BY: manno Foi na semana da virada de ano de 1987 para 1988. Eu e uns amigos fomos a uma praia no litoral de Santa Catarina. Alugamos uma casa. Éramos quatro adolescentes, eu, o Theo, o Miguel e o Gustavo, todos com seus 19 e 20 anos. As casas ali eram quase todas coladas uma nas outras, de frente pra praia vazia e calma, quase deserta, de forma que sempre era possível encontrar as pessoas das casas vizinhas a todo instante. Dessa maneira, logo na primeira noite, ficamos amigos do pessoal da casa à direita. Eram 15 pessoas, acredite. Todos na mesma faixa etária que a gente. Entre eles uma moreninha espetacular, chamada Camila gostosinha, petinhos durinhos, bunda arebitadinha, uma coisa divina. Nessa noite, entre uns baseados e outros e umas caipirinhas, fiquei com a garota. Caminhamos pela praia, nos beijando e eu tentando comê-la, mas ela não liberava, me deixava passar a mão pelo corpo dela todo, mais na hora do vamos ver ela refugava. Ficamos assim durante três dias: só beijando, sem sexo e eu me acabando na punheta antes de dormir, de tão tesudo que eu ficava com aquela morena, batia uma toda noite, socava pensando naquela vadia da Camila cavalgando em cima do meu caralho. Ao mesmo tempo, aproveitava pra ficar tomando umas e fumando com os amigos dela, com as amigas e com o irmão dela, que ficava me zoando toda hora: \ “não vai comer minha irmã, hein, safado?\". Eu só não imaginava o que estava pra acontecer. No dia primeiro de 2008, todo mundo de ressaca pelo Ano Novo. A morena não deu pra mim de novo, mas dessa vez acho eu porque ambos ficamos muito bêbados e dormimos no sofá da casa dela. Acordamos no dia seguinte com uma baita dor de cabeça. Durante toda a manhã e a tarde, não consegui tomar uma cerveja sequer. Não dava, mas mesmo assim queria ficar louco. Começamos com umas vodcas com suco, o que ajudou a descer. Já à noite, porém, todos foram dormir. Nem deu pra eu ficar mais com os meus amigos, que já tinham arrumado umas garotas e passaram a noite fodendo com elas. Fiquei com a turma da casa vizinha. E eu achando que como tinha pegado primeiro a morena, que eu que ia me dar bem a viagem toda. Que nada! Não havia comido ninguém. Todos ficaram dormindo, menos eu e o irmão da morena, o Gabriel. A gente já tava muito bêbados, mas não conseguíamos mais tomar nada. Aí ele bolou um baseado e chamou pra fumar. É claro que fui. Começamos a andar pela praia de pequena faixa de areia, mas bastante extensa em comprimento. A gente fumando um e relaxando. Numa hora deu vontade de mijar, claro. Aproveitei uma parte da praia, que já tava deserta e que tem um bando de árvores e fui lá mijar. Gabriel aproveitou e disse: \ “Pô, eu também vou!\". Acabei de mijar e voltei pra faixa de areia - e nada de Gabriel voltar. Fazia \ “psiu!\" pra ele e nada de resposta. Voltei pra área das árvores e lá estava ele batendo uma punheta, de pau bem duro, acariciando o próprio peito. Gabriel tinha 17 anos, era moreno de praia, de tanto que pegou onda na vida, um corpo dourado, cabelo meio aloirado, comprido na altura do ombro, olhos verdes. Achei estranho eu começar a reparar nisso agora, vendo ele se punhetar. Com o calor que fazia, estávamos os dois só de sungão, sem camisa. Meu pau ficou duro. Pensei: \"também tá na hora da minha punheta diária, em homenagem à irmã dele\". Fui até o lado dele e comecei a punhetar também, sem nem tirar direito minha sunga. Ficamos assim, os dois punhetando um do lado do outro. Só gemidos, sem falar nada. Eu estava com muito tesão, nunca havia feito nada parecido na vida, e talvez só estivesse fazendo aquilo pela vodca e pelo baseado. Foi o momento em que, eu de olhos fechados, sinto a mão de Gabriel nas minhas costas. Tremi. Abri o olho assustado e vejo-o de olhos fechados, ainda se punhetando, mas alisando com vontade minhas costas. Sem pensar, cheguei mais perto. Gabriel não precisava mais esticar o braço. Agora, a mão dele percorria minhas costas. De repente, ele pousa a mão no meu pau, mais que depressa eu pego e ponho a minha mão sobre sua nadega esquerda. Eu paro de me punhetar. Ele não. Não falo nada. Eu começo a apertar a bunda dele, e ele sem sequer olhar pra mim. Eu já não tiro os olhos dele, principalmente da sua barriga meio definida. Não me punhetava mais, só alisava, com medo de gozar logo, e ele ali com a mão na base do meu pau. Com o dedo do meio, e eu começo a passar a mão no meio das suas nádegas, como a procurar seu buraquinho. Ele não facilita, porque agora acho que estava assustado. Ele então abre os olhos e me vê olhando pra sua barriga. Gabriel larga o meu pau e alisa sua barriga. O pau dele é daqueles quase sem pelos, com a cabeçona toda de fora, vermelha. Deve ter uns 17 centímetros. Apontava pra cima. Estava brilhante. Eu, ainda sem falar nada, vou por trás dele e o abraço. Somos quase da mesma altura, 1,75m, de modo que sinto meu pau duro bem no meio daquela bunda. Eu aperto seu peito. Gabriel não faz movimento, apenas agarra as minhas mãos, eu então começo a empurrar em direção a uma árvore à nossa frente. Encosto-o nela, com a bochecha direita direto no tronco e as mãos espalmadas sobre ele também. Seu pau, duríssimo, fica pressionado na árvore. Eu começo a beijar suas costas. Com seu pau doendo, Gabriel afasta um pouco os quadris da árvore, acabando, assim, por empinar sua bunda, que ainda tá de sunga. Eu desço de joelhos e fico com a cara na sua bunda. Então agarro com as duas mãos e tiro sua sunga de uma vez. Gabriel só tem o trabalho de passar a sunga pelos pés. Eu agarro agora suas nádegas nuas e começo a beijá-la. O tesão explode em mim. Gabriel empina a bunda como nunca imaginei que ele faria. Mesmo sem falar nada, eu entendo e enfio a língua no seu buraquinho. Gabriel solta um gemido longo e começa a rebolar na minha língua. Gabriel já estava quase de quatro, apoiando suas mãos na árvore e rebolando deliciosamente na minha cara. Nessa posição eu pego no pau do Gabriel e começo a punhetar ele. Gabriel começa a delirar, a partir dali acho que ele faria qualquer coisa pelo tesão. Gabriel se vira de frente e seu pau fica na altura da minha cara. Ele afasta bem as pernas e eu começa a lamber seu saco e punhetar. Sua respiração está ofegante e ele não aguenta mais ficar de pé, com as pernas bambas que estava. Deitamos um ao lado do outro, em posição de 69. Eu não hesito em nenhum momento e cai de boca no seu pau, enquanto acaricio sua bunda e aliso seu buraquinho sem enfiar o dedo. Gabriel tira a minha sunga de vez e o meu pau salta novamente durasso na cara dele, batendo no queixo dele. Gabriel pega nele. Ao invés de chupar, ele começo a admirar, já sem nem importar com a chupada que recebia de mim. Alisa o meu saco, a cabeçona que babava e esfrega em sua cara. Passa nos lábios como se fosse batom e larga ele um pouco pra beijar minha barriga. Quando ele faz isso, eu finalmente solto meu primeiro gemido. Largo seu pau e seu cuzinho e digo: \ “isso... faz\". Saímos da posição de 69. Agora eu estou deitado e Gabriel de joelho entre minhas pernas, alisando meu pau e lambendo minha barriga salgadinha. Eu rebolo com o pau na sua mão e coloco a mão na cabeça dele, empurrando sua boca pro meu pau. Gabriel volta a esfregar meu pau na sua cara, lambuzando ela com aquele líquido transparente. Dá umas lambidas no saco até quase a cabeça; Faz isso muitas vezes, como um sorvete. Eu gemo e gemo. Então, com a língua, ele brinca com a pontinha da cabeçona, levantando aqueles fios de baba. Aí, acho que não aguenta mais começa a chupar de leve, bem ritmado, sentindo como eu gosto conforme os carinhos que as minhas duas mãos fazem na cabeça dele. Talvez por causa do álcool, nenhum de nos ainda não havia gozado ainda. Mas Gabriel só queria um negócio: que eu gozasse na cara dele. Eu estava muito próximo disso. Parecia só um sinal seu pra que eu gozasse nele mesmo. Eu voltou a esfregar o meu pau no seu rosto e olhando pra mim Gabriel diz: \ “goza na minha cara\". Nossa, eu comecei a falar \ “gozo, põe sua cara aqui pro seu macho\". Gabriel batia o meu pau na cara dele e eu comecei a soltar jatos incríveis. Gabriel abria a boca e foram uns dois diretos nela. Lambeu pra ver o gosto. Eu me contorcia e não parava de mandar porra. Assim que parou, fiquei de joelho, o puxei e cai de boca no seu pau. Gabriel então diz que queria gozar com a minha língua no seu cu. Coloquei-o de quatro e comecei a lamber. Ele rebolava e socava o chão de tesão. O meu pau ainda estava duro e foi quando eu apontei na entrada que Gabriel refugou. Disse que não. Eu concordei, mas continuei sarrando com o meu pau e ele rebolando na minha vara. Até que eu o segurei pela cintura e ritmei suas reboladas sobre meu pau e Gabriel não aguentou mais: gozou, gozou e gozou. Muito. Gozou com minha vara na entrada da sua bunda. Eu, vendo aquilo, começo a punhetar e gozei de novo, mandando um jato só na sua bunda. Gabriel esfregou minha porra na bunda dele e tornou a me chupar. Nas chupadas dele para me limpar, eu fiquei de pau duro de novo, e então fodi a boca dele e gozei em dois minutos. Caímos ainda de pau duro na grama. Ele caiu do meu lado. Não chegamos a dormir e não falamos nada. Vestimos a sunga e fomos pra casa. No dia seguinte fui embora com meus amigos. Com o telefone da irmã dele, ainda a encontrei e finalmente a comi. Mas não foi nada comparado à gozada que dei com o irmão dela.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Conto Anterior
Comi e rasguei o cu do estagiário na marra