Fim-de-semana em grande 1º parte


BY: ksn57 Eram perto das 14 horas, fui ao Continente às compras.
Ai chegado, pareceu-me ver um velho Amigo, mas não disse nada.
Fui fazendo as minhas compras até que cheguei perto do talho, e ai estava Ele, á espera de vez.
Claro, que logo o fui cumprimentar, dando-lhe uma palmadinha nas costas e dizendo-lhe que o Peixe tinha menos gordura.
Rimos os dois, grande festa, pois já não nos víamos há coisa de uns quatro anos.
Conversa puxa conversa, e logo combinamos beber um cafezinho, na saída.
Cada um foi fazendo as suas compras, até que chegou a hora de nos encontrar á saída onde fomos tomar um café e por sinal um pastel de nata.
De novo conversa puxa conversa, e confessamos estar os dois separados, Eu há três anos, Ele há oito meses.
Logo me convidou para ir a sua casa no Sábado seguinte, para fazermos um churrasco.
Concordei, e de seguida trocamos os números de telemóvel, para assim combinarmos como seria e a hora de encontro.
Findo o café e a conversa, despedimo-nos e cada um seguiu o seu caminho.
Isto foi a uma 3ºfeira, na 5ºfeira por volta das dezasseis horas, Ele ligou-me a perguntar se não queria ir até sua casa, beber uma cervejinha.
Coisa que logo aceitei, pois estava um calorão, e até estava a apetecer, não só uma cervejinha, mas também uma conversinha com alguém, pois tenho andado muito só.
Peguei no carro e fui até sua casa.
O portão estava aberto, e Eu logo fui entrando.
Chegado frente a sua casa, lá estava Ele com duas cervejinhas fresquinhas, na mão.
Cumprimentos feitos, e logo fomos entrando, cada um com sua fresquinha na mão.
Já lá dentro, fomos logo sentando, e conversando sobre um monte de loucuras, feitas entre ambos há já muitos anos atrás.
Já a conversa ia longa, quando Ele, virando-se para Mim, diz:
- Mano, neste momento posso dizer, que já fiz muita coisa, já comi muita mulher, mas há uma coisa que nunca fiz, e não queria morrer sem fazer.
Respondi logo Eu:
- Que conversa é essa, meu, tás com ideias de morrer em breve?
- Não! – Só que nunca levei no cú, e gostava de saber como é!
Dei uma gargalhada, e atalhei logo a conversa dizendo:
- Sabes? Eu acho, que é só isso que me falta fazer, mas não estou com pressa nenhuma de saber como é, mas estou como Tu, não queria morrer sem saber como é!
- Mano, que dizes a um destes dias, experimentarmos isso os dois?
- Nando, que conversa é essa?
Estou a dizer isto, mas sou muito homem, certo?
- Certo! Eu também sou muito homem, mas gostava de saber como é, Tu também, porque não, nós os dois fazer tal coisa, nunca ninguém viria a saber, pois cada um faria o mesmo ao outro.
Voltei a dar uma gargalhada, e disse:
- Só faria tal coisa, se Tu tivesses uma Pilinha pequena, pois não ia achar graça, na minha primeira enrabadela, ficar com o cú, todo arrebentado.
E nisto comecei a rir, mas meio sem graça, pois não tinha ido ali para ouvir tais coisas.
Ai, foi Ele que riu, e levantando-se, desapertou as calças e puxou sua pila para fora, para Eu ver se era muito grande.
Fiquei sem pinga de sangue com a cena, mas a verdade é que conforme vi a pilinha enorme de comprida, mas pouco grossinha deu-me uma vontade doida de pegar-lhe.
Depois já com as calças pelos joelhos virou-me o cú, e pegando nas badanas afastou-as deixando o buraquinho, a piscar na minha direcção, perguntou:
- Que dizes? É apertadinho o suficiente para Ti?
Nisto, levantei-me e fui junto Dele, onde lhe dei uma palmada na badana, passando com a palma da mão, pela pele macia.
Depois baixei-me junto Dele, e fui-lhe passar a língua em seu rego, e buraquinho.
A essa altura já estava com um tesão de meter medo, mas ainda dentro da cueca.
O Nando, sentindo a língua em seu buraquinho logo começou a gemer.
A essa altura, parei e comecei Eu a despir-me.
Nando mudou de posição e juntos, começamos a ajudar um ao outro a despir, junto com muitas caricias e beijos na boca.
Já nuzinhos, voltamos a nos beijar, na boca, pescoço e por ai abaixo, á vez, ora Eu a Ele, ora Ele a Mim.
Delirei quando Ele me beijando o pescoço, me lambeu a parte de dentro da orelha.
Fui eu, que fui descendo lambendo-lhe o corpo todo, até chegar aquela Pilinha rija e cheia de sumo.
Primeiro lambi-lhe a cabecinha toda, para em seguida, enfia-la até metade na minha boca, chupando-a e mordendo com os lábios.
Ele gemia alto, e pedia mais.
Depois de chupar-lhe e lamber-lhe toda a pilinha, fui meter ora um, ora outro testículo, na boca.
Por fim, voltei-o de costas para Mim, e voltei a lamber-lhe o cuzinho, enfiando a língua o que podia em seu anelinho rosado.
Depois de muito bem molhado, tentei meter um dedo, e ele entrou. Foi ai que comecei a roda-lo dentro do anelinho.
- Nando gemia alto, e pedia mais.
Após uns bons minutos nisto, retirei o dedo e voltei às lambedelas, subindo até sua boca, onde voltamos aos beijos de língua.
Aí foi Ele, que começou a lamber-me todo, começando pelo interior da orelha, pescoço, barriga, até que por fim chegou á minha Pilinha rija, comprida, e um pouco grossinha.
- Lambeu a cabecinha, chupou-a até aos Testículos, e depois foi até meu reguinho, onde lambeu, chupou, e enfiou também um dedinho, fazendo-o rodar.
Eu gemia, e pedia mais.
Quando Ele achou que estávamos bem quentinhos parou e pediu:
- Mano, agora vais ter de me enterrar esse teu mangalho no cú, até bem ao fundo.
Respondi prontamente:
- Se assim o pedes, porque não? Como preferes, de quatro ou frango assado?
Nando respondeu, rindo-se:
- De quatro para começar.
E assim ficou de quatro, com a cabeça junto do chão, e o cú arrebitado para cima.
Meti-me então por trás dele, e voltei a meter a língua em seu anelinho, salivando bastante.
Depois cuspi para a mão e besuntei o mangalho rijo.
Segurando sua cintura, fui encostando a cabecinha, em seu buraquinho rosado e fazendo pressão, ele foi entrando, retirando uns gemidos do Nando, que ia apertando o tapete com as mãos.
Logo que entrou a cabecinha, foi Ele, que foi fazendo força de encontro a Mim, até sentir que estava todo enterrado.
Ai começamos a fazer os movimentos de entra e sai.
Ele gemia, e Eu dava-lhe devagar umas vezes, outras com mais força.
Até que parei, saindo desta posição, e voltamos aos beijos na boca.
Ai ajudei-o a sentar, e meti-me Eu de cócoras por cima de seu pistão rijo.
E com alguma ajuda, Ele foi entrando em meu buraquinho rosado.
Já todo enterrado, comecei a fazer movimentos, ora para cima, ora para baixo.
Só que não era a melhor posição e deitamo-nos de lado.
Ai sim, Ele dava com força, sentia-o a bater bem no meu fundo, tal o comprimento desta pilinha, enquanto Eu gemia e dizia estar a ser bom.
O sacana, ao fim de algum tempo, não se aguentou, e esporrou-se todo dentro de Mim, coisa, que por sinal adorei, pois senti todo o líquido a escorrer dentro de minha tripa.
Ai ainda estivemos mais um pouco, mas Ele foi escorregando de dentro de Mim, e saiu.
Ao ver que Eu ainda estava com um certo tesão, meteu-se por cima de mim, e com sua língua começou a passar pela cabecinha, para logo de seguida começar um chupa-chupa fabuloso.
E foi assim, que Eu gozei bem dentro de sua boca.
Depois ficamos ali aos beijos e caricias, sem uma única palavra até nos levantar para ir tomar uma chuveirada.
Banho tomado, logo fomos até a cozinha lanchar e falar sobre o que tínhamos feito.
Foi bom, e temos de repetir, isto foi nossa conclusão.
Um pouco mais tarde sai, mas a churrascada de Domingo, ficou combinada.
                                 


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