Primeira vez - O vizinho que me ensinou o que sei


BY: FernandoHenrique1983
Como descrito no meu perfil, vou revelar aqui no site os segredos que guardo bem guardados, sobre minhas experiências com homens, quando mais novo, quando estava aprendendo sobre sexo e sexualidade, e também minhas experiências com travestis, já mais velho, depois de casado com a Luíza.

Vou iniciar meus contos relatando as primeiras vezes que tive relações com outro homem, ainda bem novo, quando estávamos aprendendo como lidar com uma ereção e desejos, e também a conhecer nossos próprios corpos.

Atualmente tenho 41 anos, sou casado com uma mulher maravilhosa, Luíza, há 10 anos.
Mas há muito tempo, quando estava tendo as primeiras ereções, sem saber o que fazer com isso, um vizinho começou a me ensinar muitas coisas gostosas.

Não recordo exatamente a data, mas era meados de janeiro quando meu vizinho, que vou chamar de Elton, voltou da casa dos seus tios e avós, onde foi passar as festas de final de ano e parte das férias das aulas.

Morávamos em uma pequena cidade do oeste de Santa Catarina, onde passávamos as tardes de férias fazendo o que se fazia em cidades daquele tamanho naquela época: jogando bola, andando de bicicleta, jogando futebol de botão, e vídeo game – na casa dos que tinham isso – além de vermos televisão e brincarmos com carros de metal, normalmente quando estava chovendo ou nos horários que o sol estava muito forte, no verão.

Como ele morava na frente da minha casa, estávamos sempre brincando juntos.
Elton voltou em um dia que estava chovendo, mas estava calor. Atravessou a rua e me chamou, na porta de casa:
- Nando! Naaando!
- Oi Elton, voltou?
- voltei.
- entra

Ele entrou, sentamos no sofá de casa, enquanto via alguma coisa na televisão – cinema em casa ou sessão da tarde; não recordo o horário com precisão.
- e aí Elton, como foi lá na tua vó?
- foi bem legal, meus primos estavam lá, é no interior...
- brincaram muito?
- muito. Jogamos bola no pasto, andamos de carro de boi, brincamos de tudo lá
- legal... e as primas, estavam lá também?
- sai daí, Nando, que tu nunca pegou ninguém, quer saber das minhas primas

Rimos e ficamos nessa de zoar um com o outro por um tempo, até que o Elton, meio sem saber como chegar onde queria, foi mudando o assunto...
- e por aqui, Nando, alguma novidade?
- nada, tudo igual
- e a Marcinha, ficou por aqui? (Marcinha era uma vizinha, que achávamos gostosinha, e sabíamos que gostava de fazer sacanagens com a gurizada da rua)
- acho que ficou, mas sabe que ela não quer nada comigo né...
- feio como tu é, não vai querer mesmo rsrsrs
- fica quieto, o galã de novela
- pelo menos eu sei o que fazer quando estou de pau duro rsrsrs

Não entendi o que ele estava dizendo, e fiquei olhando para ele, que continuou:
- aprendi umas coisas legais com meus primos lá na casa da minha avó
- ah é? E o que é?
- punheta, já ouviu falar?
- claro que sim
- sabe nada
- sei sim
- então mostra como é
- eu não.
- porque tu não sabe, né Nando!

Baixei a cabeça e fiquei quieto, porque era verdade, eu não sabia o que era bater punheta.
- Nando, não fica com vergonha, vou te ensinar, igual meus primos me ensinaram.
- mesmo? – perguntei, meio assustado mas curioso.
- vou. É muito bom, tu não vai querer parar. Mas não pode ter vergonha.
- vergonha? Por quê?
- porque tem que colocar o pau para fora da cueca
- sai pra lá Elton! Que veadagem
- não é viadagem, só vou te ensinar como faz
- mostra como faz, que eu não vou tirar a cueca não
- tá bom, Nando, não precisa tirar. Mas eu preciso pegar no meu pau para poder te mostrar, pode ser?
Olhei para ele, sem saber o que dizer, já vendo ele com a mão no pau, segurando um volume grande que estava sob o calção de futebol que estava usando.
- tá, pode ser, mas sem viadagem.
- tá bom, fica tranquilo – respondeu Elton, sabendo que estava conseguindo o que queria.
Ele sabia que eu iria ficar meio sem jeito, assim como ele ficou sem jeito quando aprendeu com os primos – ele me contou depois que ficou com a mesma reação que eu no começo.

Elton então abaixou a bermuda, tirando a cueca junto. A bermuda e a cueca ficaram mais ou menos no meio das coxas dele, que já estava com o pau muito duro, apontando para cima.
Nunca tinha visto um pau que não fosse o meu.
Fiquei vidrado olhando o pau dele duro, com a cabeça bem vermelha, saindo e entrando do prepúcio. A pele do pau dele era grande, e cobria inteira a cabeça do pau dele mesmo quando estava muito duro. Era preciso puxar bem para trás para a cabeça sair inteira.

Ele percebeu que eu não conseguia tirar os olhos do pau dele, e continuou o movimento lento de punhetar o pau, enquanto suspirava de tesão, meio ofegante.
Alguns instantes depois, olhando para mim, perguntou:
- quer pegar?
- o que?
- quer pegar no meu pau?

Eu estava paralisado, sem saber o que fazer.
- vem, pega no meu que eu pego no teu
- mas.... não sou viado, Elton
- eu também não

Não entendia como poderíamos pegar um no pau do outro se não éramos gays.
Ele perguntou:
- teu pau está duro, Nando?
Fiquei um pouco envergonhado, porque o meu estava a meia bomba. Acho que eu estava nervoso e meu pau não ficava duro.
- não... não consigo deixar ele duro com você aqui
- calma, que vou ajudar você
- vai?
- vou, só precisa confiar em mim, e fazer o que eu mando, que você vai aprender tudo que precisa.
- vou?
- vai, assim como eu aprendi com meus primos, que me ensinaram do jeito que estou ensinando para você...
- é mesmo?
- sim...

Não sei por que, se por já estar sentindo tesão, mesmo de pau mole, ou se por confiar no meu amigo, mas concordei e falei:
- tá, eu faço, mas não é segredo nosso
- claro que sim. Não vou contar para ninguém, e não quero que você conte.
- não vou.

Elton então soltou o pau dele, e falou “pega, Nando, segura meu pau igual eu estava segurando”.
Coloquei minha mão timidamente no pau dele, sentindo a pela quente sobre o membro duro dele.
- ai!, cuidado com a cabeça – ele falou.
Segurou minha mão, e colocou na posição que ficava melhor para ele.
- assim, Nando, segura assim. Agora faz assim – falou segurando minha mão e movimentando numa punheta lenta e inexperiente.
Depois de alguns momentos, ele soltou minha mão e fiquei fazendo os movimentos sozinho.
Estava gostando de sentir o pau dele na minha mão. Senti que a cabeça ficou molhada, e vi um caldinho transparente lambuzando a cabeça.
Elton se remexia de prazer comigo batendo uma para ele.

Quando percebi, ele estava passando a mão no meu pau, por cima da minha bermuda.
- vou pegar no teu pau enquanto tu pega no meu, tá bom Nando?
Nesse momento eu já estava entregue ao prazer, e concordei.
- abaixa tua cueca também – falou Elton.
Nem questionei. Apenas levantei meu corpo, puxei minha bermuda e cueca para baixo e fiquei também com meu pau de fora.
Já estava mais duro, mas ainda longe de estar completamente ereto.

- teu pau é grande, Nando.
- você acha?
- claro, olha o meu, que já está bem duro. Não está do tamanho do teu, que ainda não está
- gostou do meu pau, Elton?
- gostei... gostou do meu?
- gostei.

Ele começou a bater uma punheta para mim, enquanto eu batia uma punheta para ele.
Era gostoso demais sentir meu pau sendo masturbado sem que eu estivesse colocando a mão, e ao mesmo tempo era gostoso sentir minha mão segurando o pau de outro homem.
Meu pau não ficava completamente duro, porque eu ainda estava nervoso.

- Nando, agora tu já sabe bater punheta. Posso ensinar outra coisa?
- outra coisa?
- sim, é melhor que punheta, e com certeza teu pau vai ficar bem duro

Eu já estava pensando com o pau, e não fiz perguntas. Apenas concordei.

Elton soltou meu pau, tirou a minha mão do pau dele, foi um pouco para o lado, para longe de mim, e então se inclinou para o meu lado, abaixando a cabeça na direção do meu pau.
- o que é isso Elton?
- calma, você vai gostar

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, senti a boca dele beijando a cabeça do meu pau, a língua dele lambendo da base, do saco, até a cabeça.
Ficou assim uns instantes, e senti um calor subindo, meu pau fervia e ia crescendo, ficando duro. Parecia mágica.
Elton olhou para mim, mordeu os lábios, segurou meu pau para cima e colocou quase inteiro na boca, chupando e passando a língua.
- aaahhhh
- glm glm glm glm – Elton fazia com a boca no meu pau

Olhei para o lado e via a bunda dele de fora, e instintivamente inclinei meu tronco, estiquei meu braço e comecei a passar a mão na bunda dele.
Pensei que ele iria mandar parar, ou tirar a mão, mas ele se contorceu, empinando a bunda.
Olhar aquela bunda branca se empinando, quase de ladinho no sofá, enquanto ele chupava meu pau me deixou louco de tesão, e fui procurando o meio da bunda dele, até sentir o calor do cuzinho dele, que parecia gostar do que estava fazendo, porque continuou chupando meu pau com vontade.
Senti o cheiro de bunda, de cuzinho que não tinha sido lavado, e esse cheiro me deixa louco de tesão até hoje.

Ficamos assim por uns momentos, até que Elton parou de mamar, levantou a cabeça e voltou a sentar, limpando a boca.
Olhei para o pau dele, e parecia estar pulsando, ainda mais lambuzado do que estava antes.
Olhei para o Elton, que falou:
- tua vez

Entendi o que ele queria e fiquei na mesma posição que ele estava.
Senti o cheiro do pau dele pela primeira vez. Senti o pau dele duro, quente, lambuzado, encostar na minha bochecha, nos mês lábios, e fui imitando o que ele tinha feito, lambendo, beijando e por fim chupando o pau dele, que só falou uma coisa:
- cuidado com os dentes, que dói.

Chupei o pau dele, que era comprido, mas não era muito grosso, e tinha uma cabeça redonda, vermelha e quente.
Senti a mão dele alcançando a minha bunda, apertando, arranhando, e depois os dedos bolinando o meu cuzinho.
Entendi porque ele rebolou a bunda nos meus dedos, porque era gostoso sentir carícias nas pregas. Comecei a rebolar também, e senti que ele molhou os dedos com cuspe algumas vezes, lambuzando meu cuzinho.
- ai...
Senti o dedo dele entrar no meu cuzinho, e meu pau pareceu tomar um choque, porque ficou pulsando.
Comecei a mamar com vontade o pau dele, que fazia o movimento como se estivesse fodendo minha boca.
- hmmm glm glm glm glm glm
- ahh... chupa, safado
- glm glm glm glm
- assim, chupa meu pau...
- hmm hmm glm glm hmmm glm glm
- tá gostando do meu dedo no teu cuzinho né Nando
- hmmm glm glm glm – continuei mamando, e empinei a bunda na direção do dedo dele, para responder que sim, estava adorando aquele dedo no meu cuzinho

Ouvir ele falando comigo daquele jeito me deixou com muito tesão. Algo que nunca tinha sentido antes.
- vou gozar
- continuei chupando, porque não entendi o que ele iria fazer
- aaah... vou gozar Nando
- glm glm glm glm

De repente, senti ele enrijecer as pernas, ficar imóvel por uns instantes, e um caldo grosso, quente, jorrou na minha boca.
Levantei o rosto, afastando a boca, sem saber o que era, e veio um segundo jato de porra, bem na minha boca. Eu lambi os lábios, afastei um pouco mais o rosto e veio o terceiro jorro, o quarto, até que parou, e ficou só escorrendo aquele leite esbranquiçado.
Olhei para o Elton, que estava suspirando ofegante, ainda com a mão enfiada no meio da binha bunda.
- o que foi isso Elton?
Ele olhou para mim, sorriu, e falou:
- avisei que ia gozar
- gozar?
- isso... gozar, quando a gente derrama esse leite, derrama a porra para fora
Limpei minha boca, um pouco enojado mas nem tanto. Afinal, já tinha levado a gozada na boca, tinha engolido uma parte, cuspido outra, e estava com porra na bochecha, nos lábios... e ele com porra na barriga, na coxa e escorrendo pelo saco
- limpa meu pau, Nando
- limpar?
- isso, quero limpinho como estava antes

Comecei a passar o dedo, e ele me interrompeu:
- não é assim que limpa
- e como é? Quer uma toalha?
- não... limpa com a boca

Fiz uma cara estranha, e o Elton já emendou:
- e não adianta fazer cara feia.
Senti a mão dele atrás da minha cabeça. Eu ainda estava de pau duro e tomado pelo tesão, mesmo um tanto assustado.
Abaixei a cabeça e lambi e chupei a porra da barriga dele, das coxas, e abocanhei o pau, mamando de novo, sentindo o pau dele ainda duro, mas amolecendo aos poucos.

Terminei de limpar o pau dele, e levantei.
- tua vez – falei para ele
- já chupei teu pau – respondeu o Elton, levantando do sofá.
- sacanagem, eu tomei tua porra e tudo

Elton sorriu, levantou, deixou a bermuda e a cueca caírem no chão, olhou para mim, e falou:
- eu sei. Tu merece um presentinho

Ele então afastou um pouco as minhas pernas, veio no meio delas, virou de costas para mim, e foi aproximando a bunda do meu pau.
- deixa teu pau para cima
Obedeci, deixei meu pau para cima, e senti ele posicionar o cuzinho, que encostou na cabeça do meu pau, duro feito um ferro.
Senti ele pressionando o cuzinho mas meu pau não entrava.
- é muito grande o teu pau, não vai entrar assim

Ele se levantou e estava indo para o meu lado no sofá, onde iria ficar de 4, quando ouvi o carro dos meus pais subindo a rua.
Meu coração disparou.
- Elton, meus pais!
Ele deu um pulo, colocou a cueca e a bermuda, olhou ao redor para ver se não tinha nada fora do lugar, e falou:
- Nando, vai lavar teu rosto

Saí correndo em direção ao banheiro, olhei no espelho e vi que estava com porra seca no queixo. Lavei o rosto rapidamente, tentei me acalmar e saí do banheiro.
Ouvimos o carro desligar, na garagem. Então o Elton falou
- vou indo
- tá bom
- posso voltar amanhã?
- pode

Ele saiu, cumprimentou meus pais rapidamente, e foi para a casa, atravessando a rua correndo para fugir da garoa que ainda caía.
Meus pais entraram, comentaram algo sobre o Elton já ter voltado das férias, e foram guardar as coisas. Fiquei vendo tv, disfarçando o que conseguia.
Mas só havia uma coisa na minha cabeça: fazer aquilo de novo com o Elton.

Espero que tenham gostado da minha primeira brincadeira de troca troca...



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