BY: caleu1986 Oi, vocês podem me chamar de Caleu.
Eu tenho 38 anos, 1,70m, branco, cabelo castanho curto, olhos castanhos, peludo (porem passo a máquina em alguns locais e depilo em outros), mais ou menos uns 81k (um pouco acima do peso, eu sei rsrs), e no momento estou malhando pra melhorar a saúde e o corpo.
Eu nasci e cresci em uma cidade do interior do Ceará, em uma cidade bem pequena. Meus pais sempre moraram no mesmo local, uma rua residencial super tranquila, afastada do centro. E até hoje é assim. A rua é tão tranquila que você quase nunca vê ninguém andando pela rua.
Quando era adolescente, eu participei de um projeto voluntario na escola onde eu estudava, que consistia em um aluno de series mais avançadas dar aulas de reforço escolar para os alunos das series iniciais. Geralmente alunos do ensino médio davam aulas para os alunos do ensino fundamental. Eu sempre gostei de dar aulas e fiz isso por vários anos, tive muitos alunos, e acabei conhecendo também os pais deles. Quando eu fiz 18 anos eu larguei esse voluntariado porque fui fazer faculdade, me mudei para Fortaleza, e morei muitos anos por lá.
Ano passado eu terminei um relacionamento que foi traumático pra mim e resolvi mudar minha vida. Em dezembro de 2023 eu troquei de emprego, voltei a morar com meus pais, mudei minha alimentação, comecei a frequentar a academia, e aderi a um estilo de vida mais saudável e tranquilo. Eu passei a trabalhar home office, e minha rotina se resumia a trabalho, academia, e supermercado. Passados alguns meses em que eu já estava morando com meus pais, em uma certa manhã eu precisei levar o lixo pra fora. Quando estava saindo de casa, eu vejo o vizinho da casa da frente na calçada. Pelo que pude perceber ele estava prestes a iniciar reparos na calçada e no muro. A medida que eu ia caminhando até a lixeira continuei olhando pra ele e o reconheci. Era o Sr. Josemar (pai de um ex aluno meu). Percebi que ele havia mudado bastante. Na época em que eu dava aulas particulares para o Thiago (filho do Sr Josemar), ele chamava a atenção de todo mundo: corpo grande, forte, barriga chapada, panturrilhas torneadas, pele queimada de sol, aquele sorrisão largo, uma voz grossa, e mesmo sendo baixinho (mesma altura que a minha), tinha umas mãos enormes. Agora ele estava com uns 55 anos, com o rosto marcado, barriguinha bem saliente, e quase careca.
Eu resolvi que não iria falar com ele, pois provavelmente ele nem lembraria de mim. Ele tinha me visto pela última vez quando eu ainda tinha 17 anos. Eu levei o lixo até a lixeira e dei meia volta, me dirigindo para o portão de casa. Quando eu estava abrindo o portão ouço a voz dele.
Ele: Opa!
Eu: Oi, bom dia.
Ele: Você é filho do João?
Eu: Sim, o mais novo.
Ele: Foi você que deu aula particular pro Thiago naquela época lá?
Eu: Fui eu sim. Tudo bem com o Thiago?
Ele: Está sim, graças a Deus. Casou, tem 2 filhos, e está morando em Fortaleza. De vez em quando vem por aqui me visitar, principalmente depois que a Helena morreu.
Eu: Nossa, meus pesamos, lamento pela morte da sua esposa. Eu não sabia.
Ele: Pois é, é a vida.
Eu: Pois é. Tenha um bom dia.
Eu entrei mas não consegui parar de pensar no Sr Josemar. Mesmo diferente eu ainda tinha achado ele atraente. Na verdade eu sempre tive um “crush” nele desde adolescente. Só de vê-lo eu já ficava de pau duro, e morria de medo de alguém perceber. Eu evitava até olhar diretamente pra ele.
Nos meses seguintes eu passei a vê-lo com mais frequência, pois sempre me via quando eu saia de casa. Falamos sobre o calor que estava fazendo, de quem iria se candidatar à vereador, etc.
Em uma certa manhã, eu estava trabalhando quando o sistema da empresa na qual eu trabalho caiu e como eu estava livre resolvi que iria pra academia. Ao sair na calçada o Sr Josemar me viu, e acenou com a mão, me chamando.
Ele: Você pode me dar uma ajuda aqui? Eu to tentando ligar pro meu menino mas não completa. Como você é mais novo, entende de celular. Pode ver o que é?
Eu peguei o celular dele, fiz uma nova tentativa e disse: Sr Josemar, aqui diz que o sr não tem saldo. Deve ser por isso que a ligação não completa
Ele: Mas eu nunca boto crédito, quem faz isso é o Thiago. E eu sempre ligo pelo whatsapp.
Eu: Mas aqui diz que o sr não tem internet também. O Sr quer ligar lá de casa? Tem wi-fi
Ele: Aqui também tem.
Eu: Mas sua rede não está aparecendo, deve estar com algum problema então.
Ele: Você poderia entrar e ver se ajeita? Porque eu não sei mexer nessas coisas.
Eu: Posso tentar, mas também não sou muito bom.
Ele: Mas deve ser melhor do que eu.
Então eu entrei, ele me mostrou o aparelho, e eu logo percebi que o único problema era só a tomada que estava mal encaixada e por isso o roteador estava desligado. Em poucos segundos o wi-fi voltou.
Ele: Eu vou ligar aqui pro meu menino pra testar. Quer uma cerveja? São 09h da manhã e eu já estou suando de tão quente que tá.
Eu: Obrigado Sr Josemar, mas eu preciso ir pra academia
Ele: Academia? Você está bem. Pegou corpo rápido, já está bem diferente de quando você voltou, olha essas pernas. Nem precisa mais ir. Eu que to precisando fazer alguma coisa
Eu: Que nada Sr Josemar. Quando minha panturrilha ficar igual à sua eu paro. Combinado?
Nós rimos, eu me despedi e fui pra academia.
No domingo seguinte, por volta de umas 10h da manhã, eu acordei com o barulho de alguém apertando a campainha do interfone. Aguardei um pouco, esperando que meu pai ou minha mãe atendesse, até porque eu não conhecia ninguém ali. A campainha não parou de tocar, e eu lembrei que meus pais provavelmente haviam saído pra ir à missa. Eu levantei do jeito que eu estava só de cueca e fui até o portão. Pelo olho mágico vi que era o Sr Josemar. Eu entreabri o portão pra falar com ele
Eu: Oi Sr Josemar, meus pais não estão em casa, devem ter ido pra missa
Ele: é com você mesmo, to precisando de um favor
Eu: só um instante que eu já volto e falo com o sr
Ele: É porque você está só de cueca? Não tem problema, eu já vi daqui. Eu queria saber se você pode olhar meu celular de novo. Eu to tentando ligar e não dá certo.
Nessa hora eu fiquei confuso, e com vergonha. Não sabia o que fazer. Então ele estendeu a mão com o celular e com o braço abriu mais o portão, me entregando o celular. Eu peguei o celular e verifiquei que o problema provavelmente seria o mesmo da outra vez.
Ele: Olhando você de cueca dá pra perceber que suas pernas são grossas mesmo. Está parecendo aquelas panicats. Tua namorada também tem as pernas desse jeito?
Eu não lembro exatamente o que eu respondi. Eu fiquei tão nervoso e sem jeito, só lembro que eu gaguejei e respondi alguma coisa. Meu coração tava acelerado. O Sr Josemar havia me comparado a uma panicat, e isso não era um elogio. Ele provavelmente estava tirando onda comigo, e eu não queria causar nenhum problema pros meus pais
Ele: você poderia ir lá em casa dar uma olhada?
Eu: Vou sim, vou só colocar uma roupa e vou
Voltei pra dentro, coloquei uma roupa, tomei café, escovei os dentes e fiquei pensando se eu realmente deveria ir. Talvez fosse melhor evitar mais contato. Em contrapartida, se eu não fosse provavelmente ele voltaria e se ele encontrasse meu pai, meu medo era ele soltar mais alguma piadinha na nossa frente. Então escrevi um bilhete e deixei colado na porta da sala informando meus pais que eu havia saído pra ir ao supermercado.
Passados alguns minutos eu fui até a casa do Sr Josemar. Ele me atendeu sem blusa, usando apenas shorts. Um desses folgados que a gente usa pra ficar em casa, estilo pijama.
Eu: oi, eu vim olhar a internet
Ele: pode entrar, você já sabe onde fica ne?
Eu: sei sim
O aparelho estava conectado, eu desliguei, liguei, reiniciei e nada. Liguei para o provedor de internet e eles me deram algumas orientações. Mesmo assim não funcionou. Eles pediram pra eu desligar o aparelho e tirar da tomada. Disseram ainda que iriam executar um comando no software, e em seguida ligariam de volta, para que eu ligasse o aparelho e testasse. Enquanto esperava eu sentei no sofá e fiquei mexendo no celular. O Sr Josemar sentou do meu lado e me ofereceu uma cerveja. Eu recusei mas ele disse que já tinha aberto. Aceitei e bebi quase toda de uma vez. Eu ainda estava nervoso e com vergonha por conta do que ele havia falado pra mim. Poucos minutos depois ele voltou com outra cerveja, já aberta, e disse que era uma forma de agradecer.
Eu sou fraco pra bebida, e após a segunda latinha eu já tava meio tonto. Sabe quando você bebe e parece que acabou de sair de uma massagem? Eu tava assim, mas continuei na minha. A empresa de internet retornou, pediu pra eu fazer um teste e deu tudo certo.
Me virei pra ir embora mas não encontrei o Sr Josemar alí na sala.
Então eu falei mais alto: Sr Josemar, já deu tudo certo. Estou indo ok?
Ele estava na cozinha e veio até meu encontro segurando mais 2 latinhas abertas.
Eu: Sr Josemar, obrigado. Mas eu já to ficando tonto. Meus pais foram pra missa e se me virem assim podem não gostar.
Ele: Oxe, besteira. Eu já abri. Vai estragar? Teus pais devem voltar tarde porque depois da missa tem uma procissão. Pega aí. Bebe só mais essa cerveja e pronto.
Eu aceitei, então sentei no sofá e comecei a beber a cerveja, que por sinal estava trincando de gelada. O Sr Josemar sentou ao meu lado. Continuamos a conversar sobre qualquer coisa e o efeito da cerveja aumentando. Eu já não estava mais nervoso. Estava relaxado, recostado no sofá, falando pelos cotovelos. A cerveja acabou e ele foi na cozinha pegar outra. Quando voltou, o telefone dele tocou, era o filho. Ele rapidamente me entregou as cervejas e atendeu o telefone. Enquanto falava ia andando pela sala e os meus olhos começaram a seguir os passos dele. Em um certo momento ele parou perto de mim, bem na minha frente como se fosse pegar a cerveja da minha mão, mas se limitou a continuar conversando com o filho, como se eu nem estivesse alí. Enquanto isso eu fiquei ali sentado no sofá, de frente pra ele, com a mente viajando. Comecei olhando para as pernas. Ele tem umas panturrilhas enormes, pernas grossas e musculosas. Me olhar parou bem no short que ele estava usando e fiquei imaginando o que ele estaria usando por baixo. Não sei quanto tempo isso durou, mas quando percebi ele colocou a mão dentro do short, como se estivesse ajeitando o pau. Eu já estava bêbado e já tinha perdido o pudor, e continuei olhando. A rola dele começou a crescer dentro do short.
Quando eu menos percebi senti uma das mãos dele na minha cabeça, mexendo no meu cabelo. Eu não resisti e fechei os olhos. Enquanto falava com o filho ele se aproximou mais, e deu pra sentir aquele cheiro de rola suada de maxo, aquele cheiro de quem gozou e não lavou o pau. Eu comecei a respirar fundo. Aquilo tudo estava uma delícia, eu queria sentir o cheiro dele mais de perto. Sentir o gosto. Meu pau já estava duro feito pedra.
Ele percebeu, e com a mão na minha nuca me guiou até a rola dele. Enfiei meu nariz e cheirei bem forte. Nossa, que cheiro de maxo, que tesão da porra. Eu coloquei minha mão dentro do short e comecei uma punheta, bem de leve. O pau dele continuava a crescer na minha mão. Ficou enorme. Era Grande e grosso. Eu sentia aquele pau latejando a na minha mão. Ele mandou eu abrir a boca e eu obedeci. Então ele começou a passar aquela cabeça da rola dele no meu rosto. Eu estava ficando cada vez mais doido de tesão com aquele cheiro de porra que tomava conta do ambiente e abocanhei a cabeça. Senti aquela baba espessa e salgada inundar minha boca. Eu estava totalmente entregue para aquele homem. Eu faria qualquer coisa que ele quisesse. Ele começou a fuder a minha boca devagar, e depois de alguns minutos começou a socar mais fundo e mais rápido, com mais força. Eu tentava engolir toda mas não conseguia. Eu engasgava, tossia, e ele tirava, mas logo em seguida começava a fuder minha boca de novo. Quando eu menos esperei ele começou a aumentar o ritmo, socando cada vez mais fundo na minha garganta, eu tentei afasta-lo mas ele não permitiu. Eu estava tão tonto da cerveja que não consegui empurra-lo. Ele continuou metendo rápido, e senti aquela rola inchando dentro da minha boca e entendi o que ia acontecer. Segundos depois ele parou de meter e segurou forte meu cabelo, deixando só a cabeça da rola dentro da minha boca, e começou a gozar. O Sr Josemar encheu a minha boca com a porra dele, e eu achei aquilo tudo uma delícia. Ele gozou muito. Senti cada jato na minha garganta, e como eu sinto muito tesão em beber leite direto da fonte, bebi tudo até a última gota. Aquela porra grossa e salgada agora estava dentro de mim.
Ele soltou meu cabelo e eu me reclinei confortavelmente no sofá, ainda passando a língua entre os lábios, sentindo o gosto daquele homem.
Em seguida ele olha pra mim e diz: vira aí e fica de 4, que eu ainda não terminei.
Eu estava anestesiado da cerveja e meu corpo ainda estava sentindo o efeito da gozada, então eu apenas obedeci. Fiquei de 4 com os joelhos apoiados na ponta do sofá e o peito no encosto, bem empinado. Ele veio por tras e começou a passar a mao na minha bunda, apertar, e eu comecei a gemer baixinho. Eles cuspiu na mao e passou bem no meu cu e começou a forçar a entrada.
Eu – Vai devagar ok? Você colocou a camisinha? Tem algum lubrificante?
Ele apenas respondeu – não
Nessa hora eu fiquei preocupado, porque fazia tempo que eu não transava e ainda mais porque o pau dele era grande e muito grosso.
Eu – Eu vou em casa rapidinho. La tem camisinha e lubrificante.
Eu tentei sair daquela posição mas ele me segurou forte pela cintura.
Eu – Sr Josemar, por favor, desse jeito não vai dar certo, o sr vai me machucar
Ele – Fica quieto. Você só vai sair daqui quando acabar. Abre mais as pernas e não resiste, que é pior
Ele me segurava cada vez mais forte. Eu tava bêbado mas tinha noção de que daquele jeito eu não tinha chance de me livrar dele e sair dali. Se eu resistisse realmente seria pior, então obedeci e abri as pernas. Ele começou a forçar mas eu tava nervoso e sem querer estava travando o cu.
Ele – Se você não colaborar vou tirar sangue desse cu, entendeu?
Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.
Ele posicionou a cabeça da rola no meu cu e foi forçando novamente, me puxando pela cintura. A dor era horrível, parecia que tava me rasgando, partindo em 2. Eu comecei a suar e a gemer de dor, pedindo pra ele parar. Ele escutou mas pareceu não se importar, e continuou metendo, e eu coloquei uma das mãos pra trás pra tentar impedir que ele metesse mais. Percebi que tinha entrado só a metade.
Ele tirou a minha mão e fez – Shiiiii, quietinho.
Eu estava sem forças e achei melhor não resistir. Então respirei fundo e deixei ele se satisfazer. Ele continuou metendo e eu me contorcia, segurando firme o sofá. Depois de um tempo eu senti as bolas dele batendo na minha bunda. Ele começou tirando até a metade e depois metia tudo de novo, até o talo, até eu sentir as bolas dele no meu rabo novamente, em movimentos lentos e firmes.
Aos poucos eu senti um relaxamento, e meu corpo começou à responder às estocadas dele. Instintivamente. Eu levei uma das mãos até o saco dele e segurei, guiando o pau dele em direção ao meu rabo.
Ele começou a meter mais forte e mais rápido. Eu gemia de prazer e com as mãos tentava puxar ele pra mais perto. Queria que ele entrasse em mim completamente. Uma onda de prazer tomou conta de mim.
Eu empinei mais ainda e disse com uma voz chorosa – mete mais forte, mete. Por favor. Goza lá no fundo, bem lá no fundo. Enche esse rabo de leite, que é teu.
Quando ele escutou isso segurou minha cintura com mais força, e começou a meter mais forte ainda, com mais brutalidade. A cada estocada meu corpo todo ia pra frente e eu tinha que me segurar no sofá. Aquilo tudo estava sendo incrível. Eu de quatro, completamente entregue àquele homem, que estava se satisfazendo dentro de mim, com a rola toda atolada no meu rabo.
De repente eu comecei a sentir o pau dele inchando dentro de mim, e em instantes ele começou a gemer de prazer.
Escutar aquilo me deu tento tesão que, assim que peguei no meu pau pra bater uma punheta comecei a gozar, e instintivamente apertar o pau dele com meu rabo. Ele começou a urrar e eu pude sentir cada jato de porra inundando meu cu. Ele ainda ficou dentro por mais alguns instantes e tirou quando o pau começou a amolecer.
Ele deu alguns passos pra trás e disse: pronto, pode ir. Vou tomar um banho
O meu corpo ainda tremia de prazer. Por dentro eu ainda estava gozando. Demorei alguns minutos pra me recompor. Me levantei e fui pra casa.
Depois daquele dia o Sr Josemar passou a me pedir ajuda com frequência, mas já não era preciso oferecer cerveja.
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