O tarado do caseiro


BY: RCastro Depois da experiência do rio com o caseiro do sítio, voltamos pra casa.
Passou uns 2 dias, que era minha folga e voltei para trabalhar cedinho. Chegava por voltas das 05h e as vezes ficava até e noite.
O serviço era pesado, mas gostava do manejo com animais e da época de colheita, sem contar os periodos de festas.
Na roça tudo é mais simples, porem muito divertido.
Não tinha me arrependido da experiência do rio com o caseiro, mas estava começando a ficar com medo.
Logo que cheguei de manhã no sítio eu cumprimentei o caseiro e fui trocar de roupas para começar a tratar dos bichos.
Qdo me dei por conta ele chegou no vestiário, tirou a roupa e veio me agarrando, pedi para fazer a noite, mas ele não deu ouvido.
O cara era um cavalo, literalmente, tanto no cio como em calibre.
Mas ele veio com um gel caseiro, feito com babosa, aloe e vera e cravo macerado.
A babosa e aloe e vera são cicatrizantes e escorrega demais, o cravo é anestésico.
Me despiu feito louco e eu pedindo calma, me colocou contra a parede e lambuzou minha bunda com o gel, colocou lá dentro.
Senti ele posicionando e forçando a entrada que resisitiu, mas se entregou ao invasor.
Arrebitei a bunda e deixei ele gozar e curti tbm. Terminou eu vesti a roupa mesmo todo gozado, tinha que alimentar os animais.
Eu estava finalizando o trato dos porcos, e preparando a ração das vacas.
Qdo percebi ele aparece do nada e vem me encoxando.
Pedi para parar, mas ele tirava a tora e vinha cedento. No inicio sedia, pois o gel não deixava vir dor.
No primeiro dia, ele me comeu umas 4 vezes. Eu tomava banho, qdo ia vestir a roupa ele vinha e de novo.
Pedi a ele para se controlar ou não voltava lá mais. Ele atendeu e reduziu para apenas a noite, ficava de benga dura o dia todo.
Ele contou para um peão que me pegava e eu era uma delícia na cama.
O cara era temporário na fazenda, começou a me cantar e chegava a me segurar algumas vezes pedindo para dar pra ele tbm. Mas o caseiro não sabia disso.
Eu as vezes dormia na casa dele para rolar um sexo a noite.
Ele tinha muito ciumes de mim, não fazia nada comigo, mas se alguém mexesse comigo ele tirava satisfação.
Comecei a ficar com medo disso, não que eu quisesse sair com o outro, tinha uma rola que mal conseguia satisfazer de tanto tesão.
Certo dia ele viu o cara me segurando e fui bateu nele, o cara buscou uma faca e furou o braço dele.
O dono da fazenda ficou sabendo do ocorrido e foi lá entender o caso.
Descobriu que eu era o objeto de desejo dos 2. Me chamou para conversar.
Fui no escritório dele, estava de short e fiquei de pé e ele me olhando de cima embaixo.
Elogiou meu corpo e disse que eu devia ser muito bom de foda, pois tinha 2 caras se matando por mim.
Chegou a me alisar, mas não fez nada.
Disse que teria que me despedir, pois o caseiro estava machucado e querendo matar o outro cara por minha culpa.
Expliquie que não fiz nada, apenas que fazia sexo com o caseiro que contou para o outro e tudo começou.
Fui mandado embora, sai muito puto de lá e nem despedi do caseiro que ficou doido atrás de mim tentando me achar, mas tinha ido para casa de uma tia.
Fiquei um bom tempo lá e depois minha mãe se mudou para perto da minha tia.
Ela também ficou sabendo do ocorrido e pediu para que eu parasse com isso.
Ai desde os 25 anos nunca mais eu dei o meu cuzinho.
Isso pôs fim as minhas aventuras.


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
 


Próximo Conto

Servindo de lanche para 2 frentistas