Primeira experiência


BY: RCastro Olá, me chamo Ruy e vou relatar minha primeira experiência.
Qdo eu tinha 10 anos tinha 2 vizinhos (Nilson e Vando) que eram mais velhos, tinham 18 anos e eles criavam peixinhos.
Morava em uma casa na cidade e era uma época mais tranquila, a gente era mais inocente.
Eu era louco para ter os peixes, principalmente os dourados, coloridos e tinham pequenos bagres tbm.
Mas eles alem de mais velhos eram safados tbm, sempre viam revistas pornô e deixava eu ver tbm. Mas tinha que deixar eles esfregar em mim.
No início não deixava, mas com o tempo eles me ofereceram uns peixinhos, com a mesma condição, como eu era louco com os peixes, acabei deixando. Um deles o Nilson, me levava na casa dele e pedia para deitar e baixar o shorte, ele me encoxava e sarrava até gozar na minha bunda, que ficava toda melando e escorregadia, eu amava isso, mas nunca conseguiu penetrar, pois não passava um dedo.
As vezes tinha reunião que os dois se revesavam em me sarrar.
Com isso fui crescendo e me distanciando deles, mas ficou um tesão para ser penetrado por um homem, via revistas pornô e me imaginava no lugar das mulheres.
Na hora do banho passava sabão no cuzinho e enfiava o dedo, batia punheta imaginando como seria.
O tempo passou e cheguei aos 16 anos, meio gordinho, bunda grande, redondinha e empinada e coxas grossas.
Morava num condomínio nesta época e tinha um zelador, que tinha seus 50 anos, seu Jose. Um senhor com fisico normal e muito brincalhão e safado.
Sempre que podia falava uma besteira, eu estudava a noite e as vezes chegava tarde e ficava conversando com ele, que tbm tinha umas revistas pornô e me deixava ver.
Ele não sabia de nada do meu passado, com isso eu delirava com os elogios dele sobre meu corpo, usava umas bermudas que mostrava minha bunda redondinha.
Mais longe da portaria tinha um quartinho, que ficava debaixo de uma árvore, mais afastada dos apartamentos. ningém ia lá, só seu jose mesmo que praticamente morava lá.
Certa noite estava votando pra casa e seu Jose estava na portaria, uma guarita minuscula. Ele estava com uma revista e batendo uma, não me viu chegar.
Qdo cheguei na porta ele estava com um short largo, fino e sem cueca. A pk saia de lado e estava com ela na mão, era linda, tinha uns 18cm, grossa e meio empinada pra cima. Fiquei parado olhando e ele riu e disse que tinha ido no banheiro.
Guardou a ferramenta, mas fazia muito volume por sobre o short e eu não parava de olhar, ele logo percebeu que eu estava gostando. Me chamou para conversar, deixando a cabeça da pk sair pela lateral do short.
Fiquei louco de tesão no pau dele e logo aceitei, disse que iria guardar a mochila e falar com minha mãe que já tinha chegado e estaria no condomínio. As vezes ficava tarde da noite conversando com uns colegas, ela não ligava.
Eu usava um short de educação fisica, fui em casa tomei um banho e vesti o short, mas sem cueca. Voltei e começamos e conversar, logo surgiu um assunto sobre uma revista nova que ele tinha comprado e pedi pra ver. Ele disse que estava no quartinho e disse que teria que ir lá pra ver. Na hora me deu uma tremedeira e sabia o que ele queria e eu tbm. Topei de ir lá ver com ele, já passava da meia noite, predio escuro e todo mundo dormindo.
Chegando lá entrei, tinha uma cozinha pequena e um banheiro. Ele fechou a porta com chave e veio por trás de mim e me agarrou, o pau dele encostou na minha bunda e fiquei até mole de sentir aquele cacete me empurrando.
Não resisti e deixei ele sarrar, não aguentei e dei um gemido de tesão com os olhos fechados em transe. Ele entendeu e foi me sarrando e abaixando meu short, qdo viu que eu estava sem cueca me deitou na cama e levantou minhas pernas. Começou a linguar meu cuzinho e eu delirava de tanto tesão. Qdo foi levantar não resisti e cai de boca na pk dele, sem ele mandar, mamava igual nas revistas, engolia e sugava feito um bezerro.
Ele me deitou, pegou um potinho e vaselina e colocou minhas pernas no ombro dele, fiquei totalmente com o cuzinho exposto na direção dele.
Começou a lambuzar meu rego com vaselina e depois meu cuzinho que nesta altura pegava fogo de tesão.
Lambuzou e enfiou um dedo que já estva entregue e quase não resisti, porém senti o desconforto. Ele viu a dificuldade e foi brincando com o dedo em mim, tirava e colocava de novo, qdo viu que estava saindo e entrando com mais facilidade, forçou o outro que tbm entrou com muita dificuldade e pedi para tirar que estava doendo.
Ele pegou um liquido que tinha cheiro de consultório de dentista e voltou, passou no meu cuzinho e pós la dentro, na hora a dor foi embora e deu lugar ao prazer incontrolável. Enfiou o outro dedo mais facilmente sem eu reclamar e depois o terceiro. Qdo viu que eu mexia para permitir que os dedos entrassem mais, se posicionou, abriu minhas pernas que estavam suspensas e encostou a pk na entradinha. Foi forçando e aos poucos com muito esforço foi entrando, sentia a resistência da entrada, mas não tinha dor. Depois descobri que era anestésico de dente. Foi penetrando aos poucos e qdo abri os olhos senti o saco dele bater na minha bunda, sentia ele lá no fundo, no talo.
Estava tudo lá dentro, eu tinha realizado meu desejo, estava com um cacete enorme pulsando dentro de mim e me rasgando.
Começou a bombar devagar e depois aumentou um poquinho mais. Eu virava ou olhos de tanto tesão, estava amando aquilo.
Me colocou de pé contra a parede e veio por baixo me levantando na pk dele. Depois me pós de quatro e bombava feito louco.
O anestésico tira parte da sensibilidade do pau e não consegue gozar facilmente.
Ele me colocou de frango assado, com o travesseiro debaixo da barriga para levantar minha bunda que eu fazia o tempo todo, forçava para sentir mais ele dentro de mim.
Ficamos nisso por uma hora eu acho, então ele gozou dentro de mim, que senti aquele leite quente enguichando no meu cuzinho, foi tanta porra que escorreu pelas minhas pernas, pois meu cuzinho estava dilacerado e não fechava. Ficamos umas meia hora abraçados e depois fui tomar banho para ir embora. Qdo sai do banheiro, tinha lavado e tirado o anestésico e senti um pouco de dor lá no fundo. Ele pediu pra dormir lá, mas não podia. Fui embora, no outro dia amanheceu um pouquinho dolorido, mas sem dor. Sempre que podia eu ia lá no quartinho dele e começava tudo de novo, até um vizinho perceber algo estranho e mandar ele embora. Na época não tinha celular e perdi o contato dele. Fiquei com muita raiva do vizinho que até chegou a me cantar, mas nunca dei pra ele.


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