BY: Canseideserrafa Oi gente muito obrigado pelos votos e comentários de verdade, continuando o que aconteceu depois que saí do aniversário do José…
Bem eu fiquei muito triste e não parava de me vir à cabeça a cena da Natalia agarrada no José e toda feliz porque ele tinha voltado pra ela, depois de chorar eu me convenci de que não íamos passar daquilo mesmo até porque ele era hetero e provavelmente só tinha sido uma experiência, acabei pegando no sono e acordei com o barulho de mensagem no meu celular, olhei a hora meio atordoado e vi que era mais de uma da manhã, meu coração acelerou quando vi que a mensagem era do José,
José(mensagem): Tô aqui fora, vem aqui quero conversar contigo.
Eu(mensagem): Tá tarde José. (eu realmente não queria vê lo ainda)
José(mensagem): Vem aqui ou vou te chamar na porta e vai acordar tua mãe.
Eu(mensagem): “blz” to indo. (se ele acordasse minha mãe seria pior)
Eu vesti uma camisa com um calção folgado e sai ( eu morava em um prédio no primeiro andar e ele estava me esperando na escada e a rua já estava deserta).
José: Você “tá” bem? ( Percebi logo que ele tinha bebido, mas não estava bêbado só meio chapado)
Eu: O que foi Zê, está tarde mano.
Ver ele só me fazia lembrar e era última coisa que eu queria, mas ele tão perto de mim daquele jeito mexia muito comigo, queria poder abraça lo e dizer que ele era meu e não dela (Natália), mas não poderia fazer isso até porque ele era hetero e nunca disse que ficaria comigo.
Josè: Eu te conheço Fabim, tu é sempre o último a sair no meu aniversário, pode falar mano sou teu melhor amigo pow.
Eu não consegui segurar e comecei a chorar e ele me puxou para abraçá-lo, no inicio tentei resistir mais não tinha força, e quando ele me envolveu no seu abraço e senti seu perfume e o calor do seu corpo fiquei com um misto de tesão e carência.
José: Eu to aqui Fabim, desculpa eu não sabia que ela ia aparecer, a gente conversou e ela quer voltar mais eu disse que precisava de um tempo.
Eu estava em silêncio e com o meu rosto enterrado em seu peito.
Eu: O que você quer de mim José?
José: Quero meu presente que você me prometeu.
Finalmente tirei meu rosto do seu rosto para olhar para seu rosto e ele estava com um sorriso que até hoje me deixa com as pernas bambas só de lembrar, nos olhamos por um tempo e então meu coração parou! Ele me beijou (caralho!!!) que beijo, foi doce, sua língua encontrava a minha e parecia que nossas bocas se completavam, seu hálito embora de bebida era quente e gostoso, pude sentir seu pau já duro roçando no meu ( e meu calção não escondia o fato de eu estar duro também).
Eu: Zê alguém pode nos ver (falei quando consegui voltar a si)
José: Vamos entrar, eu não paro de pensar em ti desde a hora que eu acordei.
Eu: Minha mãe já voltou.
Nossos corpo ainda bem próximos, ele pois minha mão no seu pau por cima da bermuda e disse:
José: Olha como eu estou, Fabim, eu preciso de você agora.
Como eu iria conseguir negar algo para aquele macho gostoso que eu tanto desejava. Então sem falar mais nada sentei ele na escada desci uns degraus e tirei seu pau da bermuda, ele estava de jeans então foi fácil, dessa vez não fiz joguinhos dei a meu macho o que ele queria, chupei ele com tanta vontade que ele se contorcia de tesão, eu me esforçava pra por todo aquele mastro grosso e preto na minha boca, no começo me engasguei umas duas vezes porque não tinha muita prática, mas eu nem queria saber eu precisava chupar aquele pau de uma maneira que nunca havia chupado antes deixei ele bem babado.
José: Caralho Fabim, que isso mano.
Ele falava enquanto segurava meu cabelo e puxava minha cabeça em direção a seu pau, fudendo minha boca de uma maneira que ele sabia que eu pirava de tesão.
Eu: Me fode meu macho, come meu cuzinho e me faz sua putinha.
Falei olhando de baixo para cima com uma cara de submissão e vi um brilho no seus olhos que me excitou mais ainda, ele me puxou para cima me virou de costas e baixou meu calção, tive que me segurar no corrimão quando ele me segurou pelo quadril e senti sua língua no meu cuzinho que já piscava pedindo sua rola grossa, nossa nunca tinham linguado meu cu antes e a sensação foi incrível, depois ele me disse que tinha vontade de fazer isso com a Natalia mais ela nunca deixava (Pior pra ela) eu já estava nas nuvens, o macho que eu sempre quis, chupando meu cu isso somado a adrenalina de sermos pegos a qualquer momento, eu já delirava quando ele se levantou e pediu que eu ficasse de quatro na escada e como uma boa puta (era o que eu era para aquele macho naquele momento) ele pincelava seu pau na entrada do meu cuzinho que já implorava por aquele pau.
José: Pede rola pro teu macho.
Eu: Me fode José, me fode por favor eu quero teu pau dentro de mim.
na primeira forçada que ele deu um choque percorreu todo meu corpo, eu já tinha dado pro meu primo mais não com o tensão que eu estava naquela hora, ele tentou pôr de novo e dessa vez entrou, cabeça entrou e eu senti como se ele fosse me rasgar, nossa que dor, seu pau era bem mais grosso que do meu primo (até desceu uma lágrima) me segurei para não gritar quando ele começou a pôr o resto, mas eu queria, então precisei ser forte pus minha mão em seu peito e pedi para ele ir devagar, ele foi muito carinhoso e continuou aos poucos, eu sentia cada centímetro daquela rola maravilhosa dentro de mim, tão grossa, tão rígida, tão dentro, quando senti que estava todo dentro nossa foi como ir pro paraíso.
Eu: Deixa assim um pouco. (minha voz saiu até meio trêmula, alias meu corpo inteiro tremia.)
Ali meu tesão já tinha anestesiado a dor e comecei a empinar meu rabo pra ele o que já entendeu como um sinal verde e começou a estocar devagar porém com força (que depois dessa passou a ser minha forma favorita de dar) ele me penetrava com tanta vontade que foi um desafio para nós dois não fazer barulho.
José: Caralho, caralho, caralho, que apertado, quero te comer sempre Fabim, puta que pariu.
Eu: Come esse cu, vai meu macho.
José: Quem é teu macho?
Eu: Você, você e só você, eu sou todo seu, vai.
Ele foi aumentando o ritmo e logo comecei a sentir seu pau inchando dentro de mim.
Eu: Goza, vai gostoso.
José: Eu vou gozar nesse cuzinho, aaaaah!
Ele leitou meu cu e senti que ele gozou para um caralho, encheu meu cu com sua porra, quando ele tirou o pau de mim senti um vazio e me sentei na escada minhas, pernas estavam bambas, foi ai que percebi que havia gozado enquanto ele me penetrava, ele se vestiu, me olhou nos olhos sorriu e me beijou na testa.
José: Fabim, caralho mano isso foi muito louco, porra!
Eu: Foi foda mesmo. (me vesti também)
José: Cara eu vou falar com a Natália, foi mau ela ter aparecido, mas eu não podia mandar ela embora né?
Eu: José eu gosto de ti, mas sei que você é hetero.
José: Cara não sei, talvez eu goste dos dois, eu to bem confuso hoje, preciso pensar sobre o que aconteceu aqui, e o que vem acontecendo na verdade, mas eu não quero que nada atrapalhe nossa amizade Fabim.
Ele foi embora e eu fiquei em casa pensando em como nossa amizade ficaria depois disso do beijo e tudo mais… gente obrigado quem leu até aqui desculpa se tiver ficado longo, valeu o apoio.
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Uma surubinha na excursão