BY: jota1981 Fim de ano letivo e minha turma estava se preparando para se despedir, pois sabíamos que dali para frente, muitos de nós tomaríamos caminhos diferentes. Decidimos passar um fim de semana juntos numa praia, para celebrar o momento, mas como era um evento do colégio, sabíamos também que haveriam professores juntos, regulando nosso comportamento. A bebedeira teria que ser escondida!
Fomos para a capital de ônibus e nos hospedamos num hotel barato, que nos deu desconto por ainda não ser alta temporada de verão. Tivemos o azar de chover o fim de semana inteiro e quase não curtimos o passeio. O plano, então, era festejar de madrugada no nosso quarto, escondidos dos professores, chamando os amigos e amigas para beberem com a gente.
Porém o plano foi por água abaixo quando uma professora flagrou um rapaz num dos quartos de umas meninas. Ele só estava lá por causa da namorada dele, queriam dormir juntinhos, nada demais. Mesmo assim o policiamento ficou mais intenso e como o nosso quarto era o único num andar acima, ninguém conseguiu subir para nos visitar. O resultado foi que eu e mais três amigos acabamos bebendo dois litrões de vodca misturados com refrigerantes.
Um pouco bêbados acabamos falando mais do que devíamos e quando o papo chegou em sexo e putaria, meu melhor amigo e confidente, o Lucas, acabou contando a todos que eu era o mais experiente da turma que eu já havia feito de tudo, o que não era bem verdade, mas foi suficiente para o interrogatório começar e assim acabei contando também ao outros dois colegas, que eu já havia feito sexo com homens.
Como todo jovem imaturo, eles acharam graça e eu, tentando parecer sóbrio e sereno, dei detalhes das minhas primeiras relações. Falei que foi com um primo e depois com um amigo dele também. E houve a Marta, namorada do meu primo e depois a Fabi, que foi minha primeira namorada, e teve o Valério, de quem fui amante.
E nessa hora o Sandro, o cara mais velho, dois anos a mais que nós, confessou que também já teve uma experiência com um primo, mas que nunca mais se repetiu. “Deu tesão e só” ele disse. Luca se abriu também, e nos contou de um vizinho, mais velho, que curtia chupá-lo. Só o Sálvio, o gordinho, que nunca havia experimentado algo, nem com homens, nem com mulheres.
Quando achei que a coisa ia ficar quente, ela na verdade esfriou. Depois de todos compartilharem um pouco da sua intimidade, eles se fecharam novamente e no silêncio o sono foi chegando para todos.
Acordei, ainda na madrugada, com Sandro colocando seu pau duro na minha mão, como meu primo costumava fazer. Mas dessa vez não fingi estar dormindo. Segurei ele com força e sussurrei “O que você tá fazendo?”. “Aquele papo me deixou com tesão… “ ele disse, como se isso justificasse algo. Mas eu estava gostando. Não estava muito escuro e eu podia ver a rola grossa do rapaz, cheia de veias, ficando melada na minha mão. Sandro estava sem camisa e apenas de cueca, praticamente ajoelhado na minha cama, ao meu lado, curtindo a punheta.
Sem dizer nada, me levantei um pouco e levei minha boca até aquele cabeção, que refletia a luz que vinha da rua, de tão melado que já estava. E comecei a chupar o meu colega, certo de que no dia seguinte isso ficaria apenas entre nós. Mas, enquanto eu me deliciava com aquela rola em meus lábios, o Sálvio, que não estava dormindo ou havia acabado de acordar, perguntou um tanto alto “o que vocês estão fazendo?” Me virei para pedir silêncio com um “shhhhh” e o virgem da turma pode ver melhor o que eu tinha na boca.
“Posso também?” sussurrou um tanto tímido, ainda que admirado pela cena. Sentado na cama, me movi um pouco para o lado, para dar espaço pro Sálvio. Só que, assim que ele chegou, também ficou de joelhos, abaixando a bermuda e colocando o seu pau para fora na minha frente. Ele não queria mamar, queria ser mamado. “Quanto mais, melhor!” eu pensei e agarrei a rola dele também, começando a masturbá-lo para logo em seguida alternar minhas mamadas entre um e outro.
Sálvio não se controlava e gemia um tanto alto, dizendo coisas como “Cara, isso é muito gosto!” Sandro continuava em silêncio, movendo-se como se quisesse penetrar minha boca, cada vez que eu o chupava, o que fazia a cama ranger. E o Lucas também acordou. “Ah, eu também quero!”
E logo estavam os três na minha cama, me cercando com suas rolas, disputando a atenção da minha boca. Eu já estava tão excitado e com vontade de bater uma, que precisava tirar minha bermuda e cueca. E foi no momento em que fiz isso, que Sandro segurou minhas pernas, me fazendo virar até ele, puxando-as para cima e se encaixando entre elas. Então ele forçou seu pau entre minhas nádegas e meteu forte no meu cuzinho, me fazendo gemer alto, sob os olhares famintos dos meus outros dois colegas.
Sálvio voltou a me dar de mamar e Lucas teve que se contentar com a minha mão por um tempo.
Fui o primeiro a gozar. Meu jato de porra atingiu meu peito e barriga. Sandro continuava metendo, como se não sentisse nem cansaço, só parou quando Lucas insistiu que também queria meter. Mal meteu e logo gozou! Tirou o pau de dentro para ejacular sobre o meu pau já gozado. Então Sandro voltou para o lugar dele.
Sálvio gozou em meu rosto, maior parte na minha boca, disse que tentou tirar a tempo. “Sem problema” eu disse, lambendo meus lábios. Sandro fez questão de gozar dentro e segurar um pouco mais de tempo, dando mais umas estocadas, gemendo e suando bastante. “Não sabia que era tão apertado”, ele disse, quando saiu e voltou para a própria cama. Os demais também foram, largaram seus corpos cansados e adormeceram. Eu? Eu tive que me limpar. Tomei um rápido banho e também me entreguei ao sono.
Pela manhã, quando acordei, Sandro e Sálvio já haviam saído para o café e suas malas estavam prontas. Apenas Lucas dormia, na cama ao meu lado, ainda nu. Resolvi acordá-lo com uma surpresa, aproveitando aquela ereção matinal e o abocanhei mais uma vez. Ele acordou meio grogue, sem saber o que estava acontecendo, mas me deixou ali curtindo sua rola gostosa. Mais do que isso, ele também me puxou para perto e fizemos um 69 de ladinho. Não era a primeira vez que ele chupava alguém, depois me contou que já havia mamado aquele mesmo vizinho.
Só parei o 69 para testá-lo, me virei e deitei meu corpo sobre o dele e o beijei. Lucas, me abraçou com força e me segurou para não parar o beijo. Foi muito gostoso, nossos paus se tocando daquele jeito. Desci meus lábios para seu pescoço, peito, barriga… mas antes que alcançasse sua rola, ele se virou, empinando a bundinha para mim. Eu comi seu cuzinho e gozamos quase juntos.
Fomos embora naquela tarde deixando dois lençóis gozados. Sandro e Sálvio nunca mais tocaram no assunto, já o Lucas e eu ficamos mais íntimos do que nunca e namoramos por dois anos, mas naquela época era tudo escondido.
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Dei água pro entregador e ele me deu leite