Desde que decidi definitivamente que queria ficar com homem e não com mulheres, passei por uma fase da minha vida que não queria mais nada se não sexo. Pouco importava quem me fodia, só queria piroca no cu e mais nada, de preferência bem grande e bem grossa. Todos os dias eu tinha que ter alguém para me comer. A parte mais complicada é que sempre fui um rapaz muito caseiro e não saía muito, o que tornava as coisa mais complicadas na hora de dar uma desculpa aos meus pais para sair ou chegar tarde a casa.

Estava sozinho no meu local de trabalho e estava completamente dominado pelo desejo de sexo e queria ser bem comido.

Como sabia que ia estar todo o dia sozinho e não iria aparecer ninguém, decidi ligar, por volta das 10h00 da manha, para um brasileiro muito bonito que tinha conhecido à pouco tempo atrás. O Fernando estava à pouco tempo em Portugal e queria conhecer pessoas. Era um homem feito, com 32 anos, muito simpático, sempre sorridente e muito carinhoso. Tinha uma cor de pele muito bonita (meio mulato), uns lábios deliciosamente carnudos, barba e cabelo preto e olhos cor de mel, porém uma cara de machão mau e bem safado. Tinha um corpo invejável, bem tonificado e teria 1.80m mais ou menos.

Quando contei ao Nando que estava sozinho e que estava cheio de vontade de estar com ele, rapidamente disse que sim, que só iria trabalhar da parte da tarde e disse que em 15min estava lá. Naquele momento, fiquei cheio de calor com o cuzinho em chamas. Não via a hora dele chegar.

O tempo passou e o Fernando abriu a porte e entrou. Quando o vi, fiquei completamente maluco. O meu pau deu logo de imediato sinais de vida. Tinha me esquecido que o Nado era advogado, ou seja, vinha de fato slim fit, que realçava cada pormenor do seu corpo, inclusive uma mala enorme no meio das pernas. Chocado com aquele visão do inferno, dirigi-me à porta de cabeça baixa e fui fecha-la. Ao voltar para trás, chego ao pé dele e olho nos olhos dele e:

-Olá Nando, estás... incrível. Disse eu meio encavacado e engolindo em seco

-Muito obrigado Francisco, vocês também está muito bonito. Disse ele com cara de safado e colocou a mão no meu rosto para me dar um carinho.

Naquele momento, eu já estava rendido ao seus pés e amarrei o rosto dele com ambas as mão e dei-lhe um beijo bem demorado e sentido. Quando nos separamos, ele disse:

-Nossa garoto, que beijo delicioso, uma boca dessas, deve fazer mamadas do outro mundo. Voltei a congelar e não sabia o que dizer.
Ainda estava meio em transe, quando coloca uma mão no meu pescoço para me encostar a ele e com a outra começou a massajar o meu cu e disse sussurrando ao meu ouvido:

-Se prepara gatinho, vou fazer você delirar. Mal posso esperar para meter o meu pauzão nessa bunda gostosa e deixar você bem arrombadinho.

Já completamente possuído por aquele HOMEM, estava ofegante e continuava sem conseguir dizer uma única palavra. Aquele homem tinha um toque maravilhoso de por qualquer um em delírio total. De seguida encostou-me à parede e começou a beijar-me novamente como se não houvesse amanhã, enquanto me metia a mão no meu rabo, mas desta vez por dentro das calças. De repente leva um dedo à minha boca e pediu-me para chupar o dedo dele, que de seguida enfiou-o totalmente dentro do meu buraquinho. Aí gemi que nem uma cadela no cio. Quanto mais eu gemia, mais ele dizia:

-Isso minha putinha, geme para o seu macho.

-Agora quero ver se esse lábios gostosos são tão bons para mamar como para beijar. Disse ele enquanto me amarrava no cabelo e me empurrava até ficar de joelhos à sua frente.

Abreu o Zip das calças e tirou o pau para fora. Algum tempo antes, quando ele tinha dito que mal podia esperar por meter o “pauzão” dentro do meu cu, não estava a brincar quanto ao “pauzão”. O caralho dele devia ter uns 22cm e comecei logo a mamar aquele pau enorme e delicioso, o sonho de qualquer passivo. A verdade é que fiquei um pouco assustado, porque nunca tinha levado com uma piroca tão grande como aquele.

-Isso minha putinha... nossa que delicia... essa boquinha é do outro mundo mesmo. Disse ele agora também totalmente dominado pelo tesão. Foi então que tirei o cacetão dele da boca e perguntei com a minha cara de tarado diabólico:

-Estás a gostar é? Nunca tinha mamado um pau tão saboro... e fui interrompido por ele a forçar o pau a entrar de novo na minha boca.

-Cala a boca cadela e chupa. Isso... abocanha logo tudo vai. Dizia agora mais ríspido e com a máxima autoridade de macho dominador. Podia dizer que estava a começar a ficar com medo, mas pelo contrario, eu estava a adorar cada vez mais.

Amarrou-me pelas golas da camisa, fazendo com que eu subisse e voltou a colocar-me contra a parede, mas desta vez fiquei virado para a parede com o meu rabinhos desprotegido para aquele predador nato. Encostando-se a mim, esmagando-me contra a parede e voltou a sussurrar ao meu ouvido:

-Agora é que você vai sentir um pau de verdade entrando dentro desse buraquinho. Vou arrombar esse cuzinho sem dó nem piedade.

Confesso que aí sim, fiquei assustado, todavia o tesão continuava a tomar conta de mim. Baixou as minhas calças e começou a pincelar aquele pau enorme no meu rego. O que eu tinha de bom é que, como era fodido praticamente todos os dias, o meu cu não era muito aberto, mas dilatava muito facilmente, pois de nada valeu, porque o cabrão meteu mesmo tudo de uma só vez. Obviamente que mandei um grito e pedi por favor para parar. Ele respeitou o meu pedido, porém não tirou o pau de dentro de mim e disse:

-Desculpa neném, quer que eu tire? Ele tinha ficado preocupado com o que tinha feito e eu respondi:

-Não precisas. Só vai com calma, porque o teu pau é mesmo muito grande para mim.

Ele começou a num vai e vem tão bom e tão prazeroso, mas agora já não doía. O tesão tinha voltado novamente para tomar conta de nós os dois.

-Agora que fizeste o estrago, continua. Podes arrombar o resto. Disse eu, olhado de lado para o Fernando com a minha cara de tarado.

Foi a partir daí que ele não teve mais pena de mim, socou forte e fundo como se fosse a ultima vez da vida dele. Fodeu-me de quatro, enquanto me puxava o cabelo e me chamava nomes, comeu-me de franguinho enquanto escarnecia a minha cara e a minha boca, deixando-me no completo delírio e dizia coisas do género:

-Gostou não foi cadela, agora não pede para parar.

-Sente o meu caralho dentro de você vadia.

-Engole esse pauzão com esse cuzinho arrombado.

E quando eu gemia mais alto, ele dizia:

-Está gostando não está moleque gostoso. Toma pica, geme no meu caralho vai.

Por volta de uns 5 minutos desde que me colocou de franguinho, anunciou que o meu cuzinho estava a dar cabo dele e que já não iria conseguir aguentar muito mais tempo. Coloquei as duas mãos no rosto dele, olhei nos olhos dele e disse com a minha cara de taradão maquiavélico outra vez:

-Fode-me então meu macho... deixa-me sentir o teu leitinho dentro de mim... não pares... fode-me com toda a força. Nesse momento, olhou-me com os olhos bem abertos, como se não acredita-se naquele que estava a ouvir e de repente o Nando começa a revirar os olhos e diz:

-Que é isso que você fez cara... não... não aguento mais... vou... Não acabou o que tinha a dizer. O tesão tomou conta dele de uma maneira que ele parecia que estava a jurar litros daquele leitinho quente e espeço dentro de mim. Foi tão bom sentir todo aquele líquido a entrar. Depois de ele ter parado de ser vir, beijou-me e disse com a vós meia tremula:

-Cara, seu olhar é mortífero, o que é que vocês me fez comigo.

E eu meio que sem jeito, sorri e desviei o olhar meio que envergonhado. Limpamo-nos e antes de ele ir embora disse:

-Adorei comer esse cuzinho gostoso. Cara você é um delírio. Não foge da minha vida não, eu quero muito você.

Já muito envergonhado e com um sorriso tolo disse-lhe:

-Também gostei muito. Também quero repetir.

Beijamo-nos e ele foi embora.

Continua...

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