O novo sabor que gosto: o jorro quente do macho dominador


BY: pcamachao Quando Paulo abriu a porta e me viu, se assustou. Ele não esperava que eu fosse bater à porta aquela hora.

Eu entrei na casa e fui logo contando tudo. Eu peguei a minha esposa com outro cara. Um motorista de aplicativo. Em menos de meia hora, ela pediu uma corrida, conheceu o motorista, ficou com tesão e chupou um pau. Era um cafuçu, no sentido estrito da palavra. Ela fora leviana. O Paulo concordou comigo. Eu a trato tão bem, dou carinho, temos um nível de vida razoável. Ela nem trabalha. Vivemos bem. Cuido da minha aparência: visto-me adequadamente, exercito com regularidade, mantenho a barba aparada semanalmente.


Sou assediado por mulheres no meu trabalho, não só por minha posição social, mas também por minha educação. Tenho orgulho dos meus 33 anos, dos meus cabelos pretos ondulados, da minha barba negra e do meu maxilar largo. Sou um bom pai. Aliás, papel que exerço muito bem. Meu filho e minha filha contam mais comigo que com a mãe. E acredite, não estou sendo deselegante quando digo que ela se comportou como uma rameira hoje.


Para dizer a verdade, eu queria me matar hoje. Foi por isso que procurei o Paulo, era o conhecido confiável mais próximo. Eu teria ligado para o Analista, mas ele está de férias. Paulo é alto, com pelos grosso no peito e uma barba de ilhas, formada pelo bigode bem cuidado acompanhado por uma ilha de barba no queixo e duas ilhas, uma cada lado do rosto. Seus cento e noventa centímetros de altura combina com os braços grossos, tatuados e pernas de jogador de futebol. Ele pode escolher a mulher que quiser, e ele escolhe, pelo menos uma por semana.


Paulo não é meu melhor amigo, mas há três meses, ele teve uma experiência semelhante a minha. Só que ao contrário. Ele é que foi pego pela esposa comendo a mulher do vizinho. A coisa ficou feia e ele acabou espancando a esposa, o vizinho e a amante. Alegou legítima defesa. Mas teve que mudar, devido as medidas protetivas. Sem opção, ele está morando de favor por uns tempos três andares acima do meu, num apartamento com um banco, uma geladeira, uma cama e uma televisão. Nos conhecemos no futebol ano retrasado. Às quartas, vamos no meu carro para o futebol e para a cerveja depois do jogo. Foi inevitável que acabássemos nos tornando confidentes. Minha esposa o odeia. Paulo adora me contar as putarias que ele apronta com a mulherada, enquanto eu reclamo da vida conjugal. No último mês ele me confessou que está tentando reatar com a ex.

Estou aqui na sala quase vazia, sentado num banco de plástico desses de cabana de praia. Sinto muito confortável nas conversas que temos, principalmente quando estamos indo para o futebol. Ontem, por exemplo, ele acabou me confidenciando que ele andou aprontando, segundo ele, com duas morenas que conheceu quando estava voltando do trabalho. Gosto do egocentrismo, dessa coisa de achar que o mundo gira em torno de si. Que todas as pessoas o vê como o macho mais tesudo da terra. Ele gosta de dizer coisas do tipo "então a mulher disse que o meu peito é um tesão", "aí mulher disse que o meu pau é grande demais". Não sei se você notou, ele sempre diz que "a mulher disse", algo assim, não sou eu que estou dizendo, são elas que estão dizendo que sou gostoso. Tudo bem. Melhor ouvir isso que ser surdo. Por outro lado, reconheço que o abdome sarado, as coxas, bunda arrebitada e o peitoral bombado, combinados, o faz um macho formidável, charmoso e irresistível. Para a mulherada.


"Você precisa descobrir seu lado safado" me aconselha Paulo. "Não adianta nada ser marido de uma mulher só". “Você tem qualidades que dá tesão em todo mundo”. Essa crença no meu potencial, o fez minha escolha natural, em primeira mão, para chorar as mágoas. Ou melhor, para coçar meus chifres. Estou aqui no apartamento, tendo que aturar a cara de superioridade do “eu te avisei”. Mas o sorriso acolhedor, a voz masculina e o charme me deixam muito a vontade.


Paulo me trouxe uma cerveja. Abriu outra para ele e me disse para relaxar, pois era a oportunidade que eu precisava. Era hora de aproveitar a vida. Claro que eu estou triste com a situação toda. Acho que minha cara de chateado, fez ele do nada, ajeitar meus cabelos com as próprias mãos. Depois da cerveja. Levantei e resolvi ir para casa tirar satisfação com minha esposa. Mas o Paulo me impediu. “Vem cá”, disse ele, me puxando pela mão.


Fomos para o quarto assistir televisão, porque não tinha um lugar para ele sentar na sala. Sentamos na beirada da cama para ver um jogo que tava passando na Globo. que jogo chato! De novo, resolvi levantar para ir embora. Eu já estava bem mais calmo. Mas o Paulo passou o braço por sobre os meus ombros e me abraçou gostoso. De um jeito brincalhão, me puxou, de forma que acabamos deitados na cama. Ele sorriu para mim, me puxou, com a mão livre acariciou minha barba. Esse gesto me relaxou de um jeito estranho. Eu sorri de volta, meio arrepiado pelo cheiro de macho que exalava. Era um aroma diferente.


Relaxa, disse ele, tá na hora de você tentar curtir a vida do meu jeito. A voz soou especialmente excitante, numa entonação que me deixou mais arrepiado ainda e mais confortável. Ele virou o rosto na minha direção e a respiração chiou gostoso no meu ouvido. Eu virei para o outro lado na vã tentativa de escapar dessa intimidade que estava me dando tesão. Paulo aproveitou para me por de conchinha. Os pelos da ilha de barba do queixo encostou no meu cangote provocando uma vibração intensa no meu corpo todo.


Me mantive calado. Paulo sussurrou tesudo no meu ouvido. “Tá na hora de você fazer o que você está louco para fazer”. “Você acha?”, perguntei. “Claro que sim”, Paulo respondeu sussurrando direto no meu ouvido.


Eu virei devagar e minha boca ficou na altura da garganta do Paulo. Eu estiquei o queixo na direção do pescoço barbeado. Ele apertou o abraço fazendo minha boca encostar na pele quente. Toquei os lábios entreabertos na altura do pomo-de-Adão, abri a boca e usei a língua para sentir pela primeira vez na vida, o sabor de um homem. Ele arrepiou-se de tesão, na hora, e isso bloqueou minha inteligência. O modo instinto foi ativado. Deslizei a língua na pele até encontrar os pelos do peito.


“Seu safado", rugiu ele, depois gemer forte. "Não era isso que eu tinha em mente. Tinha pensado em ligar para a Carla e a Lígia. Mas foda-se, estou adorando. É uma sensação nova para mim”, confessou Paulo entre os gemidões.


Caminho da Felicidade
Não falamos nada mais depois disso. A mão abarcou minha nuca e foi guiando minha cabeça até minha boca encontrar os mamilos. Um de cada vez. Que delícia! o calor, a textura, os mamilos tensos, em chamas em meio ao mar de pelos. Paulo gemia de tesão. Continuei mordiscando, lambendo e saboreando cada pedacinho daquele peitoral, passando pelo abdômen, pelo umbigo até o caminho da felicidade. Aquela trilha quente e maravilhosa apontava para a arma poderosa e carregada que ele portava bem protegida dento da cueca boxer.


Quando percebi a direção que o meu desejo me levava, eu estaquei, com a boca no zíper, bem em cima do gigante preso, mas agitado, pronto para arrombar tudo que encontrasse pela frente. Firmei o pescoço para não ultrapassar a barreira que nenhum homem deve atravessar. Mas Paulo era um macho dominador nato. Ele empurrou minha cabeça suavemente contra a sucuri ameaçadora. Resisti. Alguma parte de mim lutava desesperadamente contra um desejo avassalador que ia tomando conta de mim. O foda era que o meu medo aumentava ainda mais o meu desejo.


Paulo, que, a essa altura, era Paulão, puxou minha cabeça de volta e violou a regra número um: enfiou a língua na minha boca sem cerimônia, sem autorização. Um macho predador toma tudo quer. A língua quente, áspera e adocicada pela cerveja, apossou-se da minha boca. Meu corpo ardia em uma febre incontrolável de tesão, enquanto eu sentia minha barba lambida e lambuzada. Com a mão esquerda manteve meu rosto ao alcance da língua terrivelmente dominadora e com a mão direita abriu a bermuda, libertou a fera babada, indomável, deliciosa e latejante. O cheiro de pica invadiu o quarto.


Paulo baixou a bermuda e a cueca até o meio da coxas. No momento não reconheci o cheiro de macho que empregnava o ar. Inhaca de rola, de pau duro babão. As minhas mãos percorria aquele corpo ensandecidas. Ele forçou minha cabeça em direção ao pauzão, para que eu apagasse o fogo da vara dura. Enorme. Eu entendi o que ele queria. Quando olhei com o rabo dos olhos e vi a jeba dura, babona, ameaçadora, livre, leve solta, latejando de tesão, resisti bravamente firmando o pescoço. Paciente, ele mudou de tática. Me puxou de volta e disse ao meu ouvido. “Me dá esse prazer, cara”. Ele me pediu para dar prazer a ele, com o egocentrismo de sempre. “É disso que você gosta: de dar prazer. Vem, vem gostoso, cai de boca na minha rola. Me deixa louco de prazer”. Paulo pensava em si mesmo, no prazer pessoal. Eu deveria servi-lo, dar-lhe muito prazer. Para ele, eu era um objeto sexual para usar e abusar, uma presa nas garras de um predador.


Paulo se aproveitou do meu instante de vacilação. Meu negócio era dar prazer para ele, asseverou. Era isso que eu queria. Por isso eu já tinha levado chifre de três mulheres diferentes. Eu queria dar prazer. No começo elas achavam fofinho eu dar prazer a elas, com o tempo elas cansavam. Paulo tinha me dado a pior e a mais machista das explicações, mas com o tesão de enlouquecer em que eu estava, deixei aquele cavalão fazer desabrochar minha verdadeira natureza. Eu queria dar prazer a ele. Eu não queria prazer. Eu queria dar prazer. Ele queria me usar, me submeter, me encarquilhar, me arrombar, me obrigar a fazer ele feliz.


Eu relaxei, deixei ele usar os mãos para empurrar minha cabeça, direcionando minha boca louca de tesão. Paulo se aproveitou das minhas pulsões mais recônditas. Eu cai de boca naquela rola úmida, babada, toda melada. A vara quente ia enchendo a minha boca. A coisa mais saborosa da vida, latejante, abrindo furiosamente a minha garganta. A cabeça babada, dura e grossa me enlouquecendo, enquanto eu satisfazia o macho aproveitador. As bolas grandes e peludas espancava meu queixo barbudo. O meu desejo incontrolável e natural de dar prazer ao macho me fez engolir tudo. A piroca quente e dura me engasgava e alargava minha garganta. Quando ele aliviou a pressão, engasgado e sufocado babei nos ovos. Não me dei por vencido, porque era delicioso ouvir os gemidão de puro prazer. A delícia profana que o bruto ostentava entre as pernas me obrigou a dar uma submissão completa ao meu garanhão.


Paulo era muito macho, naturalmente ativo. Nenhum dos psicanalistas conseguiram identificar em anos de terapias, o que Paulo sacou em pouco tempo. Eu queria servir um macho. Tinha nascido para dar prazer. Era isso que eu estava fazendo. Eu sabia dar prazer e Paulo estava equipado para tirar o máximo proveito da situação. Segurou meus cabelos cabeça, passou a rola quente, babada e babona na minha barba me lambuzando de mel de pau. Em seguida, bateu com a pica bem forte na minha cara. Era minha primeira surra de vara.


Novamente Paulo usou as mãos para me agarrar, puxar forte e falar direto no ouvido, que eu tinha nascido para dar prazer a ele, e iria se servir de mim o quanto e quando quisesse. Disse-me que eu era um passivo nato. Eu sei o que é um passivo, e em outras situações eu ficaria muito zangado com a pessoa que me chamasse de passivo. Mas ele tinha esse poder do ativo, de aproveitador, com o instinto de capturar a presa para o seu prazer, sem preocupação em retribuir.


Paulo não me ameaçou, apenas me informou quem me usaria quando quisesse. Me dominando, segurando meu queixo até encaixar a cabeça da rola na garganta, profundo. Pela potência avassaladoramente que empurrou minha nuca para forçar a minha garganta abocanhar o cacetão, eu entendi que onde tudo ia chegar: o jorro farto de porra. Paulo gemia grosso e forte com o prazer quase insuportável. Foi instinto puro. Senti o cheiro forte, o aroma delicioso que antecipou a explosão de sabor. Esguichos quentes de porra foi enchendo minha boca. O gozo quente do macho batendo no céu da boca, empapando a língua e escorrendo pela garganta.


Paulo encheu minha boca de porra completamente, que escorreu deliciosamente pelo canto da boca. Tudo que eu podia perceber e sentir era o corpo suado, o cacete gozado, o sabor delícia do vara dura derretendo suavemente na boca.


Voltei para casa calmo e relaxado para minha vidinha meia-boca. Vez ou outra passava a língua nos lábios procurando o gostinho de porra. Fico a imaginar minha cara de felicidade.



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