BY: zensilva O que vou contar nunca contei pra ninguem, mas aqui acho que nao tem problema. Aqui na minha cidade tem um parque que eu nao sabia que era frequentado por homossexuais a noite, procurando caras para transar. Isso acontece principalmente de noite, mas como eu nao sabia de nada uma vez voltei de uma festa e passei pelo tal parque. Isso aconteceu tem um ano e seis meses. Só sabia que lá era meio perigoso, porque nao é muito iluminado e meio deserto, então tem fama de haver muitos assaltos. Mas como eu estava meio alto e estava uma noite quente, resolvi ir por ali mesmo. Tirei a camisa e fui. Passei por uns dois ou tres caras, um deles me olhou muito, de um jeito estranho, mas não me abordou. Imaginei que fosse assalto, apesar do cara não ter cara de bandido, mas ele passou direto, apesar dos olhares. Sinceramente, mesmo assim não percebi que ali era uma área de viadagem. Lá pelas tantas, vi que vinha um grupo que achei estranho. Mas nao tinha outro jeito e, mesmo que quisesse, nao adiantaria muito correr. Estufei o peito (tenho um bom torax), fiz cara de quem não está com medo e segui adiante. Falatavam uns 20 metros ainda para cruzar com os caras, mas fui contendo o meu medo, para que os caras não se sentissem estimulados. As vezes isso dá certo. Mas quando cruzamos, aconteceu o que eu temia. Os caras me abordaram e começaram a me apalpar, vendo onde estava a grana. Pegaram minha carteira, o relógio, o cigarro, e estava tudo indo como o esperado, até que um virou e falou: "e o que voce está fazendo aqui?". Eu que nao sabia de nada respondi que estava indo pra casa. Um outro falou alguma coisa do tipo "mas quer dar a bundinha antes, né?". Olhei pra ele e vi que estava alisando a pica por baixo do short. Aquilo me assustou e reagi. Dois outros me seguraram pelos braços, me imobilizando. Eles eram cinco, deviam ter entre 16 e 20 anos, a maioria negros. Eu nunca sentira atraçao por homem, pra mim aquilo era coisa de viado. Os caras me arrastaram pra pero de uma árvore. Um deles começou a alisar meu peito, minha barriga, dizendo que até que eu era gostoso. Três já estavam com a pica pra fora, já meio duras. Eu estava aterrorizado com aquela situação. Vi que não conseguiria escapar, mas não conseguia ter nenhuma reação, mesmo que quisesse (eles ainda me seguravam). Não sou nenhum covarde, mas a situação me deu tanto medo que fiquei praticamente imobilizado. Só meu coração batia muito forte, minhas pernas tremiam e minhas mãos estavam geladas. Eu estava aterrorizado por aquela situação. Não estava entendendo nada, mas entendi que seria surrado por aqueles caras. Eles me alisavam, especialmente minha bunda, e ficavam falando sacanagens, já com os shorts abaixados e alisando os cacetes. Eu nunca tinha visto tanto cara junto de pau duro. Me obrigaram a abaixar à força e por a boca na pica de um deles. Não foi fácil pra mim, mas tive que por na boca a rola do sujeito. Pensei em morder pra fugir, mas era besteira, porque eles eram cinco e iriam me pegar, e a coisa podia ser pior ainda. Eles queriam me comer, mas não tinham ainda falado em me bater. Melhor ser currado do que levar porrada e ainda ser currado depois. Depois do primeiro, tive que chupar o cacete do outro que estava do lado. O cara reclamou, disse que eu nao tava fazendo direito, e me puxou pelo cabelo e me deu um tapa na cara, me chamando de viado. Me fez chupar de novo, e falava como ele queria. Fui obedecendo, aprendendo a força pra não piorar as coisas. Nisso, já tinham abaixado minha calça e bolinavam meu cu. Esse que eu chupava enfiava fundo na minha boca e depois tirava e passava o caralho na minha cara. Engasguei algumas vezes, porque o cara tinha uma pica de dar inveja. A minha é pequena, e sempre reparei nessas coisas, mesmo sem nunca ter pensado em um dia transar com um homem. Observava o cacete dos caras na ginástica mais por inveja do que por tesão. Afinal, qual o cara que não quer ter uma pica grande? Sei que mais ou menos nessa hora, enquanto era obrigado a chupar esse cara, olhei pra pica de um outro que estava do lado, e eles perceberam. Aí tiveram certeza de que eu era viado mesmo, embora eu nao tivesse olhando pensando em nada. Sei que esse outro veio e forçou botar na minha boca, junto com a outra rola que eu já chupava. Fui obrigado a chupar os dois, alternando uma e outra e as vezes as duas entrando juntas. Eram grossas, entao é claro que nao dava, mas aquilo começou a me excitar, apesar de tudo. E nao deu pra esconder, porque afinal eu já estava sem as calças e meu pau endurecia. Aí um deles falou: "olha o piruzinho do viado, está todo durinho, o viado tá gostando". Porra, aquilo me excitou mais ainda, apesar do medo que eu estava sentindo. Achei que naquele momento iam me encher de porrada, além de me fuderem, porque dei bandeira que estava gostando. Eu mesmo estava surpreso com aquilo. Ninguem me bateu. Na minha bundinha, um dos caras que me seguravam estava enfiando o dedo (tinha passado cuspe) e confesso que não consigo esquecer a sensaçao daquele toque de alguem numa parte do meu corpo que ninguem tinha tocado, nem mesmo eu. Sei que esse cara acabou mandando um outro me segurar e ficou atrás de mim. Senti que passou mais cuspe e que ía me enrabar. Tentei sair fora, por instinto, mas os caras que me seguraram me impediram. Chegaram a rir de mim, e o cara de trás encostou o cacete na altura do meu cu. Demorou a acertar o buraco, mas enfiou. Tenho que fazer justiça que ele nao foi filho da puta, quer dizer, o cara meteu com cuidado. Claro que doeu, mas ao mesmo tempo eu tinha chupar dois cacetes ainda, então a dor ficou meio perdida naquela confusao toda. Mas o cara não meteu mundo, tirou logo depois e passou a vez pro que me segurava e trocou com ele. O cara botou, um pouco mais forte. Eu soltei um gemido de dor e esse falou: "que cu apertado tem esse viado, esse aí ainda nao deu muito". E começou a botar pra frente e pra trás, meio devagar, e foi mais gostoso que aquele primeiro. Eu já estava gostando a essa altura. Estava com medo, claro, mas meu pau não escondia meu tesão por aquela situação. Os cinco caras estavam me currando! Um enfia a pica, outro passava a mão na minha bunda (um até enfiou um dedo enquanto outro me comia ao mesmo tempo), e eu tinha que mamar os que estavam de fora. Essa coisa toda rolou durante muito tempo. Não sei precisar quanto. Talvez meia hora, ou uma hora, ou duas. Pra mim foi muito longo, mas não sei dizer quanto. Quando os caras me deixaram, não me machucaram. Levaram minhas coisas todas, me deram umas porradas na cara e na bunda, mas não chegaram a me machucar. Quer dizer, fora o cuzinho, né, isso foi foda. Eles já estavam longe quando comecei a me arrumar. Meu cuzinho estava assado, eu já estava sentindo, e passei a mão e estava empapado de cuspe e porra. Minhas pernas estavam doloridas. Passei a mão na cara e limpei a porra de um deles na folha de uma planta (o cara tinha gozado na minha cara, com uma chupada, e depois ainda me comeu e gozou de novo). Me arrumei e sai, andando devagar, ainda tonto com o que tinha vivido. Meu cu doía, mas eu estava vivo pelo menos. Continuei em frente, pelo parque. Andava devagar, porque as pernas estavam bambas e meu cu estava realmente dolorido. Aí, depois de um tempo, vi que havia um cara atrás de umas plantas. Saquei que estava tocando uma punheta, sem tirar os olhos de mim. Desviei o olhar e segui. Mas, depois de uns dez metros, começou a me dar vontade de voltar. Continuei ainda um pouco mas peguei coragem e voltei pra onde o cara estava. Aquilo me deu tesao. Eu tinha sido fudido por cinco, mas nao me deixaram tocar punheta (lá pelo final, estava na cara que eu estava gostando, já tinham até me soltado entao tentei tocar, mas eles não deixaram). Eu queria gozar também, afinal de contas. Não sabia como fazer a coisa, mas foi fácil. O cara logo chegou mais pra um canto detrás das folhas e mostrou a pica. Os pivetes de antes tinham maior, mas a dele também era boa, grossa, maior do que a minha, claro. Cheguei perto do cara, bem devagar, meio sem jeito e bastante nervoso. Ele passou a mão na minha bunda devagar, acariciando, mais carinhoso que os outros caras, e senti de novo aquele toque gostoso de alguém me tratando feito viado. Então ele levou a mao até a minha nuca e forçou de leve pra eu me abaixar. Aí não tive vergonha e me ajoelhei mesmo, mamei feito um viado, lambi o saco do cara, passei o cacete na minha cara. Tudo o que tinham feito comigo eu agora tinha aprendido, eu mesmo me surpreendi porque eu parecia muito experiente, e o cara gemia e elogiava enquanto era chupado. Eu tocava minha punheta enquanto isso e ele acabou gozando na minha boca. Senti a primeira vez um jato de porra na boca (nenhum dos caras tinham gozado na minha boca durante a curra) e aquilo me deixou excitado e gozei também. Foi um gozo louco, daqueles que a gente tem uns dois ou tres na vida, parecia que meu corpo todo estava indo embora. O cara logo guardou o caralho logo e foi embora, sem dizer nada, e me deixou ali ajoelhado, ainda fraco do gozo. Nessa hora me bateu uma tristeza, fiquei mal pra cacete, envergonhado de mim mesmo. Acho que a bebedeira já tinha passado e caí em mim que eu estava sendo um viado. Fui pra casa triste, com as pernas bambas e o cu arreganhado e assado. Quando cheguei, tomei um banho longo, lavando muito o cu. No vaso sanitário, pus a porra toda dos caras pra fora. Era bastante porra mesmo, e aquilo me excitou de novo mas ao mesmo tempo briguei com isso. Voltei pro banho pra esquecer esse tesao que apareceu de novo contra a minha vontade e aos poucos meu pau foi amolecendo. Quando saí, minha mãe tinha acordado (ainda moro com minha família, pois não terminei ainda a faculdade) e quis saber se eu queria comer alguma coisa, pois já estava amanhecendo (por isso acho que o lance da curra durou pelo menos uma hora). Mas eu estava querendo dormir e esquecer o que tinha acontecido. No dia seguinte, até tentei, mas não podia por duas coisas: o cu arreganhado (só parou de doer uns três dias depois) e o tesão que sentia tosdas as vezes que lembrava. Tentei evitar, mas dois dias depois não aguentei e toquei punheta pensando naqueles caras que tinham me enrabado. Depois dessa primeira vez, não parei mais. Acho que nem quando era garoto toquei tanta punheta na vida. Ao mesmo tempo, bateu depois um tremendo medo, por causa da coisa da Aids. Fiz já tres exames, e para minha sorte não deu nada. Só fui ter coragem pra estar com um outro cara uns seis meses depois. Até hoje, já estive com seis caras (descontando os cinco pivetes) e só transei com duas garotas. Confesso que prefiro com caras, mas nunca comi nenhum, e isso não me dá tesão. Gosto que os caras me comam, e de preferencia de um jeito bem machão, nao com violencia, mas sendo os machos da história. É um lado meu que nao consigo reprimir, e nem pretendo mais. Não sei se queria ser currado de novo, porque quase tive um ataque cardíaco de tanto medo, no início. Mas com aquilo descobri que gosto de estar com outros caras, servir os caras, ser usado mesmo. não sei se isso é loucura, se é algum problema, mas não adianta eu tentar reprimir porque não consigo e me dá prazer. Foi isso o que aconteceu comigo, e eu nunca tinha contado pra ninguem.
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Comentarios
Lindo seu conto.Adorei.Quando se da o cuzinho uma vez não para mais.Teve meu voto
Comentado por:Valeria em 13/09/2014 01:14
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