Travesti Amador


BY: zensilva Nunca fui muito das brincadeiras de menino. Sempre tive um corpo meio roliço, poucos músculos e quase nenhum pelo. Na época em que tudo aconteceu eu tinha 18 anos e minha irmã namorava um rapaz de 23, que eu já tinha reparado, olhava bastante para mim. Confesso que também o achava um gato. Certo dia, ele chegou cedo lá em casa perguntando por minha irmã. Disse-lhe que ela havia saído e só retornaria à noite. Ele perguntou se eu estava sozinho. Respondi que sim e pediu para ficar e tomar um banho de piscina. Logicamente, deixei. Pediu-me, então, uma sunga emprestada e fomos para a piscina. Lá ele não tirava os olhos de mim. Provocativamente, deitei-me de bruços. Notei que ele olhava fixamente para minhas costas. De repente, começou a elogiar meu corpo, perguntando se eu não tinha grilo em ter as formas meio femininas. Disse que não me importava com isso.Ele se ofereceu para passar creme em minhas costas. Aceitei e durante uns cinco minutos ficamos calados, enquanto ele acari- ciava minhas costas, escorregando a mão, às vezes. Ele disse: — Você se incomodaria de vestir um dos biquinis de sua irmã, pra eu ver? Respondi que achava o pedido meio estranho. Ele insis- tiu e acabou me convencendo. Era a primeira vez que eu fazia aquilo. Fui para o quarto dela e resolvi me pro- duzir. Escolhi um biquini vermelhinho, bem cavado. Quando me olhei no espelho, me senti bem. Tinha me descoberto! Vesti por cima do biquini um shortinho amarelo, bem curtinho e calcei um par de sandálias de salto alto. O shortinho deixava de fora um belo pedaço de meu bumbum redondinho. Quando cheguei de volta à piscina, ele enlouqueceu. Me abraçou logo e começou a se esfregar em mim. Veio por trás de mim e eu rebolava bastante, para pro- vocá-lo. Logo ele estava duro como aço. Aquele enorme volume se apertando em minhas nádegas me deixou maluco. Ele tirou meu short e ficou admirando e elogiando meu corpo. Eu desfilei para ele, de um lado para o outro. Então comecei um striptease, bem lento e provocante. Ele foi à loucura. De repente me vi com seu membro na boca, sugando-o com prazer. Ele me perguntou se eu era virgem. Respondi que sim e ele prometeu carinho. E cumpriu. Com paciência e prazer foi me dando as dicas necessárias para que eu pudesse me entregar para ele sem dor. Adorei quando o senti inteiro dentro de mim. Transamos a tarde inteira e, antes que minha irmã voltasse, ele foi embora. Durante dois anos, fomos amantes. Fiz tudo que ele me pediu. Eu me produzia cada vez mais para dar-lhe prazer. Ele retribuía com carinho e seu membro delicioso em mim de todas as formas possíveis. Hoje tenho 22 anos e tive outros namorados. Adoro relatar minhas aventuras.
Foto 1 do conto: Travesti Amador



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