BY: paumasturbeiro VEJA ANTES A PARTE 1: http://www.contosgay.com.br/conto/6968/Macho-mamando-macho-na-rua-parte-1.html
Estacionado um pouco afastado havia outro carro, onde um coroa estava encostado, segurando seu pau e observando a cena. Olhei e fui em direção a ele.
Cheguei olhando diretamente nos olhos daquele senhor, com cabelos brancos, magro, pele branca, vestindo bermuda preta e camiseta vermelha. Passei os dedos na cabeça da sua rola e fui me abaixando para mamar. Não era um cacetão, mas estava duro como rocha. Mamei com o mesmo entusiasmo, pois o que interessa pra mim é chupar, não importa do tamanho da piroca. Foram vários minutos e eu estava curtindo muito mamar ele.
Nisso, desce de um outro carro um rapaz tipo ursinho e se aproxima já masturbando-se.
Fui chupá-lo, mas ele disse que queria apenas me ver mamando o coroa.
Voltei então ao pênis do grisalho enquanto olhava para o rapaz, que foi puxado pelo coroa para junto dele, colocando sua mão direita por dentro da calça e descendo-a pela bunda até que seus dedos alcançassem a portinha do rabo do ursinho, que gozou quase imediatamente, ao sentir a dedada. Após gozar, o ursinho se recompõe, volta ao seu veículo e se vai.
- vai demorar a noite toda pra eu gozar assim. Disse o coroa.
Apenas olhei para seu rosto e continuei na mamada.
- deixa eu meter? Pede ele.
- não. Respondi.
Ele insiste.
- não curto ser passivo, só curto mamar! Falei
Ele então inventa uma desculpa e diz que vai embora.
- ok então. Parei de mamar e nos despedimos.
Achei que minha aventura naquela famigerada rua estava concluída. Me senti realizado. Havia mamado quatro ótimas rolas. Ainda havia um carro estacionado por ali com seu motorista sentado ao volante, segurando o celular, aparentemente usando um app de pegação. Passei andando ao seu lado indo até a esquina e retornei, mas ele fingia ignorar minha presença. Percebendo que não havia interesse, fui caminhando até minha moto. Vesti o capacete, liguei o motor e fui saindo lentamente quando vejo um carro parando do outro lado da rua. Decidi passar ao lado e, surpreso, percebi que era um conhecido. Parei e cumprimentei. Percebi que ele não me reconheceu de imediato, mas fui puxando conversa, para faze-lo lembrar, pois havíamos ficado juntos numa ocasião. Ele deve ter uns 30 e poucos anos, moreno, ursinho e argentino. Seu sotaque “portunhol” é um charme a parte.
- primeira vez que venho nessa rua. Disse ele.
- eu também. Respondi – já estava indo embora, mas aí vi você.
Conversamos um pouco e ele me pede para entrar no carro. Estacionei a moto e entrei no carro. Continuamos conversando e relembrando da vez que ficamos, até que começamos a nos beijar, acariciar um ao outro e, em pouco tempo estávamos ambos sem roupa e nos chupando um o pau do outro, dentro do carro.
Enquanto isso, o coroa que eu havia mamado a pouco reapareceu por ali e estacionou seu carro atrás da minha moto. Ele desceu e, logo apareceu perto dele um cara alto, pele negra, usando camiseta verde e calça jeans. Começaram a conversar e logo o coroa estava metendo rola no rabo do negão, que se apoiava no capô do automóvel pra levar pica.
O ursinho e eu nos revezávamos nas chupadas em seu carro. Ora ele mamava meu cacete, ora eu o dele. Que macho tesudo!
Os dois lá fora aparentemente gozaram e foram embora. Logo para no mesmo local outro carro, dessa vez descem quatro pessoas, duas mulheres e dois homens, e ficam ali na calçada, conversando e fumando.
Meu amigo se sente incomodado com a presença deles, então resolvemos nos vestir e nos despedirmos com beijos gostosos e combinando de nos reencontrarmos para continuar de onde formos interrompidos.
Cheguei em casa por volta das 4 e meia da manhã, muito mais que realizado, pois, apesar de estar com o tesão nas alturas, não esperava nada em ir àquele local. Certamente retornarei outras vezes.
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