BY: Sqs20luiz22 Meu irmão mais velho sempre foi o “meu herói”. Cinco anos a mais do que eu, sempre cuidou de mim, me protegendo dos garotos mais velhos que vinham me provocar. Foi ele quem me levou à escola no primeiro dia de aula e em todos os outros dias. Quando havia necessidade, acompanhava-me ao dentista e, mais crescido, ao médico.
Aos 15 anos, comecei a sofrer de prisão de ventre. Chegava a ficar até 5 dias sem ir ao banheiro. Minha mãe pediu, então, ao meu irmão que me acompanhasse ao médico. Ao invés de passar-me um laxante, ele sugeriu que eu usasse toda manhã uma ducha ginecológica para injetar água no meu ânus e, assim, obrigar a musculatura anal a trabalhar. Chamou meu irmão e deu-lhe as instruções necessárias. Ao sair do consultório, passamos numa farmácia e compramos a tal ducha. Meio sem graça com a sugestão do médico, pedi ao meu irmão que não contasse isso a ninguém.
Na manhã seguinte, assim que acordei, meu irmão lembrou-me da ducha. Fui ao banheiro com ele, que encheu com água o recipiente feito de borracha. Quando foi colocar o bico pelo qual a água é injetada, perguntou, rindo com certa malícia, qual dos 2 eu queria: o fino ou o grosso. Pedi o fino, para não me machucar. Meu irmão encaixou o bico no recipiente e pediu-me que me curvasse sobre a pia do banheiro e abrisse as pernas. Começou a colocar o bico fino, mas senti um pouquinho de dor. Ele pediu-me para relaxar. Mesmo assim estava doendo. Ele parou, pegou um pouco de sabão líquido, colocou no dedo e passou na entrada do meu cuzinho, enfiando um pouquinho o dedo para o sabão penetrar bem. Em seguida, enfiou o bico da ducha, que deslizou facilmente, assim como havia deslizado o dedo do meu irmão. Com o bico lá dentro, meu irmão começou a apertar o recipiente de borracha. Senti meu ânus ser invadido pela água. Uma sensação estranha! Não sei dizer se boa ou ruim, mas muito estranha. Quando ele terminou de colocar toda a água, retirou o bico de entro de mim. Comecei a sentir uma contração e uma certa dor de barriga... uma vontade de ir ao banheiro defecar. Meu irmão saiu do banheiro, sentei-me na privada e, de fato, consegui fazer as minhas necessidades. Primeiro saiu toda a água e, ao final, junto com o resto da água, as fezes. Que sensação deliciosa de leveza! Meu irmão perguntou-me, do quarto, se estava tudo bem e eu lhe respondi que havia funcionado.
Nos outros 2 dias, repetimos o mesmo ritual. Porém, no terceiro dia, quando ele foi lubrificar o meu cuzinho com sabão, senti que ele enfiou todo o dedo. E me disse, ao ouvido: “Não tinha percebido como o seu cuzinho lisinho é gostoso”. Falando isso, mexeu com seu dedo dentro de mim, pondo e tirando, ao mesmo tempo em que aproximou-se e se esfregou em mim, quando pude sentir que seu pau estava duro dentro da cueca.
Aquele toque me deixou cheio de tesão. Nunca havia olhado para o “meu herói” com desejo. Mas, naquele momento, senti tesão por ele. Que delícia senti-lo mexendo no meu cuzinho e se esfregando em mim. Eu não disse nada, mas levantei um pouco mais a bunda e abri mais as pernas... Esse gesto já dizia muita coisa. Meu irmão aproximou seu rosto do meu, por trás, e lambeu-me atrás da orelha. Senti que os nossos dois paus estavam duros de tesão. “Quer sentir outra coisa no seu cuzinho que não seja essa ducha fina? Posso te dar algo mais grosso e gostoso!”, sussurrou-me ele ao ouvido. Arfando, só pude dizer: “Quero!”.
Meu irmão abaixou totalmente a minha cueca, tirou-a pelos meus pés e também arrancou a sua, jogando ambas sobre a cama do quarto ao lado. Não resisti a virar-me e mirar o “meu herói”. Realmente era um homem lindo... ainda mais lindo estando nu e com a rola duríssima e babando de tesão. “Vira!”, ordenou-me ele. Fiquei de costas para ele, com as pernas bem abertas, apoiado na pia do banheiro e pude sentir seu pau encostando na entrada do meu cuzinho. Tentei relaxar enquanto ele ia metendo, devagar, enfiando e retirando e tornando a enfiar, aprofundando sua rola em mim aos poucos. Quando terminou de meter tudo em mim, curvou-se sobre meu corpo e, ritmadamente, foi me comendo, pondo e tirando a rola dentro de mim. Sua língua roçava minha nuca, atrás e dentro da orelha, deixando-me alucinado. Com meu quadril, eu acompanhava em sentido inverso as suas remetidas: quando ele se afastava para trás, eu ia para frente; quando ele metia de novo, eu ia ao encontro de seu corpo, fazendo com que a penetração fosse mais intensa. Virei meu rosto e senti sua língua procurando a minha boca. Correspondi ao seu beijo quente e úmido, cheio de desejo... meu primeiro beijo, justamente com o “meu herói”...
Não sei quanto tempo permanecemos ali, no banheiro, com meu irmão me possuindo, carinhoso e amoroso como sempre fora. Depois de um longo tempo, senti sua respiração ficar ofegante, suas remetidas em meu cu se intensificaram e ele, gemendo, abraçou-me forte. Senti jatos de porra invadirem meu cu. Sua mão no meu pau movimentou-se também mais forte e eu gozei como nunca havia feito, sujando a pia, o gabinete da pia e o chão. Meu irmão permaneceu arqueado sobre mim, ambos respirando ofegantes, até que nos recuperamos. Ainda dentro de mim, ele me disse: “Ainda falta a ducha dentro de você. Posso encher seu cuzinho?”. Não entendi bem o que ele estava dizendo, imaginando que fosse, agora, enfiar-me a ducha e encher-me de água. Apenas balancei minha cabeça afirmativamente. Senti, então, meu cu ser invadido por um líquido quente. Ele estava urinando dentro de mim. Ao terminar, retirou seu pau de mim. Na mesma hora senti uma vontade louca de usar a privada. Sentei-me e desgarreguei sua porra, sua urina e as minhas fezes. Leve... deliciosamente leve eu me sentia... por ter ido ao banheiro e por ter tido uma experiência tão gostosa e carinhosa com meu irmão.
Entramos juntos no banho, ele me lavou inteirinho, me cobriu de beijos, deixou-me chupar sua rola até gozar na minha boca e, ao final, enxugou-me e ajudou-me a me vestir, como se eu fosse uma criança. Antes de sairmos do quarto, ele me disse baixinho: “Vou jogar fora aquela ducha. A partir de hoje, todo dia eu vou te dar a “minha ducha”, está bem?”. E beijou-me. Saí do quarto felicíssimo por ter o melhor irmão do mundo.
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