BY: Sqs20luiz22 de nós, um pouco afastada, mas se minha mãe viesse rápido ia nos pegar no flagra. Não me importei, só aproveitei pra ir enfiando a tora negra e cabeçuda na boca, sentindo o gosto salgado de macho e descendo até afundar o nariz em pentelho de cafuçu. Pura testosterona me inebriando, o safado gemendo baixinho acima de mim e ofegando mais e mais, agora afundando minha cabeça contra a púbis com as duas mãos novamente.
- Quer ver um filme, amor?
Levei um susto e parei, ele também, escondendo o pau. Apesar disso, minha mãe ainda não tinha virado. Aproveitei pra sair pro banheiro e o puto levantou no impulso. Conversaram mais alguma coisa e, quando saí, ela estava sentada no sofá e ele de pé atrás, massageando seus ombros. Com uma das mãos, ele me chamou sem ela desconfiar. Eu agachei por de trás do sofá, de onde não poderia ser visto, e fui em sua direção, entendendo o recado. Voltei a chupar o pau dele por cima do short, sentindo outra vez o gosto salgado que já era característico. Botei pra fora e tornei a engoli-lo de uma só vez, deixando o tarado na ponta do pé de tanto tesão, mas ainda tendo que disfarçar na massagem que fazia. Não era por menos, investia contra minha boca como se meu crânio fosse uma cintura e meus lábios um cuzinho, nem aí se ela fosse perceber sua afobação e agitação.
- Que delícia, amor!
Ouvi-la gemer por causa do estímulo que eu dava a ele era estranho, mas mesmo assim eu não desistia. Em menos de cinco minutos nessa brincadeira, o corpo dele travou todo e o puto tremeu, dando várias leitadas em mim. O foda é que era muito leite, o marmanjo era um leiteiro de primeira. Uma parte deu pra engolir, a outra foi no rosto mesmo.
- Ai, amor! Isso!
O tesão era tanto que ele devia apertar na massagem. Meti o pé dali em silêncio e fui tomar banho pra depois dormir.
Antes de pegar completamente no sono, cheguei a escutar alguns gemidos da minha mãe no quarto deles, o negócio devia estar pegando fogo. Cobri a cabeça com o travesseiro, lembrando de como odiava o Vinícius, mas adorava nossa nova safadeza e do quão cínico e ordinário aquele cafuçu era. Peguei no sono sem perceber, mas fui acordado no meio da noite por algo que pesava sobre mim. Não conseguia me livrar do travesseiro e sentia alguém me deixando nu.
- Comi tua mãe achando que o tesão ia descer, mas olha aqui.
Era a voz arrastada do Vinícius. Mostrou-me o caralho completamente enrijecido e envergado pra cima, tocando o umbigo, preto, bombeando sangue como se fosse um coração.
- Vou aguentar até de manhã não, tenho que comer esse cu agora.
Só empinei o corpo e acho que ele não esperou essa reação. Veio a primeira linguada quente e parecia que meu cu era arrastado pela beirada, de forma deliciosa. A barba do canalha ainda roçava nas minhas pregas, me deixando ainda mais louco naquela entrega. Completamente afoito pra foder, logo veio o primeiro dedo molhado pedindo passagem. Os músculos do cu repuxaram, mas me concentrei e relaxei pro segundo, que me fez contrair todo. O prazer de ter dois dedos daquele macho em mim era algo que não sei descrever aqui. O terceiro então, não tinha como permanecer ali e não deixar que me rasgasse com a piroca.
- Me come logo, filho da puta. - pedi.
Levei vários tapas na raba por causa do abuso, mas só fiquei ainda mais atiçado pra tomar piru e empinei ainda mais o quadril.
- Quem diria que eu ia comer mãe e filho, né?
- Canalha!
- Tu gosta de piroca, fala pra mim?
- Gosto, enfia no meu rabo!
- Assim, tu gosta?
Ele passou só a ponta da cabeça babada na porta do meu cu e tirou.
- Gosto, mas enfia ela toda!
- Assim?
Agora colocou a cabeça e empurrou um pouco, forçando minhas pregas contra o movimento normal de repulsa. Senti o couro queimar, mas relaxei e a piroca foi escorregando, inacabável.
- Primeira vez que eu vou comer um viadinho e é logo o enteado.
Aos poucos a vara entrou toda. Suava e tremia as pernas como se fosse morrer, mas era um esforço temporário e necessário.
- Tô todo dentro de você, Wesleyzinho.
Ele me enforcava pela nuca e nem deu tempo, só começou a bombar devagar e foi aumentando o ritmo. No começo o atrito das nossas peles parecia me queimar o cu, como se dilacerasse as pregas por completo, mas logo isso foi virando prazer, à medida que o cafuçu explorava mais fundo dentro de mim, comendo cada pedaço do meu cu.
- Apertadinho aqui dentro. Ninguém nunca te comeu, moleque?
- Só você, Vinícius!
- Nem teu pai?
Achei a pergunta engraçada e comecei a rir, mesmo tomando no cu naquele momento.
- Claro que não!
O safado também riu e desceu ao meu ouvido, mordendo minha orelha enquanto segurava meu quadril e só largava estocada no olho do meu cu. Já nem sabia mais o que sentir, só me entregava por completo, deixando fazer o que quisesse. A cama começou a ranger, mas ele não se importou.
- Tua mãe tem sono pesado, tem caô não.
Seu suor escorria e caia em cima do meu corpo quente, me deixando com seu cheiro, como se fosse propriedade sua. Às vezes ele se empolgava e perdia completamente o controle da própria cintura, investindo de vários jeitos possíveis ao mesmo tempo com a piroca enterrada no meu rabo, me dando várias tapas na bunda. Nessas horas, me enforcava por trás e suspendia meu corpo, me dominando.
- Agora eu vou querer comer esse cu todo dia, Wesley!
- Pode comer!
Sem trocar de posição, ficamos nessa putaria mais uns minutos até que ele gozou sem avisar dentro de mim. Outra vez presenciei a grande quantidade de leite que agora me inundava por baixo, ao ponto de vazar um pouco pela cama. O corpo do Vinícius travou todo em cima de mim depois que ele gozou e o puto caiu pro lado, peladão. Ficou uns minutos se recuperando e levantou.
- Té amanhã, viado.
No dia seguinte, após minha mãe sair, Vinícius voltou ao meu quarto antes mesmo de dar a primeira mijada do dia. Trouxe umas roupas da minha mãe e mandou que eu vestisse, o que obedeci. Por ter o corpo maior que o dela, as peças ficaram curtas, mas isso deixou a calcinha com uma boa visão em mim. Enquanto me vestia, o puto enrolou um baseado e acendeu no meu quarto mesmo. O vestido ficou na altura da cintura, deixando as polpas da bunda de fora.
- Dá uma voltinha pro pai.
Dei um giro lento e fui descendo devagar, pra subir as meias até a parte de cima das coxas.
- Faz isso virado de costas, viado.
Virei e abaixei novamente pra subir as meias, sentindo só um arzinho frio passar pelo cu, deixado pela alcinha da calcinha que era fina e o tampava de leve. Antes mesmo de levantar, já senti o dedo entrando no seco e se alojando dentro de mim, colocando a alça de lado.
- Sssssss!
Comecei a gemer, sentindo o dedo girando.
- Levanta aqui pra mim.
Comecei a levantar e lá veio a piroca no meio da olhota outra vez, dessa vez meio cuspida e já dura. A passagem foi dolorosa, mas o prazer veio mais rápido do que de madrugada, talvez por já ter dado antes e ter sido alargado. O piranho tinha enrolado a calcinha por trás da minha cintura e feito uma espécie de ganchinho que o dava controle sobre meu corpo, mas ainda assim não parecia suficiente. Nosso ritmo estava oscilando.
- Vem aqui.
Sem sair de mim, foi nos levando ao quarto de casal deles e nos jogou sobre a cama onde dormia todos os dias com minha mãe. Me pôs de quatro e tornou a foder, agora mantendo um ritmo gostoso sem descer.
- Agora sim, vem cá!
Enforcou-me pra trás e tornou a desferir vários tapas no meu rabo.
- Ssssssss, caralho!
- Empina esse rabo pra eu bater mais!
Só obedecia, e lá vinha mais lapada na bunda. Era uma delícia estar submisso. As estocadas logo viraram metidas de ódio, raiva, imposição. Em pouco tempo o cafuçu perdia o controle e se segurava nas minhas ancas, jogando mais leite pra dentro do meu interior.
- Se pudesse te engravidava, viado!
Em quase todas as transas ele fazia questão de gozar dentro, enfiando até mesmo após terminar, só pra ter certeza que despejou toda a porra lá, sem deixar nada de fora. Nas poucas vezes em que isso não acontecia, era porque eu tinha engolido pela boca ou porque estávamos em público e tivemos que disfarçar, interromper, etc. Às vezes levava na cara também.
Em poucos meses eu e Vinícius criamos um laço sexual extremo, que funcionava paralelo ao seu relacionamento com minha mãe. Além de meu padrasto, ele se tornou meu único macho, que me satisfazia de todas as formas possíveis. Nossa intimidade e prática sexual passaram a ser tantas que em vários momentos nos pegamos fazendo coisas eróticas em situações do dia a dia sem nem perceber. Fomos ao shopping comprar o presente do dia das mães pra dona Maria e acabamos entrando no provador pra foder, só porque o canalha ficou de pau duro vendo uma mina sem calcinha trocar de roupa. Às vezes, pelas manhãs, ia tomar banho e o puto já tava no banheiro, fingindo que se arrumava pro trabalho, quando na verdade queria era aproveitar o tesão do mijo matinal pra já dar a primeira leitada do dia na minha cara. Teve uma vez em que ele me ligou pra levar uma ferramenta que supostamente havia esquecido em casa lá na oficina, mas quando cheguei era tudo história e acabei dando lá mesmo, numa tarde tediosa. Saí imundo de graxa. No auge de nossas dominações e submissões, sugeri que ele e Sandro me comessem ao mesmo tempo, ideia que o primo aceitou, mas ele recusou.
- Tá maluco, tu é só meu viado.
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Eu e meu padastro Dackson