BY: casadobiquer2020 Esse é o meu primeiro conto aqui. Talvez fique um pouco longo pois é o iníco de tudo. E como é o primeiro, gostaria de me apresentar e contar um pouco sobre como comecei a me libertar para o prazer no sexo sem preconceitos independente de gênero. Sou homem, bisexual não assumido totalmente, atualmente casado com uma linda mulher (ela sabe das minhas preferências) que amo, tenho 32 anos, 1,90 e 85 kg. Sou moreno, tenho cabelo comprido, e com traços herdados dos índios. Poucos pelos, bunda bem gostosa (as mulheres sempre me dizem que tenho uma bunda muito mais gostosa que muitas meninas por aí) e um dote considerável (18 cm).
Descobri cedo que podia explorar todo o meu corpo para sentir prazer. Desde massagear o cuzinho, penetrar os dedos e se tocar em outras regiões do meu corpo além do meu pau. Tive alguns troca-trocas aos 11 anos, virgem ainda, no qual mamei a primeira vez meu irmão e linguei o cuzinho de um vizinho. Tudo meio desajeitado, meio sem saber como, mas com muito, muito tesão. Esta primeira experiência me confirmou que eu poderia explorar tudo o que fosse possível e que me desse prazer. Mas com outros homens, nunca consegui reunir a coragem para experimentar tudo, na adolescência. E esse desejo, essa fantasia, ficou adormecida. Sabia que eu ainda precisava amadurecer para poder experimentar. Decidi segui no padrão da sociedade e aprender tudo como um homem hétero padrão da sociedade.
Mas sem esquecer que, um dia, iria experimentar tudo o que me desse tesão.
Avançando no tempo, tive algumas namoradas, todas mais velhas que eu, e ainda bem, muito safadas. Aos 18, senti a primeira lingua no cuzinho com uma namorada. A primeira dedada. Rebolei a primeira vez querendo que aquele dedo fosse um Pau de verdade. Pela primeira vez senti o desejo de ser uma putinha na cama.
Ainda aos 18, pela primeira vez, fui desejado, cobiçado e praticamente atacado por outro homem, e sem resistência nenhuma da minha parte, claro, mas deixarei para contar em outro momento. Ainda assim, sem penetração. Sem sentir o cuzinho preenchido por um pau duro. Sem rebolar e gemer como uma putinha safada. Sem sentir prazer sem nenhuma restrição.
Os anos passaram, sai e entrei em relacionamentos com outras meninas e o desejo sempre permaneceu.
Até um dia descobrir o Grindr. Meu primeiro smartphone. Li um artigo na internet, que falava que muitos homens não assumidos utilizavam o app, e vi aí minha oportunidade de ter a minha primeira vez com um macho de verdade.
Instalei, peguei a manha, tive algumas conversas, algumas fotos trocadas, mas sem mostrar o rosto.
Tinha medo.
Desejo.
Mas medo.
E se fosse alguém que conhecia?
E se as fotos vazassem?
Mas a cada conversa. Uma piscada no cuzinho. Uma punheta no banheiro. Uma rebolada no espelho.
O desejo crescia cada vez mais... E seguia conversando com diversos perfis de homens, sem muito filtro, bastava ter uma boa conversa e me passar confiança para finalmente realizar meu desejo.
E o dia chegou. Voltando do trabalho, abri o app e recebi um oi de um perfil que se chamava coroa safado. Evoluímos a conversa, ele tinha uma boa lábia, falei o que procurava e deixei claro a necessidade de discrição e confidencialidade. Que queria experimentar. E ver se realmente iria gostar de um pau de verdade me comendo.
E ele me convenceu.
Continua...
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A boneca muito linda enrabou João