O novinho quase me mata


BY: Marcross Conheci um garoto em um site de anúncios certo dia. Conversamos pelo whats e, embora suas fotos não tenham me agradado, estava eu com tanto tesão que aceitei o convite de ir a sua casa. Chegando lá, já tarde da noite, após sair do trabalho, ele me aguardava do lado de dentro e abriu o portão quando ouviu o som do carro. O menino era bem mais baixo que eu, mas entrei assim mesmo, pois queria rola. Entrei e logo senti o cheiro de gatos. Minha nossa, que lugar estranho, cheio e gatos e mau cheiroso. Me sentei no sofá. Ele foi ao banheiro e depois se sentou ao meu lado. Sem fazer nada. Tomei a atitude e passei a mão no seu pau, me ajoelhando em sua frente. Baixei a braguilha e comecei a chupar.
O moço trabalhou a tarde toda e estava bebendo e fumando antes de me encontrar. Senti nojo, mas logo me acostumei e até comecei a gostar daquele cheiro de suor de macho. Tirei minha roupa, era eu quem conduzia as coisas ali. Ele só ficava olhando. Eu perguntava o que ele queria fazer e ele só levantava os ombros, tipo tanto faz. Bom, já disse que estava com tesão e não dei muita bola pra isso. Tirei minha roupa, fiquei de quatro no sofá. Ele batia no meu bumbum, enfiava os dedos no meu cuzinho e logo veio, querendo me comer sem camisinha. Disse que não e pedi para que ele colocasse. Ele deu com os ombros de novo. Peguei eu o preservativo, coloquei nele e voltei a ficar de quatro. O menino começou a me foder devagar, foi aumentando a velocidade e logo gozou. Tipo uns cinco minutos. Fiquei frustrado.
Chateado fui ao banheiro tomar banho. Que lugar sujo. Me lavei e voltei à sala para me vestir. O menino, ainda sentado no sofá, brincava com o pau, que já estava quase duro novamente. Disse a ele espantado: “mas já está assim de novo?”. Ele deu com os ombros. Perguntei se queria mais e ele, de pouquíssimas palavras, disse: “Uai, tá aí”. Fui lá eu, chupar o garoto novamente. Chupei e aquela rola parecia cada vez mais dura. Coloquei outra camisinha, fiquei de quatro e ele veio de novo. Dessa vez, parecia que havia tomado alguma coisa. Meteu, meteu e meteu. Me fez sentar, de frente, de costas até eu não aguentar mais de cansaço nas pernas. Mandou que eu ficasse de franguinho. Obedeci e ele meteu por tanto tempo, me beijando com aquele bafo de conhaque e cigarro, que me senti uma puta de bordel de quinta.
Depois de muito tempo me fodendo, mandou que eu ficasse de quatro novamente. Meteu a vara por não sei nem quanto tempo, só sei que meu cuzinho já estava começando a arder. Logo, ele tirou o pau, que não era muito grande, mas bem usado. Começou a brincar com um dedo, dois, três e quando vi, ele já estava com todos os dedos no meu rabinho, forçando para enfiar a mão. Eu não sabia o que fazer. Não sentia dor pra mandar ele parar, mas tinha medo daquilo. Já havia feito algumas duplas penetrações, mas fisting nunca. Ele forçou, forçou até conseguir enfiar a mão inteira. Ainda bem que era pequena. Brincou por um tempo com meu cuzinho todo preenchido. Acho que ele nunca tinha feito aquilo também.
Uns 15 minutos nessa putaria e eu pedi que ele parasse. Ele tirou e já colocou o pau rapidamente. Isso, já havia passado umas duas horas desde o início dessa segunda foda. Eu perguntava se ele não ia mais gozar, pois tinha que ir embora. Dizia eu: “Menino, você não vai mais gozar? Tenho que ir embora”. Ele apenas sorria. Meteu, meteu, meteu e meteu tanto que eu lá pela décima vez que perguntei se ele não gozaria mais, não aguentei mais. Nunca arreguei pra homem nenhum, mas desse, eu não dei conta. Isso, porque tinha um pau de uns 17 centímetros apenas. Se fosse grande eu não teria aguentado nem a metade do tempo. Não aguentei mesmo. Me levantei, vesti minha roupa e fui embora. O garoto não disse uma palavra e também não quis mais falar comigo. Também pudera. Eu entendo.


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