Pedalando na piroca


BY: Marcross Adoro pedalar pequenas e médias distâncias. Acordei bem cedo na manhã de um certo sábado, por volta das 5h30 da manhã. Tomei um banho, já estava bem depilado, passei um óleo pelo corpo, deixando o bumbum bem lubrificado, vesti uma calcinha bem pequena para não marcar a bermuda de ciclismo, que já é apertada. Consigo esconder muito bem meu brinquedinho e fica parecendo uma pepeka de verdade. Gosto de pedalar sozinho. Peguei minha bike e fui a uma cidade no interior de Goiás, há 35 km, aproximadamente, incluindo estradas de terra. Foi a primeira vez que pedalei de calcinha e estava morrendo de tesão.
Saindo da cidade, há um senhor que vende caldo de cana e já começa as atividades bem cedo devido ao trânsito de ciclistas aos finais de semana. Parei para recuperar o fôlego, pedi um caldo de cana e me sentei em alguns tocos que estavam na beira da estrada, afastando-me umns metros de sua barraca, pois estava de calcinha, o que fazia a bermuda entrar no meu bumbum quando caminhava e, ao invés do volume do saco, tinha uma testinha bem feminina no lugar.
Logo chegou outro ciclista, também sozinho. Pediu um caldo de cana e se aproximou para trocar ideias sobre bike, trilhas e tudo mais, coisas comuns entre ciclistas. Conversa vai, conversa vem, terminamos o caldo e fomos pagar. Acho que, de tanto tentar esconder, acabei chamando mais a atenção para minha bunda. Vi que ele olhava. E me corei de vergonha, mas fiz como se nada tivesse acontecendo.
Partimos juntos, mas embora estivesse sedento por rola, me senti desconfortável tendo um homem pedalando atras de mim. Tentei ficar atrás, mas logo ele me fez passar. Daí em diante tive a certeza de que ele já estava gostando de ver a calcinha socada no meu rabo, já que, quando esticada, a bermuda fica meio transparente.
Uns cinco quilômetros à frente, há um riacho. Ele sugeriu que parássemos pra tomar folego. Aceitei e descemos o barranco. O rapaz, de uns 35 anos aproximadamente, foi indo pra um poço que fica mais afastado da estrada. Eu nem conhecia o lugar. O moço foi chegando, tirando a roupa, fazendo questão de mostrar seu pau pra mim. Em seguida, entrou na água. Eu fiquei muito sem graça, pois estava de calcinha e não teria como ficar nu sem que ele visse. Comecei a entrar de roupa mesmo. Safado, e já mal intencionado, ele falou: “vai molhar a roupa? Fica pelado também. Aqui nunca vem ninguém”. Eu disse que não tinha nada e continuei entrando. Já com a água nos joelhos ele me diz: “queria ver como fica”

Eu: “como assim? Como fica o que?”

Ele: “você com essa calcinha”

Quase morri de vergonha e um tesão tomou conta de mim. Ele continuou: “Percebi que estava usando. Não tem problema se não quiser mostrar”, disse ele, apertando a cabeça do pau debaixo da água e que já devia estar bem duro. Sorri, me virei de costas, me certifiquei que só havíamos nós dois ali e respirei fundo. Há essa altura o tesão já havia tomado conta de mim, tirei minha bermuda com a bunda virada pra ele e me abaixando até o chão. Depois tirei a calcinha e a camisa. Estava tudo lisinho, bumbum, cuzinho e tudo mais. Entrei na água, ainda tinha óleo em mim. Me agachei, o poço não era fundo. Fiquei só com a cabeça pra fora.
Logo, ele veio se aproximando, ficou bem perto e se levantou, deixando o pau bem em frente ao meu rosto. Olhando aquele cacetão, duro e molhado nem esperei. Já fui abocanhando e chupando feito louco, lambendo e mamando as bolas, tentando engolir. Ele dava tapas no meu rosto, me chamava de puta, puxava meu cabelo, forçando o pau em minha garganta. Saímos da água. Ele me colocou de quatro, brincou com os dedos em meu cuzinho liso e lubrificado.
Em seguida, apontou aquele pau maravilhoso, pincelou e começou a forçar. Trepamos de várias posições por quase uma hora. Ele estava deitado e eu sentando com o bumbum virado pra ele. Logo o moço disse que ia gozar e pediu pra eu ficar de joelhos. Obedeci. Depois de chupar mais um pouco, ele me colocou para mamar seu saco e começou a punhetar. Começou a gemer de tesão e disse que mudou de ideia, me mandado ficar de quatro. Mal deu tempo de me virar e já senti o leite quente que lambuzou todo o meu bumbum e costas até próximo ao pescoço. Ele entrou na água, se lavou e disse que era pra eu me vestir sem tirar a porra dele do meu rabo. Obedeci e vesti calcinhas, bermuda e blusa todo melado de leite daquele macho. Voltamos pra estrada e ele disse que teria que voltar, por tinha compromisso. Nos despedimos, continuei meu trajeto, levando comigo o leite daquele macho. Nunca mais nos vimos, infelizmente.



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