BY: ursodf45 Na minha adolescência, eu estudava em uma biblioteca pública e todos os dias eu fazia o mesmo caminho de casa para o local de estudos. Comecei a reparar que havia um senhor, sempre parado no mesmo lugar com o seu carro, um Monza com vidros fumê, próximo à biblioteca e sempre tranquilamente, embaixo de uma árvore. Porém, vez ou outra eu o via chamando alguém até o seu carro, ele dava um sinal de luz e a pessoa ia conversar com ele. Outra vez, eu vi um rapaz mais novo que eu, saindo de carro com este senhor e depois sendo entregue horas depois no mesmo lugar. Comecei a ficar curioso, o que ele fazia com esses rapazes? Certa vez eu fiz questão de passar bem perto do carro, lentamente e ele me chamou: “O rapaz, vem aqui e me ajuda com uma dúvida?” Meu coração acelerou, parei próximo à porta, eu estava de bermuda e camiseta, fazia calor e sendo assim ele me observou todo. Eu era um rapaz ainda na flor da idade, branquinho, sem pêlos no corpo e eu sempre tive uma bunda bem redondinha, parecida com as das meninas. Este coroa era um pouco parrudo, grisalho, tinha os braços fortes e era um pouco bronzeado. Estava vestido com calça de tecido e uma camisa aberta no peito, com uma corrente à vista no pescoço. Este senhor perguntou meu nome e começou a falar coisas sem sentido algum para mim, educadamente fui respondendo coisas sobre a cidade, minha escola, minha rotina e ele foi me enrolando na conversa. Como estava quente e eu em pé ele me convidou para sentar no carro para que eu respondesse outras dúvidas dele, eu de maneira sem pensar aceitei, pois os cadernos estavam pesados e sendo assim sentei no lugar do carona, mas ele deixou a porta aberta. Eu disse a ele que sempre o via naquele ponto e que achava estranho ele sempre estar ali e ainda tinha os sinais de farol. Ele riu e disse que todos era amigos que ele fez ao longo do tempo, pois era aposentado e gostava da tranquilidade daquele lugar. Ele perguntou se eu queria ser amigo dele, eu disse que sim, ai ele sorriu, olhou para os lados abriu o zíper da calça e colocou uma pica enorme de fora, devia ter uns 19 a 20 cms, eu fiquei vermelho na hora, pois nunca havia feito aquilo e nem visto um pau de perto assim. Ele pediu para eu fechar a porta do carro se desejasse continuar a ver a pica dele, sendo assim, acabei fechando a porta, pois ao mesmo tempo que eu fiquei com medo, também tive muita curiosidade. Meu coração saltou do peito quando ele levantou os vidros escuros do carro, já era fim de dia, e ele pegou minha mão e colocou sobre a enorme pica, eu senti o músculo duro latejar, eu me tremia e suava e por um instante decidi querer sair. Ele trancou a porta e perguntou se era a minha primeira vez, eu disse que sim, nunca havia feito isso aí ele me disse que era normal entre homens e que eu não devia me envergonhar e que deveria deixar o tesão falar mais alto sem pensar. Aí neste momento eu persegui que estava agarrado na pica e não havia largado, ele pediu para eu bater uma punheta de leve e isso eu sabia fazer bem! O coroa gemia e ficava sorrindo, eu estava hipnotizado por aquela tora enorme, ai senti ele começar a passar a mão na minha nuca, uma mão grossa e bem pesada, senti de levar ele me guiar até a pica dura, ele então disse para eu olhar mais de perto e sendo assim baixei para “ver”. Segurando a minha nuca com uma das mãos, pegou a rola e direcionou para a minha boca e eu entendi o que ele queria, ele me pediu para beijar a cabeça do seu pau, eu comecei a dar beijinhos, aí ele pediu para colocar na boca, mas era muito grande e consegui apenas colocar apenas a cabeça do pau e um pouco mais. Neste momento ele suspirou e o pau ficou mais duro, não parei com a punheta, e o que mais me impressionava, eu estava gostando daquilo, era tão proibido que não percebi que meu pau já estava melado na minha cueca. O pau era grosso, o cheiro era bom, com a cabeça rosa e cheio de veias e peludo na base, o saco grande e bem volumoso. Ele dizia que eu nasci para servir um macho e eu encantado com a rola enorme não tirei da boca nem parei de mamar. Ele foi lentamente introduzindo a mão por dentro da minha bermuda eu o senti apalpar minha bunda, alisou, apertou e aí senti um dedo enorme brincar na porta do meu rabinho. Aquilo me deixou mole, não acreditei que fazia aquilo e eu sentia arrepios com mão do homem na minha bundinha. O coroa então ficou louco ao abaixar minha bermuda, viu minha bunda, apertou mais e eu senti de repente o pau pulsar e ele segurou minha nunca e acelerou a punheta gozando fartamente na minha boca, eu acabei cheio de esperma na cara. Ele rapidamente pegou lenços umedecidos e limpou meu rosto e sua rola, que ficou meia bomba, disse que não conseguiu segurar pois eu era muito gostoso e que a minha bunda o deixou doido. Perguntou se eu não queria ia para a casa dele, comer um lanche e tomar um sorvete, eu agradeci e disse que precisava ir, mas na verdade minha cabeça estava confusa, o que eu havia feito? Que loucura toda foi aquela? O coroa do Monza então tentou me convencer a ir na casa dele, disse que tinha uma piscina e muitas coisas gostosas na geladeira e que seria uma forma de nossa amizade aumentar. Porém, o que eu vi aumentar foi o pau novamente, sem ele pedir eu peguei na rola e comecei a punhetar bem devagar e senti pau crescer novamente e a mão dele já estava na minha bunda. Porém, decidi sair do carro, aquilo já tinha chegado a um ponto que nem eu teria mais controle. Saí do carro, com ele perguntando se amanhã eu poderia ir na casa dele, apenas para tomar um banho de piscina, nada mais e que ele não faria nada que eu não autorizasse. Eu disse que ia pensar e fui saindo rápido para a minha casa, com a cabeça girando e percebendo que eu havia literalmente gozado sem tocar no meu pintinho. Quando cheguei em casa fui direto tomar um banho e aquela cena não saiu dos meus pensamentos e o que iria acontecer se eu fosse na casa dele? Bem, essa é uma outra história que eu conto depois. Fim.
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Capítulo 2 – Alex, o primeiro garoto que me apaixonei.