O Primo Cresceu


BY: pedrolimabittencourt Os fatos que descrevo neste conto aconteceram há anos, mas me lembro como se fosse hoje.

Sou o Pedro: branco, baixo, (1,70 de altura, parei nesse tamanho!), tinha nessa época mais ou menos 75kg e alguns músculos já estavam começando a aparecer no peito, no abdômen já rolava uns gominhos e uma entradinha, uma bundinha, eu era gostosinho até já que malhava há um tempinho. Eu tinha 17, morava na Tijuca há pouco tempo e estava prestes a completar meus dezoito aninhos, ficando um pouco mais velhinho e safadinho, como manda o roteiro.

Minha família ia comemorar meu niver com Tia Marcela em nossa casa em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio. Casa bem espaçosa, dá e sobra pra família inteira. Meu pai quis economizar para me dar um presente de niver melhor. Convocou uma reunião mais enxuta, só pra gente. Nem permitiu amigos. Eu nem tinha amigos direito na época também.

A viagem foi num fim de semana. Saí de manhã numa sexta-feira e fiquei sabendo que minha tia chegaria a noite com o filho. Já tive um ataque só aí, já que nunca me dei muito bem com meu primo. Era muito irritante e sempre me zoou muito até me tirar do sério.

A campainha tocou e meu pai foi atender o portão. Já imaginava que mamãe me chamaria no quarto me pedindo para ir no quintal receber Tia Marcela e a criatura.Tomei a iniciativa e fui logo fazer isso pra não perder tempo.

Minha tia saiu do carro, sorridente como sempre.
Meu primo é que foi uma surpresa: quando eu vi Roberto, caí pra trás: estava saradinho, alto e gostoso, com um corpinho cheio de músculos de semanas de academia e já tinha até uma barbinha crescendo. Coisa linda demais. Roberto tinha 21. Tava em choque, e babando. Mas logo tive que me conter. Minha bermuda era de tecido leve, sempre usava bermudas assim. Então, nada de pau duro na frente dos parentes.

Mamãe, antes de dormir, já tinha me avisado que Roberto iria ficar no meu quarto por causa do meu videogame. Fiquei puto pois detesto dividir meu console mas minha mãe não ouviu minha reclamação. Deixei quieto. Na hora de ir pro quarto, subindo as escadas:

– Aí, o que tem pra jogar nesse Play aí?

– Tem vários jogos, pô. Só ver lá.

– Eu gosto de jogar futebol, corrida, luta, tem aí?

– Tem sim. A gente joga.

– Tranquilo. Gosto assim...

(Eu dei uma risadinha, mas ele não viu)

Roberto e eu chegamos no quarto, ele já foi tirando as roupas da mochila, o tênis e foi tirando a camisa. Eu não consegui me aguentar e fiquei olhando aquele corpo gostoso enquanto a camisa ainda deixava ele sem ver que eu o estava admirando. O peitinho todo durinho, os gominhos na barriga, a entradinha do inferno no abdômen, e também notei que ele tava com umas coxas grossas pois a bermuda estava um pouco só acima do joelho.

Lógico, meu pau começou a subir, meus pais não sabiam exatamente que eu era gay e eu tive que sentar na cama pra disfarçar. Minha bermuda entregava muito. Coloquei as mãos mais fechadas perto do meio da bermuda e sentei melhor pra não dar bandeira.

– Que foi, rapá? - perguntou ele.

– Tu ficou enorme. Eu tô malhando há meses e nada. Tá foda.

– Tu tá fazendo dezoito né, franguinho? Até teu pau vai crescer mais. Só malhar que cresce. Relaxa. Eu malho desde os 16.

– E tá fazendo o quê pra crescer assim?

Ele deu uma risadinha de leve, de canto de boca...

– Punheta, sexo, academia e dieta. Só.

– Ui, transudo.

– Eu gosto. - disse ele, dando um sorrisinho.

Ele foi tirando a bermuda. Eu já tava ficando doido, vendo ele de cuequinha slip, fininha, e da Calvin ainda. O volume era grande, mesmo flácido. Meu pau já tava muito duro. Muito. Eu tinha que me acalmar.

– O banheiro é ali?

– É sim. - respondi acenando.

– Valeu. Deixa o Play instalado aí, pô, pra gente jogar.

– Tá. Beleza.

Comecei a instalar o console, e depois de mais ou menos uns 10 minutos dele no chuveiro, ele me chama:.

– PEDRO!

– FALA!

– Pega um sabonete aí pra mim na mochila. Um aí, branco.

– Tá. Peraí!

Peguei o sabonete e fui levar. Notei na mochila uma quantidade enorme de pacote de camisinhas. Mas resolvi baixar a ilusão. Bati na porta do banheiro.

– Beto, o sabonete.

– Entra aí, porra. Tá aberta.

– Entrar?

– Entra aí, pô. Deixa comigo aqui. Tá com medo de quê?

Entrei, e fui deixar o sabonete pra ele, tentando me controlar que aquele corpo estivesse molhado. Impossível não notar aquela rola enorme, grossa, na silhueta do box, já embaçado pela água quente. Eu tava ficando duro de novo.
Ele foi meio descarado, abriu a porta do box todo pra receber o sabonete da minha mão. Eu tava meio nervoso.

– Valeu.

– Tranquilo.

Antes de eu sair do banheiro...

– Cara, tudo bem? Cê tá esquisito.

– Tô tranquilo, tô instalando o console ali.

– Tá. Beleza então.

Terminei de instalar o Play, ele sai do banheiro. Só de toalha. SÓ DE TOALHA, as roupas sujas na mão. Ele chega na mochila, eu reparo que ele pega uma samba canção. Fudeu, ele vai se vestir na minha frente.

– Já viu um homem pelado na tua vida né? De boa, né?

– Ué, como assim?

Ele tira a toalha, a caceta já meia bomba sobe um pouquinho, as coxas grossas, tudo, na minha frente. E eu surtando por dentro.

– Ué, só pra saber. Tô me vestindo, hein?

– Fica a vontade. - respondi, rezando pra não ficar duro de novo.

Ele terminou de se vestir, colocou só uma samba, detalhe que ele tinha uma bunda linda demais. PUTA QUE PARIU. Estava tentando me controlar. A jogatina iria me distrair.

Começamos a jogar Play, batemos um papo sobra a infância, papo vai, papo bem, falamos sobre a época que ele me zoava, saída da puberdade, coisa básica. Pressão de primo que vê o outro fazendo dezoito.

Na hora de dormir, que já era tarde, notei um detalhe. Uma das camas estava sem edredom. Somente um lençol básico pra se cobrir. E não tava muito frio, então seria de boas pra se cobrir e tudo mais.

– Cara, eu vou com o ar ligado. - respondeu ele.

– Beleza. Só não põe muito frio, se não eu congelo. E eu tô com um lençol só.

– Pega mais lá porra!

– Não dá. Tia Marcela tá no quarto. Ela tá dormindo. Tua mãe, quando acorda, é foda.

– Melhor deixar mesmo. - respondeu rindo.

– Qualquer coisa eu te empresto o edredom.

– Beleza. Tá de boa.

Fomos dormir. Mas não deu. Meia hora depois, notei que tava no 18 a porra do ar, e eu tava já tremendo de frio. Filha da puta deixou o quarto um frigorífico pra dormir. Eu não queria acordá-lo. Resolvi tentar aguentar.

– Cara, tu tá tremendo de frio...

– Porra, tu colocou esse ar todo gelado. Eu... t-tô me tremendo de frio.

– Vou te emprestar o edredom. Peraí.

Aguardei ele vi me dar o edredom e pegar o lençol.

– Dá um espaço aí. Rapidinho, pô.

– Quê? Não entendi.

– Dá um espaço, porra. Vou dormir aí contigo.

– Cê me falou que ia me emprestar o Edredom. Ué...

– Te disse que ia emprestar. Não que ia ficar sem. VAMO LÁ. DÁ ESPAÇO.

– Tá. Olha lá hein?

– Relaxa. De boa.

Ele deitou na cama, junto comigo. Eu fiquei pra parede, ele pra parte de fora. Colocou o edredom em cima da gente. Eu tava meio nervoso com a situação, mas tava até gostando. Mas chateado porque aquele homem ia dormir comigo, mas mantendo distância.

– Por que tu tá todo encolhido nessa parede, rapá? Tá com medo de quê? Chega mais perto.

– Olha lá hein, filha da puta.

– Relaxa, garotão. Tá doido? Vou te estuprar não. Relaxa aí.

Ele se encostou mais em mim, mas percebi que ele estava se encostando mesmo, e percebi que ele não tava muito inocente.

– Olha esse pau duro aí em cima de mim, hein? Filha da puta!

Percebi que a cabeça dele tava meio perto demais...

– (Tu vai me dizer que tu não gosta de uma rola dura perto de tu, filha da puta? Hein? Fala pra mim!)

A rola dele, dura, levantada, graúda, tava roçando na minha bunda. Eu morri com aquele sussurro, e tava ficando duro demais. A mão dele desceu pra minha cintura, me puxando, pra perto, roça-roça com a caceta dele era notável.

– (Como que tu sabe que eu gosto? Nunca te falei nada).

– (Nem precisa. Olha como tu gosta. A caceta dura roçando na tua bunda. Safado, ó... tá todo durinho, todo gostosinho, bundinha linda, que delicia que tu ficou hein, garotinho?)

Ele falou isso enquanto roçava ainda mais a rola dura na minha bunda, e pegava meu pau por baixo da bermuda.

– (Priminho, tu ficou com uma rola linda hein? Dá pra sentir. Caceta dura, gostosa... raba linda, redondinha.)

Ele foi me virando. Ele era bem mais forte, não tinha o que resistir. E eu nem queria.

– Vem cá, mama aqui, safado!

Não pensei duas vezes. Comecei a engolir ferrenhamente o mastro, que foi crescendo ainda mais na minha boca. Sem mãos. Só na gargantinha. Dava pra ouvir os gemidos contidos, ofegantes, enquanto eu engolia tudo. Um pau super babão, soltando um pouquinho de recheio a cada engolida. Eu engolia ainda mais. Ele nem conduzia, eu engolia até o final.

– Aí, caralho. Mama esse cacete aí. Tu gosta, filha da puta? Abre a boquinha...

Ele me puxou pra perto dele, deu um beijão, melado, muita língua, parecia que ia me engolir com tudo. Eu nunca tinha beijado ninguém assim daquele jeito. Mas apreciava cada momento. Ele parou de me beijar, pegou minha cabeça e meu pescoço e cuspiu dentro da minha boca. Coisa de pornô mesmo. Mas era uma delicia!

– Engole. Engole tudo. Só na linguinha. AAAAAAAAHHHH, CARALHO, ENGOLE.

- Geme baixo, cara. Alguém vai perceber.
- Foi mal. Tu é uma delícia. Deixa eu ver esse teu pau bonito.

Ele me puxou pra ficar deitado na cama, e começou a me mamar. Engolia tudo. Meu pau não era tão grande, mas dava diversão. E ele se divertia. Engolia, cuspia, engolia, cuspia, punhetava, e soltava, porque percebia que eu tava prestes a gozar.

– Tu tá doido pra esporrar né?
– Nossa, tá muito bom.
– Vira.
– Que?
– Vira essa bundinha. Vira aí. Tu quer?
– Sei lá...
– Tu já fez? Já deu?
– Já mas...
– Ah, então tu já perdeu esse cabaço? Pensei que eu que fosse comer teu cuzinho.
– Sim, mas foi há um tempo, eu tinha 16.
– Tranquilo. Meu pau não machuca, só diverte.

Ele me virou, me colocou de bruços, desceu minha cueca e começou a chupar meu cuzinho. Que nem os pornôs que eu assistia. Era a primeira vez que alguém chupava meu cu e eu estava enlouquecido. A língua passava na portinha, ele puxava o cuzinho com força, eu ficava maluco. Principalmente com ele apertando a minha bunda bem forte.

– Cuzinho gostoso. Deixou limpinho, né safado? Tu ia sair hoje, né?
– Não. Nada...
– Nossa, que bunda redonda. O tempo tá te fazendo bem hein? Fica de lado aí pra mim.

Ele saiu da cama correndo, eu de ladinho, esperando o que ia acontecer...

– Vou molhar aqui, ó, e começar bem de leve, já que tu tá fechadinho...
– Vai doer demais. Teu pau é grande. Não dá.
– Só no começo. Tu tá fechado. Depois que eu abrir, tu vai ver...

Ele foi abrindo, com o pau já com a camisinha, meu cuzinho todo fechadinho. Eu dei umas fisgadas. Ele tirava e botava mais um pouco. Com uma paciência de Jó. Eu era bem fechado. Depois que entrou tudo, me veio um prazer imenso. Eu comecei a gemer mais alto, mas a mão dele me calou.

– Calma, gostosinho. Que agora que eu tô dentro, eu vou começar.

Ele começou a socar de leve, enfiando e tirando um pouco, calmamente, e eu já ficando ainda mais abertinho.

– Todo abertinho o cuzinho dele, né? Olha como ele gosta desse pau. Esse cuzinho agora é meu, primo. É MEU!

Ele começou a socar mais forte, enquanto mamava meu peito. Fui gemendo, gemendo, mas com a mão dele na minha boca, pra não sair um escândalo e tudo dar errado. Eu tava ficando louco. Um pau daquele, me socando, me entregando pra um homem daquele. Ele socava até o final, mais rápido, eu gemia ainda mais alto.

– AAAAHHH, RAAAAARH, tá gostando né desgraçado? Tá gostando da pirocada. Geme baixo nessa porra se não tu fede nossa foda!

Eu me contive nos gemidos, mas tava bom demais. Ele me comia forte, rápido, lento, lentinho, e eu não me aguentava. Em um momento, ele começou a enfiar beeeeeem devagar, e eu ficava louco, mas ele já tava no ápice:

– (CARALHO, MULEQUE, EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAAAAAR, AAAAAAAAAHHHRR, CARALHO, OLHA... AHHHH, PUTA QUE PARIU, AHHH!)

– (Goza, vai, goza que eu vou gozar também...)

– (Esporra esse caralho pra mim, AHHHHH, GOSTOOOOSOO, CARALHOOOO...)

Eu gozei muito, muito. Ele botou a palma da mão embaixo do meu pau pra eu gozar na mão dele. Mas não deu jeito. Foi esporrada violenta encima de mim e dele.

– Caralho, garotinho. Esporrou sem mão, hein? Olhaaaa...
– Tava muito gostoso. Nossa...
– Vem, que a gente toma um banho.
– Roberto, haha, o que foi que a gente fez?
– Sexo.
– Sim, mas a gente é primo.
– Foda-se. Eu te comi gostoso. Tu gostou?
– Lógico.
– Então. De onde vem essa, sempre tem mais.
– Você quer me comer mais?
– É seu presente de aniversário. Tá ficando grandinho, sabia que tu curtia um boyzinho.
– Eu nem sabia que tu curtia também.
– Eu curto mulher e homem. Soco mulher direto. Mas macho me deixa louco.
– Bi, né? Tu é bi.
– Isso aí. Mas relaxa. Sempre que você quiser que eu te coma gostoso, é só mandar mensagem. Esse cuzinho é meu agora!
– Ah tá.
– Ah tá o caralho. Esse cuzinho é meu. Essa rola grossa viciou agora nesse rabo que tu tem. É esse é o nosso segredinho.
– Sempre será.
— Mas não será o único segredinho. Fica ligado!

Eu dei uma risada. Fomos tomar banho, nos lavamos. Lógico que lá aconteceram mais algumas coisas, ninguém é de ferro. Fomos dormir sem o ar ligado. Ele disse que tava frio demais.

– Calma aí. Tu fez a parada do banheiro e do ar só pra me sacar se eu curtia?

– Não, idiota. Eu sempre soube. Só esperei você ficar mais homenzinho. Eu sabia que seu cuzinho seria meu algum dia.

– Você é muito tarado.

Ele se aproximou de mim, me pegou no colo (!) e falou bem no meu ouvido:

– De onde veio essa de hoje, tem mais.

Ele me colocou na cama, me cobriu com o edredom, e colocou a mesma samba canção de antes. Eu tava muito aliviado, meu pau ainda tava duro, mas aliviado. Peguei meu primo. Mas já era tarde pra se arrepender.

Afinal, minha fonte de prazer tava garantida.



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