BY: Gustavopaulo Meu nome é Gustavo, sou sócio de uma empresa com meu amigo Renato, somos gays e sempre estamos atrás de aventuras sexuais. No prédio comercial que fica nosso escritório tem um servente de limpeza que até então eu nunca havia notado. Mas meu amigo, perspicaz já havia olhado para o volumão que ele tinha dentro da calça surrada do uniforme de faxina. Então, um dia estávamos afim de uma sacanagem, e estávamos sem opção e aí que meu amigo me falou sobre ele e que já havia falado sobre uma faxina na nossa sala. Então, falei pro meu amigo ir atrás dele, e tentar convencer ele da faxina. Ele foi, e voltou dizendo que as 18 horas, logo após o expediente o faxineiro ia lá fazer a limpeza. Fiquei super feliz. Então chegou a hora e o faxineiro bate na porta. Meu amigo abre, me apresenta pra ele, e começa a mostrar o que ele deve limpar. Eu fico sentado apenas esperando meu amigo desenvolver o papo e vê se o faxineiro cede ao nosso jogo. Aí meu amigo ficou tentando ajudar ele, sempre tentando se encostar nele pra ver a reação. Então, meu amigo diz que se ele preferir tirar a camisa pra ele ficar a vontade. Miguel então, tira a camisa e fica só com a calça surrada e suja do trabalho. Então, logo encarei aquele corpo, que não era musculoso , mas era definido, típico de trabalhador, ele era magro, alto e negro. Aparentava ter uns 42 anos. E tinha uma cara de safado; que sabia e gostava de fuder.
Limpeza vai, limpeza vem. Meu amigo vai conversando e entrando em assuntos picantes. Miguel já está bem solto. E entra na onda. Eu me fingindo de desentendido, apenas ria das besteiras que eles falavam. Até que meu amigo solta, olhando pra mim:
- Aquele ali adora dar o cú.
Eu todo sem graça mas aproveitando a deixa, arregalo o olho e falo fazer o que né. Gosto mesmo.
Miguel meio desconfiado fala:
- Fuder é muito bom mesmo.
Meu amigo então joga:
- Mas tu fode muito?
Miguel responde:
-Sempre que aparece a oportunidade sim. Mas sabe como é. To solteiro a 4 anos. Não é sempre que a gente tá fodendo por aí. Minha mão é minha maior companheira mesmo.
Todos nós rimos. E foi então que percebemos o volume na calça de Miguel, onde ele levemente da uma apalpada pra tentar disfarçar.
- O negócio aí é grande né. Diz meu amigo.
- Que nada ele fica assim as vezes mesmo. Disse Miguel.
Meu amigo pergunta:
- Tá a quanto tempo sem fuder?
- Uns 2 meses. Revelou Miguel.
- Por que não põe essa rola pra fora e deixa a gente tirar esse atraso de 2 meses?
Miguel fica mudo e sem graça. Mas o volume na calça parece apenas aumentar cada vez mais.
- Eu sei que tu tá afim. Tu viu que eu encarei tua rola naquela vez no elevador. E que a minha intenção era essa. Disse meu amigo.
- Eu sei, eu sempre soube que vocês era gays. Disse Miguel.
- Então, deixa a gente pelo menos ver. Eles me olharam quando eu disse isso.
Miguel então abaixou a calça. Mostrando finalmente aquela pica imensa. Uma das maiores que já vi. Uma jeba preta e grossa. Tava durona. Em meio ao pentelho volumoso.
- Gostaram? Ele pergunta.
- vem cá Gustavo, vê de perto essa pomba gigante. Meu amigo fala.
Eu levanto, me aproximo, e sinto aquele cheiro de macho suado vindo da pica dele. Passou o dia trabalhando, ainda não havia tomado banho. Estava tudo perfeito.
Meu amigo se abaixa e me abaixa junto. Ficamos de cara com aquela pica. Era imensa.
Meu amigo pergunta: - E então, vai deixar a gente colocar na boca?
Miguel responde: - Eu to doido pra isso. Mas to sujo, o dia todo trabalhando. Deve tá fedendo.
Meu tesão se elevou a mil.
E eu falo: - Não tem problema. Adoro cheiro de macho suado.
- Se não tem problema pra vocês, então ela é toda de vocês. Seus viadinhos.
Eu pego aquela pica preta e grossa na mão. Sinto cada vez mais aquele cheiro de macho.
Meu amigo cheira, pega nela e põe pra eu cheirar. Tava muito fedendo. Mas eu adorava. E passamos uns 3 minutos só cheirando.
- Caralho, vocês gostam mesmo de pica e cheiro de macho né.
A gente olha pra ele e responde cheirando ainda mais.
A gente então começa a esticar a pele por cima daquela cabeça grande. E o cheiro de pica sebenta exala na sala. Vemos que tem um pouco de sebo. Logo tratamos de limpar aquela pica.
Miguel ficou louco. Dizendo que nunca tinham limpado a pica dele assim. Que agora ele já sabia.
Chupamos muito, até o talo. Ele pegava nossa cabeça e forçava pra entrar tudo até a garganta. Lagrimávamos, mas não queríamos parar. Nossas duas bocas naquela vara imensa só veia grossa. Foi então que Miguel falou
Que tava na hora de fuder nosso cu. Renato pula dizendo que não dá o rabo. Mas ia adorar ver aquela pica entrando todinha no meu cu. Então tiramos a roupa. E Miguel trata logo de se abaixar e chupar meu cu. Aquela língua quente e grande de macho fudia meu cu sedento por pica. Lubrificado pela longa língua de Miguel, Renato então põe a camisinha naquele pauzão. Passa lubrificante no meu cu. E então Miguel começa a colocar aquela pomba preta e grossa no meu rabo. A cabeça entra e com ela uma dor imensa. Ele vai enfiando com cuidado, enquanto Renato tá por debaixo chupando o sacão de Miguel. Depois de muitos gemidos e de tentar colocar tudo, finalmente eu sinto aquilo tudo no meu Cú. Miguel então acelera as estocadas, e soca forte como um cavalo furioso. Fico doido.
Renato não tira os olhos se punhetando. Então, Renato manda eu deitar no sofá e Miguel enfiar a pica em mim por cima. É então, que ele soca com mais vontade ainda, e eu me agarro naquele homem gostoso e safado. Renato então diz que vai gozar. E Miguel então urra dizendo que vai gozar Também. Eu falo pra ele gozar na minha boca. Ele tira do meu rabo, tira a camisinha e quando encosta a rola nos meus lábios, a porta espirra forte e aquela gala toda enche minha boca e eu então gozo engolindo toda aquela galada despejada na minha garganta.
Miguel tá suado, e diz que vai ter que ir, pois não ia aguentar terminar a faxina. Estava fraco. Renato diz pra ele não preocupar, que quando quiser que agente de um trato naquele pau é só bater na porta. Ele se veste, da um tapa na minha bunda e sai. E eu fico jogado no sofá cansado e com o rabo fudido.
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Que pau gostos aquele, grosso e de 17 cm