Calouro putinha


BY: vhsp Olá, meu nome é Vitor Hugo. Tenho 21 anos e sou do interior de SP. A história que eu vou contar aconteceu há 3 anos, quando eu tinha acabado de entrar na faculdade. Nasci numa cidade muito pequena e, por conta disso sempre reprimi muito a minha sexualidade. Passar no vestibular e, consequentemente me mudar de cidade, representava muito mais para mim que somente a minha formação profissional, era a oportunidade de eu finalmente viver todas as milhares de fantasias sexuais que até então me pareciam impossíveis. Cerca de um mês depois que eu já estava devidamente instalado na nova cidade, decidi que era a hora de abandonar a punheta e partir para a realidade. Através de um aplicativo conheci o Caio, um cara que me interessou especialmente depois que ele falou “olha, eu tenho um amigo que a gente sempre sai junto pra foder, topa?”. Nem me preocupei em pedir fotos ou mais informações, excitado como eu estava, topei na hora. Eles então foram me buscar: o Caio dirigindo, o tal amigo ao lado e mais um outro cara atrás! Fui entrando no carro um pouco assustado e eles perceberam a minha surpresa: “entra aí, relaxa, o Lucas estava na casa do Jorge e quis vir também”. Deviam ter entre 35 e 40 anos de idade: três homens fortes, barbados e levemente peludos. Eu com os meus parcos 55kg estava certamente perdido nas mãos deles. O meu pensamento se concretizou tão logo eu fui puxar o cinto de segurança: “nem se dê ao trabalho, você vai me mamando até o motel” - disse Lucas, o que estava no banco de trás comigo, já desabotoando a calça jeans que ele vestia sem cueca. Logo os pentelhos dele foram aparecendo e, de repente, saltou uma rola grossa e cabeçuda, com uns 18cm provavelmente, já dura como uma tora. Ali eu já estava hipnotizado e, quando estava me inclinando pra chupa-la, o Caio interrompe, me olhando pelo retrovisor: “de jeito nenhum, dentro do meu carro puta só anda pelada! Pode ir tirando a roupa”. Fiquei meio sem jeito na hora. Um pouco envergonhado por tirar a roupa sozinho na frente de outros três homens desconhecidos e vestidos, mas principalmente porque nunca ninguém tinha me chamado de puta. Mas na situação em que eu estava, era melhor deixar as reflexões para depois. Obedeci. Tirei tudo e me inclinei sobre o Lucas, colocando finalmente aquele pau que já pulsava dentro da minha boca. Comecei a chupar, tinha aquele gostinho de pau babão. Na maldade, vendo que o carro logo passaria por uma lombada, o Lucas colocou a mão sobre a minha cabeça e empurrou contra o pau dele bem na hora que o carro deu um solavanco. Foi como um soco no fundo da minha garganta! Fiquei tossindo por alguns segundos, enquanto os três riam de mim e o Jorge comentou: “melhor ir se acostumando, putinha, o meu pau é bem maior que o dele”. Nessa hora eu gelei, não sabia o que esperar deles e eles não pareciam estar dispostos a negociações. Logo chegamos ao motel. Assim que o carro parou o Lucas desceu já levando com ele as minhas roupas que estavam sobre o banco, jogou-as dentro do porta malas e o fechou: “fica tranquilo, vamos devolver pra você, mas só se você for um bom menino”. Paralisado, cheguei a esboçar um sorriso sem graça até que o Caio falou: “vamos, desce logo porque a gente costuma demorar pra gozar” - e todos riram novamente. Entramos no quarto, eles começaram a se despir e foi aí que eu tive noção do “tamanho” da enrascada em que eu tinha me metido: a rola do Lucas era realmente a menor de todas, a do Caio e a do Jorge não tinham menos que 20-22cm. Me colocaram de joelhos e me rodearam com aquelas três toras. Eu nem sabia mais o que eu fazia: eles puxavam e empurravam a minha cabeça pra onde bem entendiam. Mas o Jorge era especialmente exigente no oral: eu já estava engasgado na rola dele, quase sem ar, com ele puxando a minha cabeça contra a virilha dele e, ele disse “só vai respirar a hora que eu sentir o seu queixo nas minhas bolas” e puxou ainda mais forte. Nessa hora algum dos outros dois também ajudou empurrando ainda mais a minha cabeça contra a rola do Jorge. Foi inevitável: entrou tudo o que faltava de uma vez! Percebi que teria que me acostumar com aquela dor no fundo da garganta, eles pareciam se divertir com isso. Não que eu não estivesse gostando, pelo contrário: enquanto o meu corpo estava quase desfalecido quando finalmente soltaram a minha cabeça e me deixaram respirar, o meu pau latejava de tanto tesão. Foi então que o Caio me deu uns tapinhas não bochecha e falou: “vem aqui comigo”. Assim que eu me levantei já o vi deitado na cama, segurando o pau apontado pra cima, me convidando pra sentar. Só fui. A rola já estava encharcada da minha saliva, então era só sentar. Ele ainda cuspiu na mão dele e a esfregou no meu cu, socando um dedo de repente enquanto eu agachava. Apesar do susto, era só o começo. Além de grande, a piroca era grossa e tinha uma curvatura bastante angulada. Enquanto eu ia sentando devagar, sentindo o meu cu se abrindo aos poucos, os outros dois subiram na cama, ficaram em pé um de cada lado do Caio e me botaram pra continuar mamando. No momento em que eu estava concentrado tentando vencer a curvatura da rola, o Lucas me empurrou para baixo pelos ombros. Eu me desequilibrei e cai sentado, enterrando aquela tora no meu rabo. Senti meu cu rasgando, tudo o que consegui fazer foi gritar de dor, ao que o Lucas olhou pra mim e disse: “se fosse pra entrar pela metade era melhor nem vir”. Tentei levantar, mas foi inútil, ele continuava me empurrando para baixo. Foi então que o Caio falou: “calma, sente o meu pau socado no teu rabo e relaxa. No aplicativo ficou todo animado com a ideia de ter duas rolas pra você e agora não está aguentando uma?”. De fato, eu tinha sonhado com esse momento durante anos. Eu já tinha derramado muita porra fantasiando ser arregaçado desse jeito. O medo então desapareceu e, a partir daí eu só queria era engolir quanto mais piroca fosse possível. Sentava com gosto na rola do Caio enquanto engasgava na do Lucas e batia uma pro Jorge. Ficamos assim por algum tempo até que a rola do Caio escapou do meu cu e o Jorge foi ajudar a colocá-la de volta, para que eu não me desconcentrasse da mamada no Lucas. Senti a rola entrando de novo, mas ela parecia maior. A princípio achei que era porque o meu cu já estava muito dolorido, mas depois olhei no espelho e vi que o fdp do Jorge tinha enfiado não só o pau do Caio de volta no meu rabo, mas também dois dedos juntos com ela! Quando nossos olhares se cruzaram no espelho e ele viu que eu tinha percebido o que estava acontecendo, disse para os outros dois ainda olhando para mim: “acho que cabe mais um”. Senti uma descarga de adrenalina passando pelo meu corpo nessa hora e, nem sei como, falei: “então mete”. Os três se entreolharam e deram um sorrisinho malandro. O Jorge então se posicionou atrás de mim, deu uma cuspida e começou a forçar a entrada da rola dele no meu cu. Mas claro que uma cuspida não seria suficiente, eram justamente as duas maiores rolas e então eu falei já gemendo de dor: “precisa lubrificar mais, assim não vai entrar”. Foi aí que o Lucas, quem eu estava mamando esse tempo todo, olhou pro Jorge e falou: “fica tranquilo que eu tenho o lubrificante que você precisa”. Pelo espelho eu pude vê-lo se ajoelhar ao lado do meu rabo e começar a bater uma punheta com o pau apontado pro meu cu. Não foram necessários mais que segundos para ele gozar, melando as rolas dos outros dois com a sua porra, enquanto urrava de tesão. Um tesão que incendiou a todos nós e foi a deixa para o Jorge socar o pau dele com toda a força no meu cu. Entrou rasgando mais uma vez, mas dessa vez tudo o que eu sentia era tesão. O Lucas voltou depressa para onde estava e me afogou de novo na sua rola, agora com gostinho de porra. O estímulo no meu cu era muito grande e foram poucas bombadas até eu não aguentar mais segurar e esporrar todo o peito do Caio, que começou a lambuzar o dedos e enfia-los na minha boca para eu beber o meu próprio leite. Passando o tesão da gozada foi que eu comecei a sentir o quanto o meu cu estava detonado. Eu não conseguia mais continuar dando e pedi com desespero para que parassem, prometi que chuparia os dois o quanto fosse necessário para que eles gozassem mas, o Lucas, que estava em pé na minha frente, segurou a minha cabeça me fazendo olhar para cima e cuspiu na minha cara. Não tinha jeito, eles não parariam. Por sorte os outros dois explodiram de tesão nessa hora e eu só senti as duas toras pulsando dentro de mim, enquanto eu ainda tentava limpar os meus olhos da cuspida. Logo comecei a sentir a porra quente escorrendo do meu cu, e o Jorge deitou com o peso de seu corpo em cima de mim, me espremendo contra o Caio, já também sem forças. Foi só quando as rolas começaram a amolecer que o Jorge saiu de cima de mim e eu pude sair de cima do Caio, deitando logo ao lado na cama ainda tonto pela hipotensão. Me fizeram então beber toda a porra que escorria do meu rabo, me fazendo chupar os dedos melados deles. Quando já estava tudo limpo por fora, começaram a enfiar três dedos de uma vez no meu cu, fazendo uma conchinha com os dedos para conseguir resgatar a porra que ainda estava lá dentro. Ao final a porra já vinha cor de rosa, misturada com o sangue do meu cu destruído. Nem sei quanto tempo ficaram nisso, mas só pararam quando o Lucas disse que queria mijar. Eu, inocente, achei que a foda tinha finalmente acabado, mas então vi que o pau dele já estava meia bomba de novo e, como o meu cu estava mais que arrombado, entrou fácil. Enquanto os outros dois seguravam as minhas pernas abertas, o cara mijou dentro do meu cu! Eu senti meu reto dilatando com aquele mijo quente, achei que ia explodir, mas logo senti tudo vazando de novo. Eu não acreditava no que estava acontecendo e eles só riam. Depois disso eles finalmente se deram por satisfeitos o foram tomar banho, me deixando como um trapo velho em cima da cama. Acordei com o Caio falando para eu ir tomar banho porque a gente precisava ir embora. No carro ainda me levaram pelado até em casa, só pude me vestir depois que estacionaram bem na frente da portaria do meu prédio. O porteiro certamente viu tudo, já que a guarita fica um pouco acima do nível da calçada e, então da pra enxergar tudo dentro do carro. Abriu o portão para mim com um sorriso malandro, mas essa já é uma outra história...


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