Primeiras experiências como mulherzinha


BY: equeiroz
Meu nome é Carlos e sou casado mas quando era moleque, acho que com 9 anos, aprendi a gostar de ser fêmea e dar prazer aos meus machos. Levava 6 ou 7 esporradas dos meninos mais velhos que moravam na minha rua quase todos os dias.

Muitas vezes ia para a cama sentindo o leitinho escorrer da minha bundinha. Nesses dias lavava eu mesmo os meus calções para a minha mãe não perceber nada.

Como disse, agora sou casado e gosto muito de ser corno mas vou contar a minha experiência como corno noutra altura.

A minha experiência na infância com os meninos mais velhos me marcou muito. Aliás, gosto de recordar as vezes que fui mulherzinha desses meninos. Foram boas experiências que me excitam até hoje.

Devido a minha própria experiência pessoal, fico excitado quando leio as historias e experiências de como, quando ainda se é menino, começamos a experimentar a pica de um menino mais velho na bundinha e a gostar da sensação.

Normalmente começa-se quando se tem menos de 10 anos e os meninos mais velhos, em torno de 12 anos, acabam convencendo os mais novos que, para ficarem na turma deles, têm que dar a bundinha ou entao que isso é necessário para se virar homem.

Na rua onde morava, no subúrbio do Rio há uns 35 anos, tinha uma turma de uns 5 moleques em torno de 9 ou 10 anos, onde me incluía, e outra turma entre 12 e 14 anos.
Como queríamos brincar com os mais velhos, eles impuseram regras.

Para virarmos homens e brincarmos com eles nós tínhamos que fazer troca-troca entre nós e dar para eles. No inicio estranhei e nao tinha prazer mas aceitava ficar de bruços para os meninos mais velhos me comerem.

Depois comecei a reparar que, dos 5 ou 6 meninos que me comiam, começava a gostar de ser comido especialmente por um, que se chamava Paulinho.

Preferia ele em especial e sempre queria ser o primeiro a me deitar com ele. Queria agradá-lo o dia todo para que ele gostasse de mim e, na hora da brincadeira que eu mais gostava, me chamasse sempre para se deitar em cima de mim e me comer gostoso. Começava a sentir que não era apenas a minha bundinha que dava prazer a eles. Eles também, principalmente o Paulinho, me davam muito prazer.

Quanto ao Paulinho, achava que ele tinha o pau mais bonito por ser mais grosso e maior que os dos outros meninos. Olhava com admiração para aquele pau e já vinha me chegando para perto dele, na esperança que me chamasse. Afinal eram os mais velhos que organizavam a brincadeira e decidiam quem comia quem. Nós apenas obedecíamos... para a minha sorte, o Paulinho era o líder e era ele quem escolhia quem ia comer primeiro e sempre escolhia a mim para satisfazê-lo como sua mulherzinha, mesmo que depois comesse outro, principalmente um menino chamado Edinho, que também gostava muito de ser a fêmea de um menino mais velho, mas parecia não ter preferência, qualquer pau era bem vindo.

Eu não gostava de fazer troca-troca com os outros meninos da minha idade pois nem sequer havia penetração, eram só uns sarrinhos, mas adorava quando o Paulinho me mandava deitar, se deitava sobre mim e procurava alojar o seu pau já durinho nas minhas nádegas.

Primeiro colocava bastante cuspe e ficava com ele aconchegado no meu rego. Enquanto eu ficava apertando a bundinha para prender o pau dele bem gostoso, quando soltava ele ficava esfregando o pau em todo o meu rego, subindo e descendo.

Eu abria um pouco os braços para que ele pusesse as mãos por baixo das minhas axilas, me segurando pelos ombros para que pudesse me puxar para trás, enquanto o corpo dele ia para a frente, facilitanto uma penetração bem profunda, me dando muito prazer e também a ele. Fazia-me sentir mais o peso e a força dele. Nesses momentos estava no paraíso e poderia ficar assim o dia inteiro... me sentindo submisso e passivo debaixo do meu macho.

Enquanto me penetrava, me fazia sentir uma menina com seu primeiro namoradinho. Eu queria agradar e dar prazer ao meu macho e cada vez eu gostava mais disso e, todos os dias, não via a hora de estar com ele, ou melhor, debaixo dele, sentindo o seu peso e o seu hálito quente na minha nuca.

Depois dava para todos os outros meninos, já com a bundinha lubrificada com o leitinho do meu Paulinho.

Ficava ansioso para que o Paulinho chegasse da escola. Ficava a espera dele e quando o via chegar da escola dizia para ele: "Paulinho, vamos?" E olhava para o terraço lá de casa.

Ele sorria, ia em casa trocar de roupa e logo estava de volta para irmos para o terraço. Chegando lá ficávamos fazendo sacanagem. Ele me encochava e me colocava em seu colo e eu ficava sentadinha como uma menina obediente. Ele não parava de se mexer... eu adorava sentir o pau dele de encontro a minha bundinha, ainda de short.

A minha mãe trabalhava na parte da tarde e eu ficava sozinho, aliás, ela pensava que eu ficasse sozinho mas costumava passar as tardes no terraço com o Paulinho e com os outros meninos.

Quando a mãe do Paulinho não deixava ele sair de casa, pois tinha que estudar, ficava triste mas sempre tinha pelo menos 2 ou 3 meninos que apareciam para "brincar". As vezes apareciam 6 meninos e a brincadeira se estendia pela tarde toda e eu tinha que dar para todos eles.

Eles passaram a me preferir em relação aos outros moleques da minha idade e gostavam de me comer mais do que comer os outros meninos, pois viam que eu gostava e dava prazer para eles. Já nem queriam brincar com os outros de minha idade, com exceção do Edinho, que também gostava de ser a menina deles e fazia tudo o que eles queriam.

Normalmente ficávamos, eu e o Edinho, deitados de bruços, um ao lado do outro, em cima de um pano que estendíamos no chão e, enquanto o Paulinho estava em cima mim, me comendo gostoso, Edinho servia de mulherzinha para outro menino.

Olhávamos um para o outro e havia satisfação e cumplicidade em nossos olhos. Gostávamos de levar injeção dos nossos médicos. Era muiiiito bom!
Como o Paulinho era o mais alto e mais forte, era respeitado pelos outros meninos. Como todos sabiam que ele preferia me comer primeiro, ninguém me puxava para me fazer deitar e me comer antes do Paulinho. Ele era meu macho e todos esperavam que ele me comesse e deixasse o seu leitinho dentro da minha bundinha para que também me comessem. Primeiro eu tinha o meu macho e depois dava gostoso para os outros meninos pois meu Paulinho não tinha ciúmes, depois de carimbar a minha bundinha com o seu leitinho primeiro, como meu dono...

Com 12 anos já gostava e queria ser comido sempre por todos os meninos, que na altura já tinham uns 15 ou 16 anos. Gostava de sentir os seus paus, já bem maiores, na minha bundinha. Mas Paulinho continuava a ser especial e ainda achava o pau dele o mais bonito.

Embora ele não soubesse, eu era a sua namoradinha e ele meu namorado, além de meu dono. Como meu dono, ele sempre "carimbava" a minha bundinha primeiro com o seu leitinho...

Um dia estava sozinho com ele e ele me pediu para eu dar umas chupadinhas no seu pau. No início estranhei, tive nojo e disse não. Tinha medo que ele mijasse na minha boca... Ele respondeu que ia ficar chateado comigo e que se eu não desse umas chupadinhas em seu pau, não ia me comer mais. Só iria se deitar em cima do Edinho.

Bem, com esses argumentos me convenceu logo a por o pau dele na boca pois não queria deixar de ser a mulherzinha dele e de deixar de sentir o peso do meu macho nas minhas costas, me abraçando forte por trás e me penetrando...

Me agachei, arriei o seu short e, timidamente, puz tudo na boca, de uma só vez, tal o meu medo de não ter mais meu Paulinho em cima de mim. Ainda estava mole e coube tudo dentro da minha boquinha. Gostei da sensação de sentir o pau dele crescer dentro da minha boca. A minha língua teve um romance com o seu pau, dentro da minha boca. enquanto seu pau acordava e crescia...

Foi delicioso! Sentia o pau dele todo na minha boca. Quando saia um pouco, ficando só a cabecinha entre os meus lábios, podia apreciar aquele pau lindo, que naquele momento era só meu. Gostava da sensação de estar ajoelhado e submisso perante meu Paulinho, com seu pau na minha boca, dando prazer ao meu dono e sentindo o cheiro de seu pau e de seus ovos, perto de meu nariz.
Me preparei para receber as golfadas de leite quente quando ele puxou minha cabeça com mais força, me obrigando a por o pau dele todo na boca. De repente comecei a sentir os jatos fortes de esperma que batiam na minha garganta, céu da boca e lingua... foi delicioso sentir o meu macho preferido gozar na minha boca, sentindo o gosto do seu leitinho e o cheiro de seu pau... a partir desse dia, o meu dono carimbava muitas vezes a minha boca com seu leitinho, como um dono faz para marcar a sua propriedade... Quando estávamos sozinhos ele me chamava de Carlinha e eu adorava.

Sempre que podia tomava o leitinho do meu Paulinho e, muitas vezes, de pelo menos um dos outros meninos. Estava "viciado" em leitinho, em sentir um pau pulsando em minha boca e na sensação de submissão quando se chupa um pau de joelhos ou agachado na frente do macho.

Mesmo quando já tinha tomado leitinho na bundinha, simplesmente agachava-me perto daquele menino que tinha me comido há mais tempo e começava a mamar o seu pinto. No início molinho mas qual o garoto naquela idade que resiste por muito tempo a uma boa mamada? Logo logo estava em ponto de bala e despejando o seu leitinho na minha boca que engolia até a última gotinha. Assim, dava uma mamada em quase todos, depois de ter sido carimbada pelo meu dono.

Apesar de passar a gostar muito de mamar e beber leitinho, a sensação de ter o Paulinho em cima de mim, sentir o seu peso nas minhas costas e a pressão do seu pau na minha bundinha era maravilhosa, pois me sentia fêmea e ele o meu macho me cobrindo. Era uma sensação de pele com pele e uma química rolava nessa nossa relação.

Quando estávamos só eu e ele, normalmente começava com uma chupadinha, depois ele me encochava e me puxava para o seu colo. Ficava como uma boa menina no seu colo, mas adorava quando, no final, sentia ele sobre mim e o pinto lindo dele entrando na minha bundinha. Me sentia importante por estar com ele, só eu e ele, enquanto admirava aquele pau tão bonito ou sentia-o dentro de mim...

Logo depois chegavam os outros meninos para me comerem também e tinha que dar para todos eles, a não ser nos dias em que também vinha o Edinho e, assim, cada um cuidava de 2 ou 3 meninos, sendo as mulherzinhas deles.
A minha rua era o melhor lugar para viver a pré-adolescência e a adolescência: 6 machos tinham 2 fêmeas mais novinhas (eu e o Edinho) para cuidar deles, que nunca precisavam tocar punheta, pois tinham 2 bundinhas macias e 2 boquinhas para receber o leitinho deles.

O Paulinho quase sempre ficava comigo, mas às vezes ia comer o Edinho primeiro, que também tinha uma bundinha gostosa e macia, segundo os meninos que o comiam, enquanto outro me comia ao lado deles e ficávamos, eu e o Edinho, trocando olhares de satisfação por termos um macho nos comendo gostoso e estarmos sentindo o peso deles em nossas costas e o pau dentro de nossas bundinhas.

Ficava com um pouco de ciúmes de ver o Paulinho em cima do Edinho antes de me comer, sabendo que aquele pau, que eu tanto gostava, estava dando prazer a outra bundinha primeiro. Mas a minha bundinha estava também levando um pau e tendo prazer... era bom sentir o pau entrando e saindo, preenchendo meu cuzinho, sentir o peso do menino me abraçando por trás... quando era o Marcão então, era muito bom, pois ele era mais gordinho e bem grande e também tinha o pau grosso. O peso do corpão dele em cima do meu me deixava quase sem folego... ficava com o pau dele entalado no fundo de minha bundinha até sentir o leitinho quente jorrar e ele me expremer ainda mais contra o chão... eu também gozava e meu cuzinho se contraía apertando ainda mais o pau dele… Era o Marcão em cima da Carlinha… era muito bom...
Quando estavam nos comendo, os meninos quase sempre colocavam as mãos por baixo das nossas axilas, nos segurando pelos ombros e ficavam nos puxando para trás e metendo em nossas bundinhas. Nossos machos pareciam cawboys montando suas éguas. Enquanto isso eu e o Edinho, deitados de bruços um ao lado do outro, sentíamos muito prazer e nos olhávamos timidamente, às vezes fechando os olhos e gemendo baixinho de tanto prazer toda a vez que o pau entrava fundo...

A felicidade maior era a certeza que depois viria outro macho montar em nós, com o pau bem duro para nos comer e não precisávamos nem sair de nossas posições preferidas, isto é, de bruços e com a bundinha arrebitada...

Gostava muito de ser a mulherzinha de todos aqueles garotos que ficavam com os paus tão duros com as nossas sacanagens.

Adorava mexer nos paus de todos e sentir cada um na minha bundinha. Eles já tinham leite em quantidade e ficava com o cuzinho todo melado pois normalmente levava 5 ou 6 esporradas na bundinha.

Depois evoluímos e passamos à fase de, enquanto um comia minha bundinha, comigo de quatro, outro menino ficava à minha frente e me fazia chupar o seu pau.

O meu Paulinho geralmente era o primeiro a me comer mas eu adorava fazer o pau dele endurecer de novo com a minha boca, enquanto outro me comia, e também tomar o seu leitinho, ou então, antes de gozar na minha boca, ele vinha por trás e me comia de novo, despejando seu esperma dentro de mim, como um macho delimitando o seu território. A minha bundinha era do meu dono. Nessas horas, me sentia a sua mulherzinha.

Puxava ele para se deitar sobre mim pois com ele normalmente não me contentava em ficar somente de quatro. Deitava-me e puxava ele, sentindo o seu peso nas minhas costas, a penetração e de novo o leitinho quente na minha bundinha.

Bons tempos aqueles! Gostaria de receber, por email, comentários e experiências semelhantes dos que tiveram essas experiências quando meninos pois sei que é inesquecível e marcante.

Se gostarem da minha história, que é real, escrevo contando como, quando tinha 15 anos, conheci um garoto, mulato e musculoso, de 17 anos, num quintal de uma casa abandonada que ficava atrás da minha casa. Ia para lá para apanhar fruta (mangas, goiabas, amoras, carambolas, etc.) e uma vez ele apareceu por lá com a mesma intenção.

Nunca fui afeminado, mas continuava a ser a mulherzinha da minha rua. Agora a única pois o Edinho tinha se mudado e havia muitos meninos para satisfazer, inclusive o meu mulato, que morava no morro e que de vez em quando aparecia numa casa abandonada atrás da para apanhar fruta...



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