Já tinha um tempo que eu queria dar meu cuzinho pro Paulo, coroa peludo e meio gordinho, pai de um moleque de uns 6 anos... Paulo é do tipo que se acha o máximo...como aqueles lobos quarentões que se insinuam e te olham de cima a baixo quando você passa, sabem?

Pois eu estava em casa de bobeira, quando toca o telefone.
- alô, aqui é o Paulo, pai do Felipe, blz?
Meu cuzinho deu duas piscadinhas e subiu um frio pela espinha.
- oiê tudo certinho?
- belê...olha só, minha esposa vai viajar este final de semana numa convenção da empresa dela e eu vou aproveitar pra encontrar dois grandes amigos...você pode cuidar do Lipe no sábado à noite?
Puto, pilantra...a esposa sai a trabalho e o safado já quer cair na gandaia.
- posso sim...oito da noite tá bom?
- está ótimo...traga uma muda de roupa, pois se eu chegar tarde, você dorme no quarto de hóspedes, ok?

Paulo tinha algo estranho...quando eu cuidava do Lipe, percebia que ele ficava olhando...sou muito moleque e a gente brincava adoidado...ele adorava montar de cavalinho em mim desde nenê...e pra isso eu tenho de ficar de 4, né? Quem já leu meus contos, sabe que minha bunda é grande e redonda...de 4 então fico igual menininha arrebitada.

Claro que eu não deixava escapar...quando a esposa não estava por perto, fazia de tudo pro meu bum estar sempre apontado na direção certa...ou seja, da pica dele. Eu estava sempre de shortinho e camiseta, então ficava uma delícia mesmo.

No sábado a tarde já estava excitadinha...será que ele faria algo a mais? Com a esposa não tinha nenhuma chance nunca...só teve um dia em que eu estava na cozinha preparando um leite quente pro Lipe quando ele entrou...aquele dia eu ia dormir lá e estava de pijama de shortinho...justo quando ele entrou, eu estava de ponta de pé tentando alcançar algo no armário...o movimento fez o shortinho dar uma enfiadinha no bumbum..eu percebi de canto de olho que ele deu uma puta olhada tarada e suspirou...ele então se aproximou alegando que ia me ajudar e seu pinto roçou no meu bumbum...se você acredita que dá pra gozar pelo cuzinho, aquele dia eu quase cheguei lá...só dele chegar perto perdi a respiração.

Cheguei na hora...coloquei um jeans de corte feminino daqueles bem grudentos, uma camiseta curta, que ajudava a realçar minhas pernas e bunda...estava ali pra matar! Paulo atendeu a porta já com um cheirinho de whisky...a noite prometia, né safado? Me deu um abraço mais apertado do que o normal...bom sinal.
- entra, deixa suas coisas lá no quarto e venha aqui depois....tô tomando um whiskinho, vai um?
- só unzinho...preciso estar bem pra cuidar do Lipe.
- confio em você...um só não mata ninguém...

Obedeci, como uma boa cadelinha...ao entrar fui dando uma reboladinha na esperança dele olhar o material...não só olhou como deu uma ajeitadinha no pau...vi pelo espelho da sala...a noite estava ganha...minha bunda já tinha dono e ia ser devidamente fodida hoje...isso eu tinha certeza.

Voltei pra sala. Ele me ofereceu um banquinho alto pra sentar, junto ao balcão do bar da sala, bebericando. Quando eu sento, eu sento com gosto...Esperei a hora certa, quando ele estava perto, me apoiei no balcão, subi no apoio dos pés e vapt...esparramei meu bumbum macio no banquinho...eu treinava isso...sentar com força é uma especialidade que todo viadinho deve saber fazer com gosto e tesão...porque assim o bumbum fica arredondado na região da cintura e você mostra que tem ancas largas pra serem agarradas na hora que estão te fodendo o rabo sem dó.

Ficamos ali jogando conversa fora até que o interfone tocou, ele se despediu com outro abraço, pedindo pra cuidar bem do Lipe e se foi, feliz da vida como um jovem tarado no cio.

Bem, vamos lá...pra sacanear, me troquei e coloquei uma calcinha pink com vários fios nas laterais que se projetavam pelo bumbum...atrás, um minúsculo triângulo de tecido transparente, que sumia pelo cuzinho adentro...ela era apertada e pressionava na portinha do cu, dependendo do movimento...na parte de cima do trângulo alguns lacinhos presos, dando graça...um tesão. Coloquei um shortinho de pano molinho vermelho e uma camiseta preta justa.

Lá pela meia noite o Paulo chegou...bebaço, feliz da vida.

O Lipe não dormia sem um beijo do pai...o moleque estava na maior alegria comigo lá e brincamos muito. Acontece que justamente na hora que ele chegou, o Lipe estava montado em mim, eu de quatro andando que nem uma louca pelo tapete da sala...ele falava...papai, olha meu cavalinho...quanta inocência.

Paulo se sentou na sua poltrona, daquele jeito que todo macho se senta, com as pernas abertas e o pau e saco avolumados embaixo da calça. Ficou ali rindo nos vendo brincar.

Eu aproveitei a deixa e comecei a andar de quatro mais rápido, pois assim minha bunda mexia pra cima e pra baixo mais violentamente, rebolando freneticamente. O shortinho enfiava no rabo e uma parte do bumbum aparecia...coxas grossas...bunda redonda...que macho aguenta??

Então subitamente parei, juntei as perninhas e arrebitei o popozão bem na direção dele. Lipe falou...o cavalinho tá cansado?

Paulo emendou na hora:
- Humm...queria engatar nessa potrinha pra ajuda-la a mexer mais.

Meu cu, por baixo da calcinha se abriu na hora...senti até calafrio.

Falei...Lipe, hora de criança ir dormir...meio resmungando, ele beijou o pai e foi pro quarto.

Pronto...agora a égua estava pronta pro cavalo.

Quando voltei ele disse na lata...putz, faz aquela eguinha de novo pra eu ver? estava uma delícia.

Não tive dúvida...caí de quatro e comecei a imitar uma égua, andando de lá pra cá, a espera de uma ordem.
- Relincha!
Relinchei

- Rebola mais
Rebolei

- Pisca o cu
Pisquei

- Arrebita a bunda
Coloquei o peito e a cabeça encostados no chão, abri as pernas e arrebitei a bunda aberta.

- Abaixa o shortinho
Abaixei...meu bumbum ficou todo a mostra, a calcinha atolada no cu

- Vem de ré até mim
fui vindo de quatro, de ré, até que ele me deu um tapinha na bunda, uma leve dedada na portinha do cu e ordenou

- Vira e chupa
Quando eu me virei, seu mastro já estava em riste, duro e pulsante...quase morri!

Caí de boca que nem uma porca no cio...fui lambendo, mordiscando, cuspindo, enfiando na boca, saboreando aquela pica tão desejada...adoro fazer barulho enquanto chupo...o macho se sente no poder e eu fico submissa, chupando e me afogando naquela linguiça gostosa.

Ele então me disse...tenho um presente...e me mostrou um vibrador com um rabo de coelhinha, como um pompom...ele me colocou no seu colo, de bunda pra cima, lubrificou e zás, enfiou aquele consolo delicioso...me mandou então ficar passeando como uma coelha pela sala...ele tinha um controle remoto e ficava mudando as rotações dentro do meu cu, eu lá ficando louca com aquilo me fodendo e acabei gozando pelo cu, sem por a mão no meu pintinho.

Caí meio desfalecida, olhinhos virados, mas agora ele queria me arrombar...me pegou no colo e levou pro quarto...lá me fez ficar de bunda pra cima, com as mãos nas costas, no canto da cama, de modo que eu ficava com os pezinhos no chão, metade do corpo na cama e a bunda exposta.

Ele meteu sem dó, segurando minhas ancas e me mandando agora arreganhar a bunda e o cu pra facilitar a entrada...fodeu muito...enfiou até as bolas na minha bunda macia...eu gemia e implorava mais, bomba mais seu tarado, ele mandava ver, socando e socando....até que começou a tremer, tirou o pau e me virou rapidamente...
- Bebe, vaca
Tomei aquele leitinho com o maior tesão do mundo
- Não engole...me mostra
Abri a boca pra ele ver que eu era uma boa menina
- Gargareja, sua puta
Gargarejei de boca aberta pra fazer bolhas e ele ver que eu era sua escrava
- Agora pode engolir
Engoli
- Deixa eu ver a boca
Abri pra ele ver que tinha tomado tudo direitinho

Sorriu como todo macho dominante deve sorrir quando vê sua escrava atendendo seus pedidos.

- Vamos tomar um banho?

- Hummm!

Gostaram?

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