BY: MascoteMan Ao terminar o segundo grau e iniciar a faculdade novas amizades surgem e novos grupos se formam. Assim, conheci Joana e sempre que os trabalhos eram em dupla nós fazíamos juntos. Então, a amizade consolidada nossas reuniões passaram a ser em sua casa. Joana morava com seu pai, Jorge. Depois vim a saber que sendo sua mãe aeromoça a mesma optou por morar com seu pai, por ele ter mais tempo para ela. Na maioria das vezes que estive em sua casa verifiquei que Joana e seu pai eram muito amigos e seu pai não tinha receios em andar pela casa de cuecas. Más o que mais me intrigou foi que por uma vez o vi sair do quarto com uma mulher e outras duas vezes com um homem, e ao que parece haviam tomado banho. Na terceira vez intrigado com o acontecido questionei Joana sobre minhas observações e a mesma me confidenciou que seu pai era bi, e que não sabia como os caras aguentavam a pica dele, que era muito grande e grossa. Depois que Joana me fez esse relato passei a observar seu Jorge, principalmente seu pau e isto me deixava muito inquieto, com um aperto no peito e muito nervoso. Seu Jorge, embora eu tentasse a todo custo fingir que não o observava, percebeu meus olhares e passou a sair do quarto com o pau semi ereto me deixando sem ar. Estas visões me rendiam muitas punhetas, quando chegava em casa. Não entendia o que estava acontecendo comigo, pois seu Jorge fôra o único homem que tinha me provocado esses sentimentos. Em minha punhetas me imaginava chupando ou dando para o seu Jorge e sempre bebia minha porra imaginando ser a dele. Em uma das visitas que fiz a Joana, ao chegar em sua casa a mesma não estava e fui recebido por seu Jorge que me convidou a entrar. Disse-me que a mesma não demoraria a chegar, pois foi apenas na casa de uma amiga que havia ligado, e pediu que eu a esperasse. Seu Jorge trajava apenas um calção sem cueca pois ao sentar a minha frente, sua pica saiu pelo lado direito. Ao ver isso meu coração disparou e rapidamente me levantei com intenção de ir embora, mas seu Jorge também se levantou, se aproximou de mim, me abraçou e começou a balbuciar palavras em meu ouvido, dizendo que tinha gostado muito de mim e se eu não queria ver melhor aquilo que eu tentava ver de soslaio. Tentei argumentar que ele estava enganado, que eu não era gay, que só tinha vindo encontrar Joana, que ela podia chegar. Seu Jorge nesse meio tempo já havia descido com sua mão até minha bunda, apalpando-a me deixando muito mais desesperado. Mas apesar do medo, eu não tinha forças para afastar-lo. Sentia o pau de seu Jorge em contato com meu umbigo e percebia que realmente era enorme. Seu Jorge, ao tempo em que dizia palavras ternas ao meu ouvido, me beijava o pescoço e alisava minha bunda. Me empurrou para o sofá me fazendo cair sentado, se aproximou de mim, abaixou o calção e disse: - Chupa!. Minha respiração estava descompassada, eu suava frio e meu corpo tremia num misto de medo, pavor, desespero, vergonha. Como demorei a fazer o que ele mandava, recebi um tapa na cara e uma ordem: - Chupa porra, não era isso que tu queria? Nesta hora, com receio de outro tapa pus sua pica na boca e comecei a chupar. A pica de seu Jorge estava toda babada de líquido pré gozo e senti-me eufórico em provar daquele líquido. Jorge me pegou pela mão e me conduziu a seu quarto. Tirou o calção, sentou no meio da cama encostado a cabeceira e me mandou tirar a roupa. Tirei o Tenis e a camisa, quando ia subindo na cama ele ordenou. – tira tudo e vem mamar. Não se preocupe, só vamos brincar um pouco e por hoje só vou fazer o que você quiser, mas se quiser repetir vai ter que ser do meu jeito. Tirei a calça e subi na cama, peguei seu pau e coloquei na boca. Seu Jorge percebendo minha falta de experiência. Disse: - Não tenha pressa, pode mamar devagar, saboreie o meuzinho do meu pau, lamba, cheire, sinta o gosto e o cheiro do seu macho. Mandou deitar a cabeça em sua coxa, pós o pau em minha boca e mandou ficar chupando só a cabeça, que isso o excitava muito. Isto foi bom pois me fez relaxar, como se todo o líquido abundante que saia de seu pau fosse um calmante. Enquanto chupava e sorvia seu pré-gozo, seu Jorge Alisava minha cabeça. Depois de um bom tempo apertou minha cabeça com a mão direita sobre sua coxa e passou a socar vara em minha garganta. Seu Jorge era experiente e socava com calma retirando a cada três ou quatro bombadas para que eu não engasgasse. Pediu que eu virasse o rabo para ele e continuasse chupando seu pau. Pressentindo meu medo, antes que eu esboçasse qualquer reação, me acalmou dizendo que confiasse nele, pois só ia fazer o que eu quisesse, e que ainda não era hoje que ele ia comer meu cú. Este seria o trunfo para que eu voltasse. Seu Jorge continuou sentado, mandou eu colocar uma perna em cada lado seu de forma que meu cu ficasse na altura de sua boca e passou a lamber as beiradas de meu cú, depois afastava com as mãos as bandas de minha bunda e enfiava a língua, em seguida com o dedo indicador massageava as beiras de meu anel. Durante todo o tempo ele não tentou nenhuma vez enfiar nada em meu cu. Depois de um tempo, me mandou deitar, se agachou sobre o meu peito pós o pau em minha boca e disse: mama. Enquanto eu mamava ele disse: Agora vou gozar, meu leite é muito abundante, por isso essa é a melhor posição para você beber sem derramar. Vamos fazer assim, a cada jato dou uma paradinha pra dar tempo de você engolir, certo?. Apenas concordei com a cabeça, até porque com seu pau na boca e minhas duas mão presas entre suas pernas eu não tinha outra escolha. Jorge passo a estocar o pau em minha boca e em pouco tempo, sacou, mandou eu abrir a boca e despejou jatos generosos de gala em minha boca, que rapidamente eu engolia para receber nova golfada. O último jato de gala Jorge depositou em minha garganta e deixou o pau em minha boca, ordenando que limpasse com a língua. Depois disso me deu um beijo na testa, me abraçou e disse, agora você é meu. Vou te ensinar ainda muitas coisas. E ainda vai beber muito leite dessa pica. Já deve ser tarde, melhor a gente se apressar, Joana não demora a chegar e acho que você não quer que ela te encontre aqui né? Vesti minha roupa e ele me acompanhou até a sala, foi até a janela olhou para fora, balançou a pica e disse: vem cá. Bebe mais um pouco de leite. Quando ia abrindo a boca para dizer que Joana poderia chegar ele disse: Vem logo, fico olhando aqui. Vai ser rápido é só ajoelhar e abrir a boca. Fiz o que ele mandou, enquanto ele se punhetava, até que sentindo o gozo pós a cabeça em minha boca e despejou jatos de gala em minha boca que foi bebido como se fosse o mais delicioso dos manjares. Me levantei, me dirigi a porta, abri e sai. Depois...
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