BY: ksado47 Minha história – como virei putinha 1
Olá, sou Marcio tenho 45 anos e atualmente estou em meu segundo casamento. Minha história começa quando eu tinha 14 anos e estudava em uma escola pública de minha cidade. Eu tinha um amigo chamado Guilherme e sempre estávamos juntos. Eu sempre fui mais franzino que ele, apesar de ter uma bunda mais redondinha e empinada e ele mais forte que eu.
Os pais dele trabalhavam o dia inteiro e sua irmã que era dois anos mais velha estudava a tarde, de forma que toda tarde ele ficava sozinho na casa dele. Como éramos CDF’s eu ia toda tarde depois da aula na casa dele onde fazíamos a lição, estudávamos e brincávamos. Eu achava ele muito bonito e forte. Sempre que íamos ao banheiro mijar eu olhava o pau dele e me sentia humilhado pois ele era muito maior que o meu. Não sabia porque mas adorava ver aquele pau com aquela pele cobrindo a cabeça roxa (tão maior e diferente do meu).
Um dia estávamos estudando matemática e ele me disse:
– Aposto que vou melhor que você na prova de amanhã.
Eu dei risada.E seguro de mim respondi
– Aceito a aposta. O que quer apostar?
– Uma,chupeta! Ele disse rindo com malícia.
– Como é?
– Quem perder chupa o pau do vencedor.
– Tá doido?
– Bom você fala isso pois sabe que vai perder.
Ao ouvir isso me senti desafiado e respondi:
– Tá bom aposta aceita.
No dia seguinte fizemos a prova. E dois dias depois a professora fez a devolutiva. Eu tirei 9,85 olhei e sorrindo mostrei a prova para o Guilherme. Ele ao pegar a sua, sorriu maliciosamente e me mostrou: 10.
Tremi na base e ele disse:
– Hoje a tarde em casa, não pode faltar hein.
Eu baixei a cabeça e fiquei chateado.
A tarde fui para casa dele. Assim qur entrei ele passou a mão na minha bunda e falou:
– E aí bichinha, veio tomar a mamadeira? E riu sacana.
– Não sou bicha! -Respondi com raiva – Mas tenho palavra e acho que você tá errado, essa aposta vai acabar com nossa amizade.
– Pois eu acho que ela vai melhorar. Vem logo, vamos pro meu quarto.
Entramos no quarto e ele trancou a porta.
– Vamos tira a roupa. – E ele já foi se despindo.
– Pra quê?
– Pelado é mais legal. Vai tira logo aí.
Eu tirei. Fiquei peladinho e ao ajeitar minha roupa em cima da cômoda dele, cometi o erro de virar de costas pra ele que veio e me agarrou por trás e ficou me encoxando pelado.
– Para Guilherme! Falei indignado e fazendo força pra me soltar. Ele me encoxando, sentindo aquele pau quente melado e duro em meu rego. – Para…me solta!
– Humm que bunda gostosa! Parece de menina falava esfregando em mim.
A sensação era boa, sei lá o que estava acontecendo comigo. Me esforçei, retomei a consciência. E falei:
– Isso num tem nada a ver com a aposta.
– Tá bom – me soltou e sentou na cama – Vem, se ajoelha e vem pagar o que me deve.
Me ajoelhei, cheguei bem perto peguei no pau dele. Olhei nos olhos dele e falei:
– Promete num contar pra ninguém.
– Claro seu tonto, isso será uma coisa só nossa.
Aí baixei a cabeça e abocanei a rola dele. Senti náuseas por que o cheiro dela estava muito forte (depois fiquei sabendo que ele batera punhtae a noite e não tomará banho depois, era cheiro de porra velha).
Eu chupava e ele gemia.
– Hummm delicia. Isso hummm chupa seu macho ahhhh.
E eu sei lá. Comecei a gostar. Fui chupando e lambendo com mais vontade.
– Vai putinha, chupa,olhando pra mim..
Eu prontamente obedeci e ele acariciou meu rosto.
– Ai eu vou gozar -ele disse – escolhe na boca ou na bundinha.
– Na bunda – Respondi rapidamente ( eu nunca tinha provado porra e tinha nojo).
Rapidamente ele me fez deitar de bruços na cama e subiu em cima de mim. Ficou me encoxando, esfregando a rola melada em meu rego.
– Humkm q bunda gostosa ele falava.
Estava gastando e acabei gemendo de tesão.
– Tá gostando putinha?
– Sim hummmm.
– Vai querer ser minha meninha… Todo dia..vai querer ser?
– Hummm Gui… Hummm vou querer..
Aí ele começou a tremer…. Deu um gemido bem forte e encheu meu reguinho de porra. Nossa, como foi gostoso sentir aquela porra quente e grossa melando meu rabinho.
Após um tempo ele se levantou e fomos nos limpar. Gozei me masturbando vendo ele tomar banho.
Antes de ir embora ele falou:
– Quer amanhã de novo!?
Fiz que sim com a cabeça.
Ele sorriu e falou:
– Legal! E me deu um tapa na,bunda.
Fui pra casa sabendo que daquele dia em diante mta coisa ia mudar pra mim.
Numa próxima oportunidade conto mais… Espero que tenham gostado.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
Conto Anterior
Eu, meu namorado e uma buceta.