Eu, meu namorado e uma buceta.


BY: TheWitch Meu nome é Júlio tenho 26 anos e atualmente estou namorando um rapaz de 22 anos chamado Alberto. Já estamos juntos a cerca de três anos. Não trocaria Aberto por ninguém, mas somos muito liberais quanto ao nosso relacionamento. Já transamos com vários outros caras, mas nenhuma mulher, até por que Alberto não é bi como eu. Isso mudou quando reencontrei uma amiga de adolescência, a Paula.
Não vou entrar em detalhes da minha vida, mas a história se resume em: Paula tirou minha virgindade quando eu tinha quinze anos, namoramos alguns meses até que terminei com ela por que estava me sentido mais atraído por caras. Porém nunca deixamos de ser amigos e nunca deixamos de transar. A última vez que eu havia visto ela foi em um churrasco de formatura da nossa turma de terceiro ano, depois disso ela se mudou de cidade para fazer faculdade. Mais tarde tive notícias de que ela havia se casado e fiquei muito feliz por ela.
Nos encontramos por acaso na rua. Vi um rosto conhecido e fiquei olhando tentando lembrar do nome daquele rosto até que ela gritou na maior altura.
— JULIO!
Fui correndo abraça-la. Descobri que estava com muita saudade. Fomos tomar um café juntos e botamos a conversa em dia. O boato que ela havia se casado era verdadeiro, mas ela já havia se separado. Contei a ela sobre Alberto e ela pareceu feliz por mim. Estava na cidade apenas por alguns dias para visitar a família. Combinamos de nos encontrarmos a noite para um jantar para conversar mais. Ela queria conhecer Alberto.
Quando ela foi embora não pude de deixar de pensar em como ela continuava gostosa. Ainda tinha aquela bundinha levantada que fez meu pau ficar duro como tantas vezes antes, a boca era bem vermelha e vi os peitos bem marcados na camiseta. Fui pensando se aquela bucetinha ainda rosinha e apertadinha do jeito que eu lembrava. Paula não saiu da minha cabeça durante dia inteiro. Não resisti a bater uma punheta no meu horário de café no serviço.
Liguei para Alberto e falei para ele tudo que tinha para dizer sobre Paula. Disse sobre irmos jantar com ela de noite e sobre minhas intenções para nós três. Ele se mostrou empolgado sobre o jantar, mas um pouco nervoso quanto a nós transarmos. Tranquilizei e ele dizendo que confiasse em mim. Jamais colocaria meu Alberto em uma situação constrangedora como aquela se não tivesse certeza de tudo. Conhecia Paula e sabia que ela podia ser gentil quando queria.
Jantamos comida chinesa, que ainda era a preferida de Paula. Ela não disfarçou ao mostrar que achou ele muito bonito, o que realmente era. Jogamos conversa fora falando sobre planos para o futuro e algumas coisas do passado. Terminamos o jantar e antes de irmos embora eu disse:
— O que fazer agora? — Eu e Paula estávamos trocando aquele olhar que já havíamos trocado tantas antes que dizia: Meu pau está implorando pela sua boceta.
— Podemos ir para a casa de vocês. A menos que vocês sejam um da-queles casais esquisitos que não aceitam um outro buraco na relação. — A mão de Paula acariciava levemente a mão de Alberto. E para minha surpresa foi ele que respondeu:
— Se o buraco for apertadinho e molhadinho ele é muito bem-vindo.
— Te garanto que molhadinho ele já está.
Sentia meu pau querendo sair da cueca e entrar no buraco molhadinho de Paula.
Pagamos a conta e voamos para nossa casa. Quando saímos do carro ela e Alberto deram as mãos e foram na minha frente até a porta de entrada. Observei bem a bunda dos dois sonhado que daqui a pouco eu iria comer as duas.
Entramos e enquanto eu trancava a porta Paula e Alberto começaram a se beijar. Observei com tesão meu namorado e minha primeira garota se beijarem. Foi me juntar a eles em um beijo triplo. Tive que por meu pau para fora por que já estava duro demais e me machucava o aperto da calça. Paula começou a passar a mão por ele e deu leve aperto no meu saco. Ela nunca foi de esperar nem de fazer cerimônia. Se abaixou e abocanhou meu pau com tudo. Alberto foi junto com ela. Meu pau é bem grande e cabeçudo, sentia arrepios enquanto Paula passava sua linguinha na minha cabeçona. Alberto estava com boca no meu saco. Era um êxtase sem comparação sentir aquelas duas boquinhas no meu pau. Aquelas duas boquinhas que já me deram tantas alegrias. Os dois se revezavam em se beijar e chupar meu pau.
— Vamos para o quarto. — Alberto disse se levantando.
Corremos casa adentro em direção ao nosso quarto. Meu pau balanço na frente do meu corpo. Pulamos os três na cama e começamos outro beijo triplo. Alberto pois seu pau pra fora e comecei a punheta-lo. O pau de Alberto era o pau mais lindo que eu já havia visto: tamanho médio, não circuncisado, uma cabeçona vermelha que me deixava louco e era o pau mais reto que eu já havia visto. Os caras com quem eu já sai costumavam ter o pau torto para cima, alguns eram levemente tortos para baixo, mas o de Alberto era super reto. Não sei por que, mas aquilo me enchia de tesão.
Ajudamos Paula a abrir o zíper e tirar o vestido apertado que usava. Ela não usava calcinha por baixo da roupa e o sutiã tirou em um segundo e jogou num canto do quarto. Que delicia ver aquela bucetinha de novo. Pequeninha, apertadinha, bem depilada, parecia a buceta de uma meni-ninha. Comecei a lamber a chupar aquela buceta. Alberto veio comigo e se aventurou na buceta de Paula também. Ele gemia e gemeu mais alto quando comecei a passar a língua por seu clitóris. Vi Alberto enfiar um dedo enquanto passava a língua por aquela linda bucetinha. Nossas línguas se encontraram e nos beijamos, a boca de Alberto estava com o gosto da buceta de Paula. Levamos nossos paus até a boca dela e ela os chupou com vontade. Engolia nossas bolas e fazia aquele garganta pro-funda que só Paula sabia fazer. Nos beijamos mais enquanto Paula se divertia com nossos paus. Segurei o rosto de Alberto em minha e comecei a beija-lo mais lentamente, ele passava as mão pelas minhas costas e cintura. Como eu adorava aquele toque, aquele beijo!
— Experimenta a bucetinha dela. — eu disse para Alberto. Ele pareceu nervoso a princípio, mas Paula lhe lançou um olhar encorajador enquanto passava os dedos entre seus lábios vaginais.
Alberto posicionou seu pau na entrada e foi enfiando devagar. Paula gemia baixo enquanto eu observava batendo uma punheta. Ele por fim enfiou tudo fazendo ela gritar. A barriga de Paula se contraia frente aos movimentos rápidos de Alberto, suas mãos envolviam meu pau e meu saco e as minhas estavam em seu peitinhos duros.
— Deixa eu meter também. — eu disse após alguns minutos.
Alberto tirou seu pau, agora melado, de dentro dela e eu puis o meu. Aquela bucetinha ainda estava apertada e gostosa como era antes, bem molhadinha e quente.
Me curvei para poder beijar a boca de Paula e comecei sentir Alberto passando algo no meu cu que logo notei ser lubrificante. Senti ele posicionar seu pau na entrada do meu cu e começar a enfiar bem devagar. As mãos deslizavam por meu peito e barriga. Gemi alto quando ele começou a meter com força e rápido. Alberto sempre um metedor de primeira, embora adorasse dar seu cuzinho pra mim, sempre soube me foder com habilidade.
Eu sentia toda aquela excitação, todo aquele tesão. Quando senti que estava perto de gozar, abocanhei os peitinhos de Paula e comecei a chupa-lo. Paula gritou e eu senti a sua pele se arrepiando, seus quadris se impulsionaram mais contra meu pau. Vi que ela tinha gozado. Aumentei a velocidade e enchi sua buceta com meu leite quente. Nossas bocas se encontraram de novo e alguns momentos depois ouvi Alberto gemer. Senti seu pau latejando dentro do meu cu e soube que já estava com o leite do meu namorado enchendo meu cuzinho. Tirei meu pau de dentro de Paula e senti minha porra escorrendo, Alberto ainda estava com o pau duro dentro de mim, mas depois tirou também. Nos deitamos lado e começamos nos beijar, Paula ao nosso lado em êxtase com a mão massageando a buceta. Comecei a sentir a porra escorrendo do meu cu enquanto Alberto e eu rolávamos na cama nos beijando.
Por fim deitamos os três lado a lado na cama. Paula se virou e ri pra mim.
— Tinha esquecido de como você me comia bem. — se aproximou e me beijou mais uma vez. Se levantou e foi com as pernas escorrendo porra até o banheiro do nosso quarto. Voltou de lá já limpa e começou a se vestir — Tenho que ir.
— Vou te dar uma carona até sua casa. — eu disse me levantando. — Onde você está ficando?
— Não precisa, vou chamar um taxi.
— Eu faço questão.
— Não precisa mesmo. — ela me convenceu por fim.
Eu e Alberto a acompanhamos até a porta, eu e ele ainda totalmente pelados. Ela se despediu dele com um caloroso abraço agradecendo o empréstimos do namorado. Nós rimos. Alberto me lançou uma piscadinha e voltou para o quarto me deixando a sós com Paula.
— Foi ótimo te reencontrar. — ela disse jogando os braços ao redor do meu pescoço.
Nos beijamos por um longo tempo, meu pau já dando sinal de vida de novo. Ela foi embora deixando o contato e dizendo que queria nos reencontrar de novo.
Voltei para o quarto e encontrei Alberto com pau duro, deitado na cama me esperando. Transamos novamente. Comi Alberto com força e enchi seu cuzinho de porra depois chupei seu pau até ele gozar na minha cara.
Nos encontramos novamente com Paula no dia seguinte e no dia após esse. Depois disso ela foi embora de vez, mas mulheres se tornaram frequentes entre mim e Alberto que acabou pegando gosto por um buceta bem apertadinha.


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