Eu fui só beber água e bebi leite...


BY: novinhodeles Olá me chamo Gui, tenho 1,70m, com um corpo magro, sou moreno claro, mas vamos ai conto.
Conheço um cara que mora na rua debaixo da minha, que me dá muito tesao, ele é pedreiro tem mais ou menos 1,68m físico normal, peludinho bem gostoso.
Uma vez a pouco tempo eu caminhava de patins na rua debaixo, e pensei em pedir água na casa dele, gritei no portão e disse que estava com cede, ele me chamou pra entrar e me deu água. Ele estava sem camisa e eu louco pela barriguinha peluda dele, lembrando ele mora sozinho. Eu disse isse:
-Nossa morar sozinho deve ser da hora né?
Ele: -Nem tanto...
Eu:- Da pra trazer qualquer uma pessoa pra fuder aqui, bater uma quando quiser.
Ele: -Nesse ponto de vista é bom sim.
Eu: -Na tua TV tem pornô?
Dai ele foi ligou e me perguntou qual dos canais eu queria rsrs. Eu juro que na hora eu pirei, achei que ele iria mudar assunto.
Depois de escolher um canal lá, eu perguntei se ele tocava muita punheta, ele disse que fazia isso quase todos os dias. Eu fui e brinquei:
-Então se faz quase os dias, hoje seu piupiu deve nem subir mas, né?
Ele: Brinca pra ver rsrs.
Eu fui meti a mão ja de cara rsrs, e voltei a brincar;
-Deve ter uma espiga de milho aqui, duvido que seja um pau.
Ele pegou e tirou pra me ver, tinha mais ou menos uns 18cm e bem grosso, não tanto peludinho quanto eu imaginava rsrs.
Eu peguei e brinquei mais um pouco:
-Duvido que engasgue alguém.
Ele pegou e me fez cair de boca, fazendo-me engasgar na pica dele. Dali pra frente a gente tranzou muito, ele me fudeu bem forte e eu gemia loucamente na pica dele, ele gozou duas vezes uma vez dentro da minha garganta, fazendo eu beber todo seu leitinho, na segunda vez dentro do meu cuzinho, sem camisinha. Foi a melhor tranza da minha vida. Ele ta trabalhando fora, mas uma vez ao mês vou a casa dele.


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

 


Próximo Conto

Desejo de infancia