No fundo do ônibus, um cara parrudo com um pequeno regalo para mim


BY: rogeriopintopequeno Quando ainda estava na faculdade, durante as férias sempre viajava de volta para a minha cidade natal de ônibus. Era uma viagem longa, de várias horas, que eu preferia fazer à noite, e eu sempre torcia para que ninguém ocupasse a poltrona ao meu lado. Em certa ocasião, indo para a minha cidade, só consegui lugar no fundo do ônibus. Já tinha entendido que seria quase impossível ninguém se sentar do meu lado, mas estava torcendo para que, pelo menos, não fosse ninguém que pudesse me incomodar. Foi quando vi esse homem se dirigindo ao fundo, onde eu já estava sentado ao lado da janela. Ele me chamou a atenção, pois àquela época já tinha uma queda grande por caras mais velhos e parrudos. Ele parecia ser um cinquentão, tinha um rosto bem interessante, queimado de sol, bochechas cobertas por uma barba rala, de uns dois dias apenas. Tinha o cabelo escuro, mas levemente grisalho, e curtíssimo, com um corte de tipo militar. Usava uma calça jeans bastante apertada, que não escondia o fato de esse homem ter coxas bem grossas. Enquanto ele andava pelo corredor estreito com certo cuidado, segurando uma mochila na mão esquerda, com a direita deu uma coçadinha rápida onde devia estar seu saco. Apesar da calça apertada, não havia um volume visível na virilha. Parecia que sua roupa tinha sido escolhida um número menor do que seria o ideal. A camisa que ele usava era azul listrada e estava também apertada. Era um cara grande, devia ter mais de 1,85m, mas era também volumoso, corpulento, robusto. Não era exatamente gordo, mas tinha uma barriga de certo volume, aparentemente firme. Seu peitoral era bastante desenvolvido e os bicos dos peitos ficavam visíveis sob o tecido. Os dois primeiros botões da camisa estavam abertos e notava-se um considerável matagal de pelos em seu peito. O restante dos botões davam a impressão de que iriam pular a qualquer momento. Seus braços também eram grossos e os antebraços fortes cobertos por uma camada de pelos escuros. Parecia um cara que já levantou muito peso mas que agora tinha engordado.

Ele veio até o fim do corredor e checou o número do assento em sua passagem, que era justamente do meu lado, para minha surpresa. Não teria o lugar do lado vago, mas pelo menos faria a longa viagem em boa companhia. Ele colocou a mochila no bagageiro e se sentou, me desejando uma boa noite. Respondi, mas a conversa não foi pra frente. Como ele era um cara muito grande, era inevitável que a sua coxa esquerda encostasse na minha coxa direita, assim como seu braço esquerdo encostou no meu braço direito. É claro que não me incomodei com isso, muito pelo contrário. Fingi olhar pela janela, enquanto saboreava o contato furtivo com aquele homem viril.

O ônibus enfim começou a rodar. Durante a viagem cada um ficou na sua. Ele fechou os olhos para tirar um cochilo. Fiquei meio embriagado com seu aroma natural de homem, cheirando um pouco a madeira, cigarro, suor e sexo, tudo junto. Eu aproveitei para olhá-lo atentamente. Era um macho bonitão, realmente. Minha vontade era de passar a mão e sentir a aspereza daquela barba por fazer. Depois continuaria a explorar: abriria todos os botões da camisa apertada e passaria a mão naqueles peitões peludos, apertando seus mamilos. Desceria pela barriga firme e peluda. Desafivelaria o cinto, abriria o botão da calça apertada, o zíper e então... Essas ideias me deixaram de pau duro. De vez em quando sentia sua coxa e seu braço me pressionando, mas não sabia se era culpa dos movimentos do ônibus na estrada, se era algo involuntário, ou uma pressão deliberada dele que estaria só fingindo dormir.

Depois de algumas horas, a primeira parada. Ele saiu do ônibus e eu fui atrás. Ele acendeu um cigarro e eu fiquei a alguns metros, alongando as pernas. Ele fumou até a metade e se dirigiu ao banheiro masculino. Eu fui atrás. O banheiro era enorme, com dois mijadouros daqueles bem compridos e sem divisões, em que dá pra ver numa boa o pinto de quem estiver mijando. Quando entrei ele já estava de pé na frente do mijadouro. Tinha alguns outros homens ali de pinto de fora também, alguns mijando, outros prestes a começar, um ou outro de pau duro mesmo, alisando pra quem quisesse ver. Me posicionei perto do cara, abri o zíper e coloquei meu pintinho pra fora. Fiquei esperando o jorro, um pouco tenso. Resolvi olhar pro cara de relance e só vi o matagal dos seus pelos pubianos. Olhei de novo e vi que ele tinha aberto a calça apertada e colocado tudo pra fora, inclusive o saco. Aí percebi porque não tinha visto volume na sua virilha. Ele segurava um pintinho ainda menor que o meu entre o polegar e o indicador. Era basicamente apenas uma cabeça avermelhada saindo do monte de pelos. Sob ela, as bolas não tão pequenas assim pendiam no saco. A cabecinha começou a jorrar o líquido amarelo e comecei a mijar também, em sincronia com ele e sem conseguir tirar os olhos de lá. Meu pintinho começou a endurecer. Notei que a piquinha dele também estava ficando durinha. A chapeleta começou a inchar e ficar cada vez mais avermelhada. O talo começou a aparecer. Ficou, na verdade, uma piroca bem grossa, mas curtinha, com a glande vermelha e volumosa se destacando. Percebi que ele olhou pro meu pintinho duro. Ele alisava seu pequeno e grosso mastro, a reluzente e suculenta cabeça de ameixa. Soltou mais um pequeno jato de urina enquanto passava um dedo na uretra. Lambuzou a chapeleta inchada com seu mijo. Olhou para mim, guardou seu equipamento compacto na calça apertada e saiu. Enquanto ele lavava as mãos dei uma conferida na bunda grande e redonda enfiada no jeans justo. Também lavei as mãos e percebi que o pequeno volume do seu pinto duro agora estava visível para quem se dispusesse a verificar as virilhas alheias. Mas mesmo assim, era um volume que não se destacava tanto assim, por motivos óbvios.

Como ele tinha entrado e se sentado primeiro no ônibus, teve que se levantar para que eu pudesse me sentar. Nisso, acabei roçando de leve o braço no seu pacote e notei que ele continuava duro. É uma das vantagens de uma pica pequena, pensei, a gente consegue ficar duro bastante tempo. Não nos falamos e o ônibus continuou a rodar, mas sentia agora uma tensão no ar. Ele claramente havia me olhado no banheiro e percebido que eu não tirava o olho dele. Ele claramente havia pegado no piruzinho duro e alisado. E me viu fazendo o mesmo. O jogo de empurrar coxa e braço contra os meus continuou na estrada. Dessa vez resolvi empurrar de volta. Depois de muito tempo, quando os passageiros sentados do outro lado do corredor estavam dormindo, senti sua mão grossa e cabeluda sobre a minha. Ele a apertou e a colocou sobre a sua virilha. Senti a rola durinha e a apertei sobre o jeans mesmo. Ele tirou a minha mão um instante e abriu o zíper, liberando apenas a chapeleta gorda e inchada do seu pequeno membro. Senti o cheiro de pinto emanando. Pegou a minha mão e mostrou como ele queria que eu o acariciasse: passando o dedo levemente sobre a fruta, brincando com o furinho, de onde saía um liquidozinho. Fiz do jeito que ele me mostrou, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Aquele macho tesudo com o cabeçote do bilauzinho pra fora num ônibus cheio de gente (dormindo) e eu passando o dedo, lambuzando tudo. Com a outra mão, realizei a minha fantasia de apertar seus peitões cabeludos. Abri todos os botões da sua camisa e passei a mão pela barriga, que era deliciosa. Como eu tinha imaginado, volumosa mas durinha, boa de pegar, e além de tudo, peluda também. Me debrucei e comecei a chupar um de seus peitos. Ele curtiu e segurou a minha cabeça. Desci um pouco mais e comecei a lamber de leve a cabeça do caralhinho. Ele abriu o cinto e desceu a calça um pouco, me liberando todo o equipamento. Senti o peso do seu saco com as mãos, brincando com suas bolas viris. Segurei a piroquinha com força, sentindo o calor, a grossura, a pequena extensão e a cabeçorra destacada. Estava excitadíssimo de ver aquele macho ali quase peladão e eu brincando com ele. Ele sussurrou no meu ouvido: “Não era isso que você estava querendo lá no banheiro? Então toma. Sente o gosto.” E me forçou a chupá-lo (como se precisasse...). Caí de boca com gosto. Chupei com vontade. Cabia todo na minha boca. Passei a língua e me fartei. Lambi as bolas e coloquei uma de cada vez na minha boca. Continuei mamando seu pirulito de macho até que ele sussurrou de novo: “Tô quase gozando... quero encher a sua boca de leite, mas não engole...” Me “forçou” de novo de boca na sua rolinha quente, mamei, mamei... até que senti o leitinho jorrando, me inundando, a piquinha pulsando loucamente, meu macho tremendo e me segurando com força. Ele me levantou, eu com a boca escorrendo porra, e me deu um puta beijo, pegando pra si um pouco da própria gala que ele tinha despejado. Agarrei suas bochechas, sentindo a textura áspera de sua barba de dois dias. Dividimos seu leite, cada um bebeu um pouco e nossas línguas se entrelaçaram, sorvendo as últimas gotas do néctar masculino mais delicioso.



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