ÍTALO, O PASSAGEIRO NO ÔNIBUS


BY: bernardosan Bem, pra quem já leu as minhas estórias anteriores, sabem basicamente como sou e pode até mesmo pular para o próximo parágrafo. Mas para aqueles que nunca leram, os links estarão no final do conto e aqui coloco uma breve descrição minha. Sempre fui um garoto mais encorpado, nunca fui magricela. Tive sempre minhas carnes, mas também não poderia ser considerado gordo. Às vezes as pessoas chamam de pessoas como eu de Ursinho. E era – e ainda sou – exatamente assim. Todo peludo, com barba por fazer, bem espessa, cabelos curtíssimos e óculos de armação parafusada. Tenho 1,69m de altura, tez morena clara, quase amarelada pela falta de idas à praia (rsrsrs). Olhos castanhos e pequenos, e uma boca vermelha e apetitosa. Ou seja, sou um cara bastante comum que você poderia encontrar numa dessas esquinas da vida... ou não... kkk
Bem, vamos ao conto e me perdoem a repetição da palavra para começar um texto que deveria ser bem informal, mas gosto de me fazer entender pelas palavras o máximo possível. Enfim, sou formado como Enfermeiro. Havia terminado a minha graduação e estava ansioso para encontrar meu primeiro emprego. Assim, fui à luta como todo mundo, em hospitais e instituições de saúde deixar meus currículos. Mas naquela manhã em especial algo aconteceu comigo.
Como a manhã de muitos de vocês, tinha que pegar ônibus para ir ao centro da cidade, como muita gente que mora nas cidades periféricas de uma grande metrópole, mesmo Recife não sendo tão grande assim. Rrsrsr. Peguei meu primeiro ônibus, filosofando o que me esperava no futuro. No Terminal de Integração tive que pegar um outro ônibus com destino ao centro, e este em especial estava lotando muito rápido, dado a hora de Rush e o montante enorme de pessoas, adolescentes e crianças se encaminhando aos seus destinos. Enfim, infelizmente nesse ônibus ficara em pé, quase sendo amassado, mas com a total certeza de que seria uma viagem muito desconfortável.
Mas para a minha surpresa, um rapaz alto, magro, de moreno claro e cabelos levemente arrepiados subiu e, inevitavelmente, teve que ficar atrás de mim. Pude perceber seu perfume marcante, um cheiro um tanto amadeirado que sua irradiação calorosa me passava. Estava com a barba perfeitamente feita, suas sobrancelhas eram bem cheias, mas não chegava a formar uma “monocelha”. Seus olhos eram grandes e castanhos escuro. E era um pouco mais alto que eu. Ele retirou a bolsa quase vazia das costas e a pôs aos seus pés, o que culminou em ficar entre os meus também.
Com o começo da movimentação do ônibus ele se desequilibrou e topou em minhas costas. Não chegou a me “encoxar” como maquinaram as mentes pervertidas de vocês nesse momento. (rsrsrsr) Mas seu tórax brevemente se aninhou no meu enquanto ele tentava se restabelecer e se segurar nas barras logo acima de mim. Ele respeitosamente me pediu desculpas, eu sorri e disse que não havia problemas quanto a isso. Mas meu sorriso disse algo mais, acho que minha luxúria falou um pouco mais alto por meio dos meus olhos que os secou por um breve momento. Evidentemente isso o incomodou um pouco e ele rapidamente se virou de lado. Tentou ficar o mais distante do meu corpo o possível. Fiquei chateado comigo mesmo por ter deixado tão óbvio que eu estava desejando o corpo nu dele. (rsrsrs).
Enfim, tentei deixar para lá e consegui. A viagem prosseguiu, mas nessa época, algumas vias principais de acesso da minha cidade para o Centro estavam sendo reformadas e mudadas e por conta disso, enfrentamos um extenso engarrafamento. O calor era grande, mas graças a uma janela aberta e eu estar no lado da sombra, eu pude me conservar seco e quase frio. O rapaz continuava em seu meio termo, até que pessoas começaram a subir mais no ônibus e ele teve que, mais uma vez, se espremer em mim para deixar as pessoas passarem. Minha sorte é que estava bem próximo a uma das portas, mas ao mesmo tempo era o principal caminho de passagem das pessoas. Quando se espremeu em mim, pude sentir um vislumbre de seu pacote e o calor gerado por ele. Naquele momento eu não consegui distinguir o que era o quê. Simplesmente pude sentir que, ao menos, seu testículo deveria ser volumoso. Como era magro, mesmo vestido naquelas roupas sociais, não dava para se perceber seu volume sob as calças.
Ele logo se separou de mim assim que a moça passou por trás dele, e mais uma vez ele me pediu desculpas. Aparentemente era um rapaz muito respeitador e educado. Eu repeti dizendo que não havia problemas, mas dessa vez não me voltando a ele. Decidi deixar para lá. Até aquele momento, ele era totalmente hétero para mim.
Mas a demora estava se intensificando e todos no ônibus começavam a ficar desconfortáveis. Inclusive o rapaz logo atrás de mim. As coisas começaram a ficar apertadas mais ainda e ele não conseguiu ficar mais de lado, e teve que ficar de frente para mim. Seu perfume mais uma vez passou pelas minhas narinas e eu aspirei quase inebriado, reacendendo a esperança de algo.
O ônibus andou mais um pouco e mais uma vez ele topou em mim, e senti mais uma vez seu pacote, mas dessa vez me fiz de besta e empinei meu bumbum para seu volume. E pude senti-lo deslizar pelo meu bumbum de cima a baixo. Ele suspirou pesado, como se estivesse cansado, reprimindo algo, talvez uma raiva. Mas me recolhi, como se tivesse percebido o erro e me virei pedindo desculpas baixinho. Ele me olhou dessa vez, como se estivesse me repreendendo, mas pude perceber um pequeno esgar de riso no lado direito de seus lábios, seus lindos lábios medianos e alongados. O conjunto caía bem com seu queixo quadrado.
Depois disso, meu coração bateu descompassadamente. Me voltei para frente e me foquei em não repetir. Realmente fiquei confuso, não sabia se insistia ou esperava um passo dele. E foi essa segunda opção que resolvi seguir. Não demorou muito e ele empurrou mais a mochila para entre meus pés e deu um passo à frente. Eu estava esperando um passo dele, mas não esse tão grande! Ele colou na minha bunda com um pinto já crescendo e empurrando meu bumbum. Senti sua discreta barriguinha colar na curva da minha coluna e pude sentir a respiração dele na minha nuca e o perfume percorrer mais uma vez minhas narinas. Ele segurou com ambas as mãos as barras acima de nós dois e deixou suas mãos bem próximas às minhas. Simplesmente não estava acreditando.
Ele começou a me roçar com o movimento do ônibus para disfarçar nossa pegação. Ele abaixou discretamente sua cabeça em direção ao meu pescoço com seu braço tapando o lado para que ninguém percebesse muita coisa.
- Você gosta disso, né? – Sua voz, agora rouca com o sussurro em meu ouvido, falou, quase gemendo e apertando sua pélvis contra minha abundância traseira. Quem poderia imaginar isso!?
Eu simplesmente acenei brevemente com a cabeça. Não conseguia entender. Ele parecia hétero para mim, como ele parecia estar curtindo o momento como se não fosse? Só podia significar que ele não era hétero.
- Que bundinha gostosinha você tem aqui... – Ele mais uma vez sussurrou. Ninguém conseguiria ouvir além de mim. Estava lotado de gente e ninguém prestava atenção em nós dois e se estivessem, pouco me importava! Nesse momento ele desceu a mão esquerda e, com habilidade, apertou o meu bumbum com força. Eu quase senti dor se não fosse o forte empurrão que o meu pênis fez contra as minhas calças. Ainda bem que a moça que estava sentada no banco à minha frente dormia quase a roncar. Assim, ele começou a acariciar a minha mão mais próxima da dele enquanto fazíamos nossa pegação.
Ficamos nesse esfrega-esfrega até passarmos o gargalo do trânsito, quando o mesmo começou a fluir novamente. E o rapaz começou a se apertar mais intensamente atrás de mim, visto que o ônibus se sacudia mais dessa vez e ele se aproveitou desse momento, dava até algumas estocadas como se estivesse me comendo e seu pênis era consideravelmente normal, quase para grande. Não tinha uma boa noção com o tanto de testosterona e libido correndo pelas minhas veias e minhas sinapses. Eu não me fazia de rogado, empinava mais e batia meu bumbum contra a sua pélvis dura, duplamente. (rsrsrsr)
Passamos o Shopping Tacaruna e ele foi diminuindo o ritmo.
- Em breve vou ter que descer. – Ele falou e se separou de mim e, como o ônibus se encontrava menos cheio naquele nosso espaço, ele conseguiu ficar de lado.
Ele se abaixou e pegou a mochila, não sem antes apertar meu bumbum de novo, da mesma maneira, com a mochila na frente para esconder seu ato. Eu já estava ficando triste com nosso eminente desencontro. Ele remexeu sua mochila e puxou a cordinha para descer assim que passamos o Mercado de Santo Amaro. Ele não resistiu e apertou mais uma vez minha bunda e deixou deslizar algo no meu bolso de trás.
- Uma lembrança.
Foi a única coisa que ele me disse antes de descer na parada seguinte. Eu fiquei quase desconsolado, mas não pude puxar a tal lembrança, estava com medo de ser algo muito comprometedor de ser tirado assim na frente de todas as pessoas no ônibus.
Eu desci algumas paradas depois, e assim que pude, tirei o cartão de visitas que havia no meu bolso. Lá dizia seu nome “Ítalo Oliveira”, sua profissão, administrador, seu telefone e celular de contato. Meu sorriso veio naturalmente antes de retirar meu celular do bolso e discar seu número.
Ele atendeu quase de pronto. Fiquei feliz em ouvir mais uma vez a voz gentil que me pedia desculpas no ônibus e meu coração acelerou. Conversamos um pouco, trocamos os nossos nomes, brinquei com o fato de eu quase me entregar de bandeja para ele, ele riu alto do fato, dizendo que realmente eu tinha sido muito fácil. Fiquei preocupado, pela primeira vez na minha vida, se esse fato poderia atrapalhar no julgamento dele sobre mim, mas ele riu mais uma vez e me disse para relaxar. Assim pude saber que na verdade ele sempre se identificou como Bissexual, apesar de já haver ficado com meninos, ele nunca tinha transado com um, apesar de já quase ter chegado lá a não ser o fato do rapaz em questão ter ficado com medo de sua rola. Eu ri do fato, como podia isso acontecer, mesmo sendo grande, tudo pode caber lá. Eu falei isso na maior, me sentindo o aguentador de big cocks... kkkkkkkk
Claro, eu já havia enfrentado uma bem maior que a dele e por conta disso sabia que a dele seria muito mais fácil. Enfim, continuamos a conversar e a conversa fluía sem muitos problemas, pelo contrário, tínhamos muita coisa em comum: gostávamos de animes, gostávamos de jogos eletrônicos e de leitura. Tipo, acho que ficou óbvio que eu me apaixonei, né? Kkkkkkkkk
Ele se despediu, dizendo que tinha que começar a trabalhar agora e que mais tarde, assim que pudesse me ligava. Assim comecei a minha saga, superfeliz, atrás de emprego.
Por favor leitor, espero que não esteja achando a estória muito maçante, mas acredito que está muito interessante a julgar pelo fato que se encontra na minha pélvis. Rsrsrs
Quando deu 17h, eu ainda estava na rua. Tinha terminado de entregar currículos, mas havia ido para o Shopping Boa Vista passar o tempo e esperar que o boy me ligasse. Estava bastante animado. Já havia lanchado uma besteira e fui ver vitrines. Até que ele me ligou. Estava falante como outrora, pelo visto estava tão interessado quanto eu e me perguntou onde estava, eu falei. Conversamos mais um pouco por telefone sobre tudo o que tínhamos em comum, passamos para o tópico família e estávamos muito bem, até alguém me cutucar nas costas.
Era ele. Meu sorriso foi enorme. O dele também. Nossa, foi mágico. Parecia que não nos víamos a semanas! Nos abraçamos e ele me convidou para lancharmos algo. Eu recusei, dizendo que já havia lanchado, mas poderia acompanha-lo. Comeu um subway enquanto conversávamos. Ele dizia ter 23 anos, enquanto eu tinha os meus 21. Eu o elogiei dizendo que ele parecia muito mais maduro que sua idade e ele corou um pouco.
Saímos e fomos ao banheiro. Lá ele fez um xixi básico e escovou os dentes. Ainda bem que havia trazido meu kit de higiene bucal. Rsrsrs. Saímos e recomeçamos a conversa, ele liderando o caminho. Saímos do Shopping indo em direção a um motel perto do mesmo e eu me fazendo de besta. Rsrsrsr. Chegamos na frente do motel e ele sorriu.
- Vamos?
- Eu não acredito, Ítalo! Você me trouxe para um motel no nosso primeiro encontro?! – Eu dramatizei, brincando. Ele riu e pegou na minha mão, visto que a rua estava quase deserta e ninguém viu.
Ele me conduziu e fomos. Alugamos um quarto juntos e começamos a nos beijar. Ele beijava divinamente bem. Nossa, que beijo maravilhoso. Ele começou a apertar minha bunda de novo, agora com mais afinco, uma vez que estávamos sozinhos dessa vez. Desatei o nó da gravata dele e joguei pro lado, me sentindo um astro pornô, tal era o tamanho do meu tesão. Ele puxou minha camisa enquanto eu desabotoava a sua. Tiramos nossas calças tentando não descolar o beijo maravilhoso que desenrolava ali. O seu calor irradiava seu perfume amadeirado novamente, não com a mesma intensidade que aconteceu na manhã, mas uma mistura de suor, testosterona e perfume. Era inebriante (sempre quis usar essa palavra! Srsrs). Ficamos pelados e pude ver a preocupação do rapaz, era grande mesmo. Devia medir uns 19cm. Mas quem conseguiu aguentar o tranco com 23 cm, 19 era fichinha. Esse espécime era curvado para cima e era vermelhinha, toda cheia de veias. Uma visão que representava masculinidade e virilidade. Fiquei babando para cair de boca. Até me ajoelhei, mas ele falou que precisava de um banho primeiro, não me deixando chupa-lo naquele momento. Fomos ao banheiro e caímos debaixo da água.
Pude me derreter naquela visão: Realmente magrinho, sem muitos músculos, glande e mamilos rosados a avermelhados, pernas bem cabeludas, pentelhos semiaparados, do tipo que foi aparado há algumas semanas, e um caminho da felicidade que ia do umbigo até os pentelhos. Peito raspado e suvaco bastante cabeludo. Seu bumbum, apesar de pequeno, era redondo e bem peludinho, assim como suas pernas.
Começamos a nos ensaboar, aumentando o nosso tesão entre beijos e esfrega-esfrega novamente.
- Pensei que você fosse me bater naquela hora, no ônibus! – Eu confidenciei após um longo beijo debaixo d’água, tremulei um pouco com a frieza da água.
- Nunca. Mas estava quase me irritando mesmo! – Ele confessou rindo alto e desligando a água. – Faz muito tempo que não fico com meninos. Já tinha até abandonado essa possibilidade. Meu preconceito falou alto naquele momento. Me desculpe.
Eu ri enquanto me secava. Ele me olhava, todo cheio de tesão para mim. Eu fiquei até sem jeito, até ele arrancar minha toalha das mãos e me puxar para a cama. Continuamos a nos beijar, enquanto nossas mãos exploravam e descobriam pontos de prazer para ambos e eu estava com a rola doendo de tanto tesão, me segurando para não me explodir. Sim, estava com muito tesão mesmo! Srsrsrs.
Assim, Ele deitou de costas e me convidou a experimentar sua jeba. Fui com muito prazer. Coloquei na boca devagarzinho, lambendo a glande, tentando deixa-lo em ponto de gritar comigo, frustrado por não massageá-lo apropriadamente com a minha boca, mas eu soube não chegar a esse extremo. Engoli de uma só vez sua jeba, que sabiamente havia deixado bem molhadinha para conseguir deslizar bem fundo na minha garganta. Apesar de ser grande, não era muito grossa, mas numa grossura bem satisfatória. Quando ele sentiu o calor da minha garganta ele soltou um rosnado alto, e eu fiquei mais excitado ainda. Quem é passivo sabe o quanto é excitante sentir o ativo delirar, gemer e gritar aos seus toques. Ele até me prendeu um pouco, mesmo eu fazendo força para voltar, pois a sensação de ânsia estava forte. Mas eu conseguir gerir muito bem. Passei a lamber seus pentelhos gostosos e percorrer o caminho da felicidade enquanto eu masturbava de leve. Ele gemia baixinho. Pedia aos grunhidos que eu chupasse de novo sua rola, mas eu era teimoso. Eu o queria nas minhas mãos. Lambi de leve a extensão inferior do pênis dele, passando pela glande, pelo frênulo – local onde o prepúcio (pele que recobre a cabecinha) se encontra com o resto do pênis – e desci com minha língua a extensão novamente para chegar ao saco. E aí eu havia acertado: era farto, grande, bem em conformidade com o pinto. Pesado, eu o coloquei na boca e lambi cada um dos testículos. Ele gemia baixinho, aproveitando cada “linguada” e cada chupada. Até alguns trêmulos consegui provocar nele. Isso me deixava em êxtase, ver que meu macho era tão sensível aos meus toques.
- Nossa que mamada deliciosa! Nenhuma novinha já fez isso comigo! – Ele exclamou entre gemidos. – Vai, continua a me mamar, vai! Chupa meu pau, chupa! Aaaahhhh... – Ele praticamente gritou quando eu subi num supetão e engoli de uma vez o pau dele. Ele se contorceu todo e me puxou para um beijo demorado. Lambíamos a cara um do outro, tamanha era nosso tesão. Enquanto me beijava, suspirava e começou a falar: - Deixa eu te comer agora, por favor. Eu não vou aguentar muito mais, tá muito gostoso. Tesão.
- Ah, você quer me comer, é? – Eu ameacei. Eu o acariciava onde eu pudesse pegar, inclusive aquela linda bundinha peluda que eu me apaixonei. – Quer comer meu cuzinho, é, Safado?
- Muito. Deixa eu comer, deixa?
- Deixo sim. Só se me fizer gemer bem gostoso... Vai me comer gostosinho, vai? Comer o meu cuzinho bem gostosinho?
- Vou comer ele todinho!
Eu me levantei rapidamente e peguei a camisinha na minha carteira. Sempre andei com ela depois dos últimos eventos. Fiquei com muito medo de pegar doenças. Assim o encapei e cuspi na minha mão antes de passar no meu cuzinho.
- Delícia. Quero comer você todinho... Te deixar fodido bem gostoso!
Ele falava com tanto ardor e com tanta necessidade, que me vi da mesma maneira. Não dosei bem a coisa e sentei em sua pica quase no cru. Senti muita dor, eu travei na hora. Fiz uma careta, mas não gritei e nem me queixei. Ele me olhou, um tanto preocupado e começou a me acariciar a bunda e as coxas.
- Doeu?
- Um pouco. Mas é que fui com muita sede ao pote. – Eu ri para deixa-lo mais tranquilo.
Tentei mais uma vez até sentir a cabeça passar pelo meu anel apertado. Assim, comecei a subir e a descer, e a cada descida, mais e mais centímetros se adentravam em meu interior, até que eu senti os pentelhos e o grande saco roçarem a minha pele e aquilo me subiu novamente o desejo e o tesão.
- Puta que o pariu! – Ele gritou. – Que cu gostoso da porra!
Eu o olhei impressionado, mesmo totalmente cheio de tesão e saber que isso era natural, não pude acreditar que aquele rapaz educado e fino (literalmente também, rs) falava tantos palavrões ao ponto de me deixarem totalmente enlouquecido!
- ‘Peraí’, assim não tá bom o bastante! – Ele falou me tirando de cima dele e me pondo de bruços na cama. Ele desceu e abriu as bochechinhas do meu cuzinho e cuspiu dentro dele. Pude sentir o cuspe frio deslizar por dentro. Depois ele lambeu um pouco ao redor. Assim, ele se deitou por cima de mim e passou um braço por baixo do meu peito e me abraçou desse jeito. A partir daí ele ficou ‘sarrando’ com sua jeba o espaço entre o bumbum. Meu cuzinho piscou tanto que quase nem notou quando, sem ele me avisar ou perceber, o pau deslizou gostoso no meu cuzinho. Eu gemi alto. – Isso, que cuzinho quente... apertadinho... delícia... pelo visto você não dá muito, né, seu puto safado!
- Ah, que delícia! – Eu gemi empinando minha bunda para sua pélvis mais uma vez sentindo a jeba toda dentro e seu saco pesado deslizando minha região perineal.
- Que putinha! Se empina todinha pra mim!
- Sim, eu me empino sim, gostoso! Me fode, vai!
E ele não se fez de rogado. Como ele estava bem fixado em cima de mim, sua pélvis ficou totalmente livre para dar suas estocadas. E foram estocadas firmes e fortes, uma pressão incrivelmente grande a qual não esperava vir dele. Simplesmente, só me restava gemer, empinar a bunda mais e curtir cada centímetro sendo penetrado em mim.
Ele mudou de posição e ficamos na tradicional de frango assado. Ele me penetrava enquanto me beijava. Era incrivelmente bom na malemolência de seu gingado. Rsrsrsr.
- Que delícia, cara! – Eu disse.
- Eu tô no ponto faz tempo, caralho! Vamos gozar!
- Vamos.
Aí, ele começou a bombar incrivelmente mais rápido e mais forte. Sentia seu suor escorrer de sua pele e preencher meu corpo. Em mesma velocidade eu me masturbava, via aquele rosto de tesão se contorcer com cada apertada de cuzinho que eu dava. Eu também estava no ponto há tempos. Assim, ele contorceu mais ainda seu rosto, abrindo a boquinha com um “o” e os olhos ora fechadinhos ora viradinhos até dizer:
- Vou gozar, porra!
- Eu também.
E ele gozou. Gozou dentro de mim bem gostoso, enquanto ele soltava outra série de palavrões eu soltava minha própria porra em cima de mim.
- Vai, seu puto, goza essa porra gostosa, caralho!
Eu só gemia de prazer. Ele tremeu brevemente e depois começou a rir. Estranhamente me deu vontade de rir também. Mas minhas risadas apertavam meu cuzinho e por consequência o seu pau.
- Ai que delícia... – Ele falou. Depois tremeu e tirou rindo o seu pau de dentro de mim. – Sensível.
Eu só ri e ele se juntou a mim, me abraçando.
- Adorei ter me atrasado uma hora hoje. – Ele falou. Eu o olhei nos olhos e vi sinceridade. Não os olhos que via depois que saía com alguns caras. – Foi muito bom ter te conhecido hoje. Espero que hoje não seja a última vez que nos vemos...
Eu fiquei um pouco passado. Eu pensava que ele iria me dispensar como tantos outros. Eu sorri. Eu só tive a opção de dizer uma coisa:
- Eu também.

Pronto, é isso, meus caros leitores. Ítalo e eu namoramos logo depois desse encontro inusitado. Sempre que possível, íamos no mesmo ônibus para os nossos trabalhos, mas o horário dele sempre era mais cedo, porém sempre nos víamos. Ele morava só numa casa e a tínhamos inteiramente para nós. Não demorou muito para nós engatarmos num romance. Fomos muito felizes nos quase dois primeiros anos. Mas infelizmente ele resolveu acabar. Simplesmente, ao que parece, o fascínio passou. Tentei o máximo para que nosso romance continuasse dando certo. Numa conversa mais tarde, alguns anos depois, ele me afirmou que tinha aproveitado cada momento comigo e não havia me passado para trás. E realmente eu sei que isso era verdade. Mas ele disse que um dos fatores que o fez pensar em se separar de mim foi o fato de querer transar com mulheres e tinha vergonha e medo de me magoar. Claro, acho que iria me magoar se ele me pedisse tal coisa naquela época com a minha cabeça daquela época. Apesar disso poder ser um impasse num relacionamento, os bissexuais são realmente intensos, queridos, gostosos e incrivelmente fiéis. Pelo menos foi o que eu experimentei e o que alguns amigos meus relataram. Assim, nosso lance não deu muito certo.
Entretanto, como relatado na intensidade de meu conto, posso ter a certeza de que cada segundo ao lado de Ítalo valeu a pena.

P.S.: Espero que tenham gostado! Sei que geralmente o fator “preservativo” não aparece muito nos contos de hoje em dia. Aliás, acho que nunca apareceu antes... Mas o trago como uma forma de incentivo a essa prática. Sei que transar sem camisinha é o máximo, sentir o pele a pele é incrível. Mas acredito que é melhor usar proteção quando não conhecemos ou não temos proximidade com a pessoa. Uma vez que você namora, as chances de adquirir HIV ou outras IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) diminuem. Claro, ambas as partes têm que ser certinhas! Rsrsrs
Mas enfim, eu espero que tenham entendido o recado. Um grande e forte abraço.


P.S.2: A Foto anexada não pertence a mim, e se encontra no domínio da internet, posta aqui para representar alguém muito próximo em aparência de Ítalo.
                                

Foto 1 do conto:  ÍTALO, O PASSAGEIRO NO ÔNIBUS



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

 


Próximo Conto

No fundo do ônibus, um cara parrudo com um pequeno regalo para mim