BY: discreto-df NEY O NOVO PEDREIRO - I
Depois de um ano que Divaldo meu pedreiro dotado voltara para o maranhão ele me ligou falando que seu primo Ney estava vindo para Brasília. Precisava de trabalho, se eu podia ajudar. Como sou construtor, estou sempre precisando de mão de obra aceitei receber seu primo. O rapaz tinha 25ª e era pedreiro também. Pelas informações maliciosas de Divaldo fiquei muito curioso de conhecer seu primo. Combinei com ele que seria melhor Ney chegar numa sexta feira. No dia combinado fui busca-lo na rodoviária. Minha mulher estava viajando eu estava sozinho em casa. Não tinha certeza se levava o rapaz para a obra ou para minha casa. Ney chegou as 17h, cansado pela viagem de 36 horas de ônibus vindo do interior do maranhão. O rapaz me surpreendeu. Jovem, bonito, estrutura mediana, moreno liso e com os olhos vivos, Sorridente. Não tive duvidas, levei-o para minha casa. Combinei com ele que no outro dia iriamos na obra. Junto a garagem tenho um apartamento que chamamos casa de hospede. Você ficar aqui. Vai tomando banho, vou buscar uma toalha. Voltei ao quarto, ele ainda não tinha entrado no banho. Além da toalha trouxe um sabonete e papel higiênico. Ney fica a vontade daqui a pouco lhe chamo para jantar. A secretaria já tinha ido embora, só voltaria na segunda à tarde. Deixara a janta pronta. Fiquei impressionado com o jovem pedreiro, era o que estava buscando. Eu sempre fico nervoso, ansioso e ate um pouco com medo neste inicio com um cara totalmente desconhecido. Meia hora depois volto ao quarto Ney tinha tomado banho. Estava vestindo uma camiseta branca e uma bermuda vermelha. Doutor esta quente aqui em Brasília. Achei que este calor era só no Maranhão. Venha conhecer a casa. Entramos pela cozinha, ofereci uma cerveja gelada ele aceitou fizemos um role pela casa e sentamos na varanda. Bebemos mais duas cervejas. Conversa vai, conversa vem. Ele foi relaxando eu também. Você prefere jantar logo ou quer mais cerveja? O senhor que manda. Para mim está bom, estava precisando de uma gelada. Vamos ali à cozinha buscar mais cerveja. Estava relaxado, o álcool sempre libera meus extintos sexuais. Ney o Divaldo falou que sou safado? Ele sorriu e disse: Ele me contou algumas coisas... Somos como irmãos... Ele que falou para eu vir para trabalhar com o senhor... A vida lá está braba... Sem serviço, muito parado... Estou aqui para ser seu criado... Falou isso e passou a mão na mala, ajeitando a rola... Nossa fiquei de pau duro na hora... E você Ney tem alguma experiência neste ramo da safadeza?... Nada doutor, só mesmo com mulher... Mas Divaldo disse que e bom... Que é igual para melhor... Cheguei perto dele e peguei na sua rola por cima da bermuda. Seu pau estava duro feito ferro... Abri o zíper da bermuda e enfiei a mão para conferir a ferramenta. Não acreditei no que meus dedos me informavam. Abaixei sua bermuda ali no meio da cozinha e fiquei de boca aberta... Nossa o rola estava quase rasgando o shortinho apertado que ele estava usando por baixo da bermuda. Igual o que Divaldo usava... Coloquei o pau dele para fora fiquei chupando a cabeça, passando a língua... Delicia cara... Vou fazer você gozar como nunca... Ele ficou sorrindo... Levantei a bermuda dele, pegamos mais cerveja, uns tiras gostos e voltamos para a varanda... Bebemos mais umas cervejas... Disse a ele, pode tirar a camisa e a bermuda... Ainda com calor?... Ele sorriu e disse: estou um pouco nervoso doutor ai o calor aumenta... Relaxa... Levantei e tirei a minha roupa ficando só de cueca... Ele levantou tirou a camisa e a bermuda também... Ney tira este short... Vou fazer você ficar calmo... A rola do rapaz era linda, nunca tinha visto nada igual. Grande, grossa, pesada... Fiquei em estado de choque... Comecei a mamar a cabeça... A mergulhar loucamente naquele colosso... Chupei o saco dele... Depois de um tempo ali chupando senti que ia gozar... Mamei mais rápido e com mais força... Ele começou a gemer alto e a gozar fartamente... Enchendo minha boca de porra... Que ficou caindo pelos lados... Engoli o que pude e depois limpei bem a cabeça do pau dele... Ele esta com a cara tranquila... Aliviado... Cara você é muito gostoso... Muito macho... Gosto de homem assim... Macho... Ele sorria... Doutor bem que Divaldo falou o senhor é um bezerro... Vestimos as bermudas, ficamos sem camisa e fomos jantar... Ney estava mais relaxado... Seu corpo muito lindo proporcional... Músculo forte de quem esta acostumado ao trabalho braçal... Contou historia dele da sua família... Da de Divaldo... Depois de jantar... Fomos ver um pouco de televisão. Olhei para o pau dele e puder perceber por cima da bermuda que estava duro de novo. Cara esta pica não abaixa não?... Ele sorriu... abriu o zipe da bermuda e o colosso pulou para fora... Lindo... Nossa você vai me acabar com esta torra... Vou ficar viciado... Quero ver quantas vezes você consegue no final de semana... Será que vou aguentar? Disse sorrindo... Vai sim doutor e só fazer devagar...fomos dormir só depois das 2h horas da manha. Esta noite conto outro dia.
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