O porteiro noturno me ensinou a gozar dando a bundinha


BY: coroa Indeciso gay Depois daquela experiência traumática com meu vizinho, fiquei muito tempo sem pensar nisso. O tempo foi passando e eu ficando mais velho, com os desejos se tornando cada vez mais fortes. Na época tinha uma revista em quadrinhos Carlos Zéfiro, com histórias de sexo, que era proibida, a gente comprava escondido no jornaleiro e ficava trocando com os amigos. Era com ela que a gente se masturbava.
      Uma das pessoas que trocava comigo essas revistinhas, era o Mário, o vigia do meu prédio, ele deveria ter uns 25 anos, gente boa e adorava falar sacanagem comigo. Um dia ele me disse que tinha uma revista nova, mas tinha que devolve-la na manhã seguinte, então me sugeriu que víssemos juntos de madrugada, e ainda brincou que podíamos nos masturbar juntos.
       Esperei todo mundo dormir e sai em silencio de casa, e quando chequei na portaria, o Mário me levou pro elevador social que não funcionava e era trancado durante a noite. Tinha um banco alto que ele se sentou, pediu para que eu sentasse no colo dele para que víssemos a revistinha juntos. Rejeitei no princípio, mas como ele insistia muito, cedi, e me sentei em seu colo.
       Logico que começamos a ficar com tesão, a história, tinha uma cena em que o marido tinha pego a esposa com o amante, a reação dele em vez de dar uma porrada no cara, foi querer dar a bunda pro outro. A cena era excitante e me fez lembrar do vizinho que tinha me comido. Fiquei com duvidas pensando que se eu tivesse continuado, poderia e quem sabe até gostado também.
Sentia o volume da sua pica ficando durinha e forçando a minha bunda, dava um certo prazer, mas também um pouco de medo. Nisso ele segurou na minha cintura e começou a mexer meu quadril fazendo eu sentir seu pau já duro forçando meu cuzinho e dizendo no meu ouvido que eu era muito gostoso. Aquilo estava me deixando cheio de tesão, mas me lembrei da experiência anterior, me fez levantar e dizer que não queria de jeito nenhum, pois doía muito.
          Foi a deixa para ele saber que eu já tinha experimentado dar o cuzinho, e quis saber como foi e quem tinha me comido antes. Não tive como negar e contei toda a minha experiência traumática.
          Ele foi muito compreensivo e me propôs para que eu tentasse com ele de novo, mas com carinho e se eu não gostasse, ele não insistiria mais. Me disse também que tinha uma grande vantagem, pois seu pau era pequeno e não ia doer muito.
          Aproveitando a minha dúvida, ele abaixou minhas bermuda e cueca, segurou no meu pau e fez um carinho nele. Aquilo me quebrou por completo, ele então abaixou suas calças, me fez sentar e ai pude sentir seu pau quente roçando e melando todo meu cuzinho, uma sensação deliciosa e me disse baixinho no ouvido:
         - Vem gostoso, senta aqui na minha pica e deixa ela entrar bem devagarzinho, eu não vou forçar nada, você que vai meter bem gostoso.
         Aceitei, me abri minha bunda com as mãos e fui me sentando bem devagarzinho, sentindo seu pau meladinho forçando meu cuzinho, que foi abrindo e de repente engoliu toda cabecinha. Doeu um pouquinho e parei deixando meu cuzinho aberto. Ele sentindo a minha indecisão, segurou meu pau e começou a me masturbar e me disse que eu estava gostando pois estava todo ele estava todo molhadinho.
         Gostei muito daquilo e continuei sentando, deixando aquela pica gostosa ir entrando e me arrobando todo. Quando entrou tudinho, ele pediu pra eu rebolar e deixar seu pau massageando minhas pregas. Aproveitei e comecei a rebolar bem gostoso, depois comecei a ir pra frente e pra trás bem forte, deixando seu pau sair e entrar bem rápido. Aquilo estava uma delícia pra mim e pra ele. Mario então começou a me masturbar bem rápido me pediu pra gozar junto com ele. Senti seu pau inchar, ele começou a gemer e me apertar e de repente senti meu cuzinho encher de porra, fazendo sua pica melada entrar e sair mais fácil e gostoso fazendo aquele som de sacanagem. Eu não aguentando mais gozei junto muito com ele.
         Ficamos um pouco assim engatados, curtido o momento, e então eu caí no real, sai devagarzinho cheio de vergonha. Ele tentou me convencer a ficar tranquilo, mas eu não aceitei, pedi desculpa e fui pra casa. Sentia sua porra correndo na minha perna, tinha gostado muito, mas o medo de ele contar pra alguém, me deixou apavorado. Cheguei em casa me lavei no bidê, deixando escorrer toda aquela porra do meu rabo que tina me dado tanta felicidade. Tentei dormir mas não conseguia, estava preocupado , tinha gostado muito, será que eu era gay?
          Fiquei vários dias procurando não me encontrar com ele na portaria, tinha medo que ele contasse aos meus amigos ou que minha família descobrisse. O que eu não contava era com todo o tesão que ficava quando me lembrava daquela foda. Me masturbava sempre, chequei a enfiar no meu cuzinho cenouras, com camisinha é claro, pra sentir aquele prazer, gozava muito, mas não era a mesma coisa.
            Um dia não aquentando mais de desejo, resolvi conversar com ele. Quando me viu, ficou muito contente, chegou a pensar que eu não o tinha mais procurado porque talvez ele tivesse me machucado. Tomei coragem, e contei tudo a ele, dos meus medos e desejos. Ele entendeu e me disse que tinha gostado muito, que nunca contaria nada a ninguém, pois queria sempre gozar bem gostoso em mim, e disfarçadamente, apertou minha bunda, pediu que lavasse bem cuzinho, e que me esperava naquela noite com uma surpresa bem agradável.
             O dia demorou muito a passar tal era a meu desejo. De noite, tomei um banho gostoso, esperei todo mundo em casa dormir e desci pra portaria. Quando ele me viu, me puxou pra trás do portão e me deu um longo beijo. Sentia sua língua mexendo dentro da minha boca, me dava um tesão enorme. Ele então me levou para o elevador que estava desligado, continuamos a nos beijar loucamente, eu não aguentando mais de desejos,    me abaixei, desabotoei e arriei sua calça e fiquei mordendo sua pica durinha dentro da cueca , ele então abaixou a cueca e fez pular pra fora aquele mastro durinho. Comecei a lamber toda a extensão do seu pau até o saco e quando passei a língua na cabecinha, senti o gosto daquela liquido salgadinho e meladinho. Não aguentando mais de vontade abocanhei aquele pênis todo, sorvendo toda aquela porrinha. Senti ele gemer de prazer, então comecei a fazer um boquete gostoso, chegava a enfia-lo todinho dentro da boca, Ele gritava de prazer e eu chupava cada vez mais rápido.
                  Ele segurava minha cabeça e metia seu pau todo na minha boca, então começou a dizer que não aguentava mais e começou a gozar. Senti o primeiro jato na boca enquanto ele sussurrava para que eu engolisse toda sua porra. Como já estava acostumado com o gozo do meu vizinho, senti aquele leite quente e grosso descendo minha garganta com maior prazer. Quando ele acabou de gozar, fiquei lambendo aquela porrinha que saia e esfregava sua pica toda melada na minha cara, uma delícia.
                  Seu pau continuava durinho, ele então se levantou, me fez deitar sobre o banquinho de barriga pra baixo, abaixou minha bermuda, abriu minhas pernas deixando minha bunda bem escancarada, e eu logo comecei a sentir sua língua invadindo e explorando meu cuzinho. Que delícia, depois foi lambendo até meu saco, voltou forçando a língua forte no meu cuzinho.
               Eu não aguentando mais de tesão, implorei pra que ele me comesse bem gostoso. Me disse então que iria ser muito mais gostoso, senti um liquido frio que ele esfregava na minha bunda, dizendo que era lubrificante, e que eu ia sentir seu pau entrar muito mais gostoso.
               Realmente foi uma delícia, sua pica encostou na minha portinha que abriu e engoliu fácil todo aquele mastro quentinho, a sensação dele me penetrando era deliciosa. Passei a mão no meu pau e parecia que eu tinha gozado, estava todo melado de prazer. Mario começou a meter bem gostoso , dizendo que eu tinha o cuzinho bem apertadinho e que ele iria me arrombar todo. Começou então a meter e socar forte.
          Sentia seu pau entrar e sair bem rápido, seu saco batia na minha bunda, aquele som me dava um tesão enorme. Não demorou muito e ele começou a gemer dizendo que ia gozar gostoso. Então começou a me masturbar bem rápido e eu cheio de tesão gozei sentindo ele enchendo meu cuzinho de porra. Que delicia era dar meu cu pra ele.
          Nos beijamos e novamente voltei pra casa com meu cuzinho cheio de porra escorrendo pelas pernas. Desta vez não tomei banho, dormi assim todo esporrado, e garanto foi um sono tranquilo, realizado e feliz.
          Continuamos nessas sacanagens mais uns 4 meses, depois ele foi mandado embora e nunca mais me procurou, mas antes ele fez a mesma coisa com um garoto novo no prédio, e claro eu comecei a participar também dessas trepadinhas. Mas isso eu conto mais tarde.


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