BY: coroa Indeciso gay Depois que me separei da segunda mulher, aproveitei ao máximo minha vida de solteiro tive muitos casos, cheguei a encontrar até uma mulher fantástica, que me incentivou muito a expandir esse meu lado gay. Como nosso relacionamento era liberal demais, ela descobriu sentia mais prazer com mulher do que com homem, então nos separamos numa boa.
Tempos depois, arranjei um emprego no interior do estado. Morava numa pensão sozinho, tinha poucas amizades. Uma delas era o Antônio, um rapaz de vinte e poucos anos que era filho da dona da pensão, meio afeminado e muito inteligente, ele era uma espécie de boy da mesma empresa que eu trabalhava. Ele gostava muito de me escutar sobre a cidade do Rio de janeiro, das praias, das minhas experiências de vida, e etc... enfim notava que ele tinha uma certa admiração pelo meu estilo de vida, pela minhas ideias, dos meus casamentos e principalmente dos casos que eu contava de uma forma bem liberal.
Uma tarde, no final de semana estávamos bebendo no bar e conversando, e ele me perguntou sobre o que eu achava do homossexualismo. Fiquei surpreso e perguntei se ele era gay. Não me disse nada, me contou apenas que ele tinha uma dúvida, e que me contaria depois de saber sobre o que eu pensava, em relação a relacionamento com homens. Era normal transar com um gay no papel ativo ou seja como um homem.
Achei estranho sua dúvida mas lhe disse que o desejo era o mais importante , a felicidade e o prazer era o que valia.
Ele me olhou bem fundo e me pediu para que fosse sincero. Disse que seria, mas queria saber o que estava lhe preocupando. Ele olhou pra mim e me perguntou bem sério, se eu já tinha tido alguma experiência homossexual como passivo ou seja, já tinha me entregado sexualmente para outro homem.
Aquilo me pegou de surpresa, e quis saber o porquê daquele interesse, qual o motivo daquela pergunta. Me disse que era muito importante pois dependendo da minha resposta ele teria coragem de se abrir comigo, e falar dos seus sentimentos mais profundos.
Fiquei parado tentando decifrar seus sentimentos, se eu desconfiava que ele tinha uma queda por desejos homossexuais, agora eu tinha certeza que ele era ou queria ser gay. Pensei bem e lhe disse que sim, já tinha transado com outros homens, como passivo e ativo, umas seis ou sete vezes. Me perguntou se eu me considerava ser gay também. Respondi que não me considerava gay, que eu gostava de xota, que me apaixonei e amei várias mulheres. Gay gosta de homem, não transa com mulher, ele se considera feminino, se apaixona e sente amor por homens. Eu me vejo como uma pessoa liberal que procura muito prazer no sexo e essa foi uma forma diferente, mais muito gostosa de gozar também. É claro que você na hora tem que curtir o momento, e fazer sexo como passivo para um homem, faz de você uma pessoa dominada, é o seu lado feminino que desperta e tem que aceitar para aproveitar e curtir o momento. Ele então me perguntou:
Como despertou em você esse desejo e como você encarou ?
- Cara você está fazendo muitas perguntas e eu só estou respondendo porque eu confio e respeito você, espero que você corresponda. Bem vamos lá, quando eu tinha garoto, um vizinho de 15 ou 16 anos, me iniciou, praticamente fui estuprado, doeu pra caralho. Na adolescência eu já batia punheta, vendo umas transas em revistas, na época não tinha filmes . O cara que me fornecia essas revistas era o porteiro noturno do meu prédio e numa bobeira minha, ele descobriu daquele segredo com o vizinho (que já tinha até se mudado), aproveitou , me chantageou e me comeu. Só que foi com carinho, sem dor (seu pau era pequeno) e eu gostei. Ele sim me iniciou no sexo. Engraçado primeiro eu perdi o cabaço do meu cu. A minha virgindade do pênis foi bem mais tarde, inclusive foi com a mulher que me casei.
Voltando ao porteiro, fiquei transando com ele uns seis meses, até ele ser demitido, mas não foi por isso, ele era muito folgado. Fiz com ele quase tudo, chupava e engolia sua porra, dava o meu cu em todas as posições, enfim gostava de transar com ele, era muito gostoso, inclusive ser dominado, ele me chamava de veadinho bem gostozinho e apertadinho.
Fiquei alguns anos sem procurar ninguém, era muito tímido e tinha medo de que alguém descobrisse, o que seria uma vergonha e uma decepção pra minha família. Conheci a Mônica com 21 anos e como disse perdi minha virgindade com ela. Linda e inteligente, me ensinou tudo, nosso sexo era maravilhoso. Um dia ela chupou meu cuzinho e enfiou o dedinho nele. Foi como se ligasse uma turbina, gozei pra caralho, mas o pior foi que acendeu aquele desejo que estava adormecido. Claro que não falei nada e até hoje ela nunca soube de nada, você tá sendo o primeiro que eu conto meus segredos. Daí pra frente as oportunidades foram aparecendo e cada vez era melhor e mais gostoso.
Já abri contigo, agora me fala qual é a tua tara ? Ele começou dizendo que era uma pessoa muito, mas muito tímida com relação a tudo, mas que tinha transado muito pouco e que seu pai desconfiando de dele, tinha contratado uma puta para tirar a sua virgindade, mas o tiro tinha saido pela culatra, pois a puta experiente, desconfiou da sua masculinidade e que fez ele contar pra ela todos seus desejos reais inclusive uma experiência que ele tinha tido anos antes, com um homem bem mais velho.
Ele estava na estrada indo pro colégio e um carro parou ao seu lado. O senhor que dirigia lhe perguntou onde era o hotel da cidade e aproveitou e lhe ofereceu carona também. Confessou que sempre foi muito bobo e não desconfiou de nada, ele entrou numa estrada de terra e disse que queria encontrar um lugar deserto pra ele urinar. Nessa época ele já tinha desejos homossexuais, e se masturbava, enfiando seus dedinhos no rabo, depois experimentou cenouras de vários tamanhos, e que até hoje curte umas linguiças bem grossas enfiadas no seu rabinho.
Me disse que quando viu o pênis daquele senhor, ficou cheio de vontade de pegar, esfregar na cara e chupa-lo loucamente, afinal seria a primeira vez de um desejo há tempos reprimido. Parece que o senhor desconfiou desse seu desejo, pois quando acabou de mijar, pegou uma garrafa de agua, lavou bem sua pica na frente dele, chegou perto e lhe pediu para segura-la. Ele sentindo a sua indecisão, ficou esfregando a cabecinha na sua boca pedindo para que ele mamasse ela bem gostoso. Claro que ele não resistiu e abrindo a boca começou a chupa-lo como uma tara que há tempos desejava. Acho que foi tão gostoso que logo sentiu sua boca sendo inundada por uma porra quente, grossa e melada que sem pensar foi engolindo com maior prazer. Mal passou aquele momento maravilhoso para ele , o velho puxou e o levou pra fora, deitou ele sobre o capot do carro, deixando ele de quatro, com a bunda bem aberta, abaixou suas calças, e ele sentindo a pica durinha do coroa toda melada tentando invadir seu cuzinho virgem, não aquentou e começou a rebolar gostoso forçando sua bundinha bem pra trás ajudando a penetração daquela vara quentinha tirando sua virgindade. Claro que quando entrou, doeu um pouquinho, mas como estava muito mais gostoso que a dor, deixou que ela fosse invadindo seu cuzinho bem devagarzinho, então se lembrou das linguiças que ele sempre enfiava quando se masturbava, e me disse que chegou a chorar de felicidade enquanto sentia seu rabinho sendo arregaçado todinho com aquela pica deliciosa Não precisa nem falar que quando sentiu seu cu cheio de porra, gritou de felicidade sentindo o coroa masturbando ele, que gozou como nunca.
Aquilo tinha sido o momento mais maravilhoso da sua vida e decretou sua definição de sexualidade. Depois de escutar sua historia, a puta parece que ficou também cheia de tesão, tirou um consolo da bolsa e comeu ele enquanto dava uma chupada gostosa, fazendo ele gozar loucamente. Nessa época ele tinha 23 anos e nunca namorou. Me contou também que desde de pequeno curtia brincadeiras de menina e na adolescência tinha sempre desejos homossexuais, mas devido a sua educação rígida, não podia assumir esse lado. Começou então a se satisfazer, vestindo as roupas da sua irmã quando estava sozinho, sabia que tinha um corpo bonito, com as pernas grossas e a bunda durinha e empinada.
Disse que quando me conheceu, tinha visto em mim uma pessoa incrível e começou a admirar o meu jeito de viver, dos nossos papos , principalmente da minha forma liberal em relação ao sexo. O problema é que ele tinha certeza que era gay, pois ao contrario de mim ele não curtia mulher e por isso começou a ter sonhos comigo, sonhos eróticos, na realidade ele estava cheio de tesão, imaginando que eu seria a pessoa perfeita pra lhe ensinar e sentir sendo possuído por uma pessoa experiente deflorando seu cuzinho bem gostoso.
Me pediu então para que eu contasse todas essas transas com os detalhes mais sacanas, pois tinha ficado muito curioso, querendo saber se tinha sido bom ou ruim. Confessei que a maioria tinha sido ótima, mas que depois ficava perdido pois gostava mesmo de mulher e normalmente essas experiências aconteciam quando estava sem mulher ou seja separado. Concordei, e lhe disse que ia contar tudo no caminho de casa, mas qualquer transa entra a gente teria que ser fora da pensão, de preferência noutra cidade. Pagamos a conta e fomos pra pensão.
Comecei com a primeira que pra mim tinha sido a mais traumática. Eu era bem bobinho e e eu sempre colecionei uns carrinhos de metal que se chamava matchbox, tinha um vizinho que morava no andar de cima que sabendo que eu tinha também esses carrinhos, me convidou a ir no seu apartamento para conhecer sua coleção . Fui sem nenhuma má intenção.
Depois de ver todos seus carrinhos, notei que ele tinha alguns que faltavam pra minha coleção. Sentindo então meu desespero, me disse que me daria alguns carrinhos, se eu realizasse algumas brincadeiras. Então ele tirou o pau pra fora e pediu pra que desse alguns beijinhos nele. Antes que eu respondesse, ele me prometeu que não contaria nada a ninguém.
Concordei, aqueles carrinhos eram muito difíceis de conseguir. Me aproximei do seu pênis e comecei a dar beijinhos naquela cabecinha, em seguida ele me disse que era pra colocar dentro da boca e chupar igual picolé. Senti que estava todo melado, que tinha um gosto salgadinho, fui chupando ate que ele começou a mexer, metendo seu pau todo na minha boca, começou sussurrar dizendo que estava gostoso e logo gozou inundando toda minha boca de porra. Cheguei a engolir um pouquinho e o resto deixei que escorresse pra fora.
Depois que ele acabou de gozar, ele me deu um carrinho e logo me ofereceu 5 que faltava pra minha coleção, se eu deixasse que ele botasse na minha bundinha. Neguei, alegando que podia doer muito. Me disse que seria só um minuto e que podiar até olhar no relógio. Me deu um relógio despertador para que eu avisasse a ele quando chegasse a 1 minuto. A oferta era irrecusável, então permiti que ele me comesse durante apenas um minuto.
Ele me levou pro quarto da mãe dele, me deitou na cama, colocou um travesseiro debaixo de mim deixando minha bundinha bem arreganhada, abaixou minha bermuda, lambuzou meu cuzinho com vaselina, segurei o relógio na minha frente e esperei a penetração. Senti ele encostar cabecinha no meu cuzinho virgem e começou a tentar enfiar. No principio não conseguiu, me pediu então que eu forçasse meu cu pra fora pra ajudar. Forcei e logo senti seu pau entrar. Soltei um grito de dor, implorava que ele tirasse tudo, mas ele fez o contrário, continuava mexendo enfiando cada vez mais fundo. A dor estava insuportável ele metia cada vez mais forte , com as mãos tampou minha boca para que eu parasse de gritar e logo senti meu cuzinho encher de gozo. Apesar da dor diminuir um pouco, pedi pra que ele tirasse logo. Assim que saiu corri pro banheiro , sentindo a porra que ele tinha jorrado dentro de mim escorrendo nas pernas. Agora o que me assustou foi quando me limpei, sentia meu cu todo aberto, e o papel estava sujo de sangue. Fiquei muito preocupado, peguei meus carrinhos e fui embora com o cu arrombado e ardido. Demorou quase uma semana para parar de arder, evitava me encontrar com ele. Tive sorte e logo ele foi estudar na Inglaterra.
Passados 2 anos ele voltou e como morávamos no mesmo prédio, não teve como evitar, dias depois, eu estava indo para o colégio, e encontrei ele no elevador. Me pediu desculpas, disse que estava arrependido e para me compensar, me contou que trouxe os últimos carrinhos da coleção e se eu quisesse, ele me esperaria no apartamento dele depois do colégio. A principio fiquei desconfiado, mas a curiosidade de ver o que ele tinha trazido foi muito maior. Sai do trabalho e fui direto para o seu apartamento. Ele ficou muito contente e novamente me pediu desculpas e me garantiu que nunca mais iria acontecer aquilo de novo.
Me mostrou todos os novos carrinhos e claro, fiquei maravilhado com as novidades que ele trouxe. Notando meu deslumbramento, me fez uma proposta tentadora. Cada vez que eu desse uma chupada no seu pau, ele me daria 2 carrinhos e sentindo minha preocupação, acrescentou, era só chupar gostoso até ele gozar que eu ganharia os brinquedos. Aceitei na hora e ele vendo minha empolgação, incluiu apenas uma exigência, eu tinha que engolir toda a porrinha que ele soltasse, nas palavras dele seu pau tinha que ficar limpinho. Eu queria muito completar minha coleção aceitei na hora, ele abaixou suas calças, tirou a cueca e se sentou na poltrona com aquele pauzão durinho e me disse:
- Vem meu garotão vem beber meu leitinho quentinho, vem fazer um boquete bem gostoso.
Como eu já tinha chupado ele antes, não foi difícil, me ajoelhei e comecei a lamber aquele pênis todinho. Não era tão ruim assim, só os suspiros de prazer dele, me realizava de alguma forma. Acho que estava despertando em mim um lado feminino, um lado de ser dominado que eu não conhecia. Depois de algumas lambidas e chupadas rápidas , ele gozou forte e quente, e conforme o combinado, fui engolindo tudinho. É claro que o esperma tem um gosto estranho, mas a sacanagem desfaz qualquer paladar, e o prazer de satisfazer outra pessoa é muito maior. Ele mandou escolher qualquer carrinho e me disse que me chamaria de novo. No dia seguinte ele me chamou e na primeira semana, chupei ele todos os dias. Durou uns seis meses eram 2 vezes certas, por semana.
Um dia ele me chamou, dizendo que tinha uma coisa muito importante para me falar. Me disse então que iria se mudar pra morar no exterior e queria fazer outra proposta pra mim. Como já tínhamos muitas intimidades, foi direto ao assunto. Ele queria me comer de novo, e mostrar que seria muito gostoso pra mim também, confessou que da primeira vez ele era inexperiente e que sabia o que eu tinha sentido, mas que desta vez seria bem diferente. Notando meu interesse também, me ofereceu todos carrinhos da sua coleção por uma vez só. Ele nem deixou eu falar e me explicou que era só eu sentar no seu colo e depois que entrasse todo seu pau no meu cuzinho, era rebolar e mexer bem gostoso até ele gozar no meu cuzinho, completou dizendo que eu iria controlar a forma que iria me penetrar, se doesse, era só eu parar e pronto. Aceitei e impus uma condição, se eu não aquentasse, não insistiria mais. Ele concordou e me pediu pra que aceitasse umas brincadeirinhas antes.
Aceitei, ele então ficou em pé atrás de mim, apertou e elogiou a minha bundinha dizendo que era arrebitada, começou a tirar um sarro gostoso dela e foi tirando a minha roupa, me deixando pelado, tirou sua roupa também, encaixou seu pau e voltou a esfregar ele de novo no meu rabo. Confesso que gostei, mas o nervosismo não me deixava relaxar e ele sentindo isso começou a acariciar meu pênis, como eu suspirei de prazer, ele lubrificou seu dedo e foi enfiando ele bem devagar no meu buraquinho. Achei gostoso, e como não reclamei, ele enfiou outro dedo dizendo que era pra alargar meu cuzinho para não senti nenhuma dor. Ele parou se sentou na poltrona e me pediu pra sentar e controlar a penetração do seu pênis.
Me coloquei entre as suas pernas ele lambuzou minha bunda com lubrificante, fui me abaixando, com ele guiando seu pau e encaixou bem na minha portinha. Com as mãos me apoiei nos braços da poltrona , e fui me sentando em cima daquele mastro. Senti ele forçando meu cuzinho que foi abrindo bem devagar e logo engoliu toda a cabecinha. Doeu muito e eu logo tirei ele do meu rabo. Eu estava preocupado, mas como ele começou a acariciar meu pau de novo, me deu tesão e relaxei, me pediu que tentasse de novo pois não iria doer mais, pois meu cuzinho já tinha sido aberto pela sua cabecinha. Eu como babaca acreditei e tentei de novo. Como eu me apoiava nos braços da cadeira, fiquei tranquilo e fui deixando aquela pica tentar entrar de novo. Forcei e novamente senti dor quando entrou. Ele me segurou pela cintura e implorou pra que esperasse um pouquinho ate meu cu acostumar e parar de doer. Como não parou disse que iria me levantar e ele malandramente abriu seus braços e empurrou minhas mãos pra fora dos braços da cadeira que perdeu o apoio, deixando meu corpo cair e logico seu mastro entrou me arregaçando todo de uma só vez. Gritei de dor e ele me abraçou me impedindo de sair dali. Quando me acalmei, ele apenas me fez lembrar da coleção completa que iria ganhar com os carrinhos dele. Como a dor tinha diminuído, concordei em continuar e me pediu pra rebolar e me mexer pra frente e pra trás. Comecei a rebolar como ele tinha pedido, era um misto de dor e prazer, me pediu pra que fosse mais rápido e depois mais forte. Fui mexendo cada vez mais rápido e no auge ele começou a me masturbar dizendo que eu era um viadinho gostoso demais, que meu cuzinho apertava o pau dele inteirinho e que ele não estava aguentando mais com vontade de gozar. Senti meu cu, se encher de porra quente, era diferente e apesar da dor gozei bem gostoso também. Depois que acabamos, fui no banheiro me lavar e deixar aquela porra toda sair do meu rabo. Estava todo dolorido, mas valeu a pena , eu ganhei uns 30 carrinhos inéditos e perdi definitivamente o cabaço do meu cuzinho. por sorte minha ele logo se mudou e nunca mais o vi.
O Antônio ficou maravilhado, cheio de tesão, perguntou se eu tive alguma sequela depois. Tranquilizei ele dizendo que a única sequela era a vontade de dar o rabo mais vezes. Resolvi contar minha segunda experiência que foi muito mais gostosa e que realizei com o vigia noturno do meu prédio (Conto publicado na categoria gays, numero 82.133 com Titulo “ O Vigia do meu prédio tirou minha virgindade “) http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=82133&kp=947663
Após acabar de contar, Ele me disse que essa experiência foi melhor, e demostrando mais interesse, me perguntou, e a outra como foi ?
Esse e os outros contos, ficam para a próximo ....
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
2149 - UM ESTUPRO CONCIENTE
Conto Anterior
A Revista