BY: armandoz Eai galera, muito tempo sem escrever para vocês. Mas aqui vai mais um que aconteceu comigo. (para quem não me conhece, leia meu outro conto)
Tenho um amigo, que de tão próximo considero como irmão. E independente do que rolou entre a gente, nossa amizade permanece intacta.
Sempre saíamos para baladas, festas, etc... Daqueles amigos que são inseparáveis; aqui em Salvador temos "A" festa. Aquela que é conhecida por todos no País e que movimenta multidões desde antes do meu nascimento. É isso mesmo pessoas, estou falando do Carnaval, maior festa de rua; maior concentração de pessoas bêbadas; maior público querendo uma transa gostosa. E meu relato se passa no Carnaval de 2013 (sim, muito tempo).
Meu amigo, que vou chamar de João, estatura baixa; Cabelo curto, pele clara...malhadinho do jeito que vocês gostam. Um verdadeiro macho comedor de bucetinhas. O cara chama atenção onde vai, sempre com um sorriso no rosto; brincalhão.
O cara me liga, na semana mais agitada de Salvador, me dizendo que iria passar a época de festa em minha casa para podermos ir e vir todos os dias juntos, no dia seguinte chega ele, preparado pra uma semana louca.
"ei irmão, vamos comer todas as bucetas que aparecerem hoje" sim pessoal, também curto uma cherequinha de vez em quando, fazer oq?! sou humano.
"vamos mano, te prepara que hoje já vamos partir para a fara daquele jeito!"
Durante o dia os preparativos foram feitos para sairmos. Arrumamos meu ap, deixamos tudo no lugar, e começamos a nos arrumar.
Para quem nunca veio ao Carnaval, fica a dica da vestimenta padrão: Bermuda; camiseta regata; Tênis. Esse padrão se repete nas fileiras da pegação desde que minha avó era moça direita (nunca foi). Parti para o banho primeiro, toalha no ombro, pelado. Nada de anormal, tínhamos o costume de ficar pelados na frente um do outro. O safado já foi me dando um tapa na bunda assim que passei por ele e gritando: Eita bunda gostosa. Caí na gargalhada e segui meu caminho. Enquanto me banhava, João conversava comigo através do vidro embaçado do box.
- ei mano, se liga - fala o malhando do outro lado do box
- fala ae doido
- terminei com a mina lá velho, nega não queria mais fuder, vê se pode irmão.
- Tu é um maníaco sexual e tá querendo que a mina acompanhe teu ritmo mano? Para né?!
- a, ki nada, mina mô fraca de foda, depois vem com KO dizendo que me ama e que não sei mais o que.
- haha, para de neurose FDP, hoje vamos sair e curtir
- fechou Mandinho (é, ele é o único que me chama por esse apelido horrível).
Terminei meu banho e dei lugar ao João, enquanto ele se banhava fui me vestir e agilizar nossa saída.
Chegamos na Barra as 7h da noite, aquilo estava pegando fogo. Nos encontramos com mais alguns amigos e seguimos o ritmo da cachaça que só um Baiano acompanha. A pegação estava rolando solta e o João já estava solto que nem pinto no lixo. Pegou umas três seguidas, uma de aparência questionável..kkkkkk
Conforme a noite foi passando, a festa vai ficando mais intensa. A galera mais jovem vai saindo, dando lugar a um cenário de luxuria, cachaça e zoação. Alguns dos nossos amigos também foram indo embora.
Conhecemos, lá pelas 1h da madruga, um grupo de estrangeiras Australianas, logo as meninas se enturmaram e João não perdeu tempo, foi logo tornando a amizade o mais colorida possível. Começamos a dançar com as meninas, a beijar algumas, tudo num clima muito louco.
- ei mano - eu estava dançando grudado no rabo de uma delas quando ele me pucha pro meio da muvuca
- fala doido, tava quase enrabando aquela safada ali.
- se liga, vamos levar as minas pro ap, fazer nosso carnaval particular, topa?
- sei não eim velho, nem conhecemos elas direto, e levar pra casa? vamos ver como desenrola ai
- fechou, se toparem vamos ter uma foda internacional. Caí na gargalhada e segui de volta ao meu posto anterior
Parece que as minas não toparam a parada, depois de conversar muito com elas, João voltou desanimado e decidiu encerrar a noite. Nos despedimos dos remanescentes e seguimos pro táxi. Fomos na parte de trás conversando sobre como tinha sido louca a noite. Retornamos ao Ap. Segui logo para tomar um banho, muito calor, e João veio atrás tirando a roupa pra tomar o dele em seguida. Até ai tudo normal, a noite tinha corrido como o previsto, mas, como dita a história de Joseph Climber: "a vida é uma caixinha de surpresas"
Enquanto eu estava no banho, surge a voz do meu irmãozinho:
- Oh mano vou me juntar a você ai, não tô aguentando o calor - Achei meio estranho, nunca havíamos tomado banho juntos, pelados de vez em quando era uma coisa, banho junto já é sacanagem. Aí já viu né? O pau fica logo duro, não tem como não ficar.
- Entra ai - saí de baixo da ducha e deixei ele se molhar, continuei passando o sabão no corpo enquanto olhada disfarçadamente meu maninho, de olhos fechados, deixar a água escorrer pelo corpo todo. Era uma visão e tanto, a água escorria do peitoral avantajado, seguindo pelo abdômen tanquinho, descendo pela pélvis, caindo pela cabeça do pau . Acho que acabei perdendo um pouco a noção do tempo, quando olhei de novo pro rosto...ele estava me encarando. Apenas sorriu de canto de boca e estendeu a mão pra pegar o sabão que estava comigo. Fiquei envergonhado na hora.
- ei mano, dá o sabão ai
- to to toma ai.
- eita, qual foi? Ficou gago do nada?
- não mano, foi nada não.
Caralho, que é que tava acontecendo comigo? Tava ficando com tesão no meu brother, um cara que era hetero convicto. Me senti um Lord Sith desejando o sabre de um Jedi (pqp gente, sou nerd, foda-se....kkkk)
- vem mano - o safado deu um pouco de espaço pra eu me molhar, eu estava tão sem graça, mas o pau já tava dando sinal de vida - vem se molhar que tá todo de sabão. "risada de canto de boca de novo, esse fdp tava de onda pro meu lado, e tava incitando a putaria"
Dei de ombros tocando o foda-se, se ele queria putaria ele ia ter. Dois podem jogar esse jogo rapazes. Segui para o chuveiro e já me posicionei propositalmente de frente pra ele, deixando a água cair e observando ele se ensaboar.
- não vai sair do chuveiro pra passar sabão?
- não, algum problema?
- nenhum, fique a vontade.
Fiquei de costas pra deixar a água escorrer. O espaço não era tão grande, estão ficamos praticamente encaixados um no outro. Senti seu pau crescer mais e mais a cada segundo, bem no meio da minha bunda. Ele sem dizer uma palavra, como se nada tivesse acontecendo, simplesmente continuava passando sabão. Decidi que era a hora de testar até onde ia aquele joguinho
- mano, passa mais sabão nas minhas costas, acho que ainda estou meio sujo.
sem dizer nada, ele começou pela base da nuca, devagar, descendo cada vez mais. Dando um pouco mais de atenção para a parte de trás dos meus braços e seguindo para a base da coluna.
- posso continuar - ele perguntou com as duas mãos paradas na minha cintura
- pode sim! - Acho que era a carta branca que ele queria, depois daí as coisas foram pra outro patamar.
João abriu minha bunda devagar, seu pau estava com a cabeça encaixada no meu buraco, fazendo uma pressão leve. Ele circulou minha bunda com sabão e com dois dedos da mão direita, ensaboados, trassou um caminho do meu rego até meu cú, circulando a própria cabeça do pau que ainda fazia morada na porta do meu buraquinho quente. A essa altura eu já estava mais do que entregue, dei uma leve inclinada para frente, colocando as mãos no vidro do box e facilitando a exploração era efetuada na minha bunda.
Dava suspiros toda vez que ele pressionava mais forte a cabeça daquele pau branco e grosso no meu rabo. Sentia o visco do pré-gozo já lubrificando a entrada do meu buraco. meu pau já estava a ponto de explodir de tanto tesão que aquela situação estava me causando. De repente tudo cessou, a pressão, a água. Fiquei meio confuso, logo que chuveiro foi desligado, fui virado de frente e minha boca foi invadida por uma língua quente e macia, João me tascou um beijo que me fez ficar sem ar. O cara tem uma pegada descomunal de boa. Me puxou pela cintura pressionando minhas costas no vidro enquanto devorava minha boca.
Se separou de mim e já foi me empurrando pra baixo, engoli seu pau sem demora, e pude saborear um gosto incrível daquela babinha que saia da cabeça. Chupei como se não houvesse amanhã, e minha satisfação foi ouvir os gemidos do meu maninho "gemido gostoso do caralho"
- puta que pariu mano, que boquinha quente é essa, se a boca é assim, o cuzinho deve pegar fogo.
Chupei ele por mais algum tempo e deixei o pau dele bem lubrificado, eu precisava provar aquilo dentro de mim.
O escroto tirou o pau da minha boca, me puxou pela nuca, me tascou um beijo rápido e me virou de costas, espalmei as mãos no box e empinei a bunda, já sabia o que vinha em seguida e estava ansioso.
João cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e se dirigiu a meu cu. começou a passar a cabela lentamente. Caralho, que porra que doi viu, Puta que pariu, parecia que estava me rasgando em dois. Depois que passou, com muito sufoco e gemidos de dor, a cabeça do pau, ele parou um pouco pra eu me acostumar. descansou o queixo no meu ombro, respirando fundo e sussurrou "vou meter o resto". Começou a sua jornada enquanto eu gemia alto, mais de dor que qualquer outra coisa. Mas valeu a pena, depois de um pouco de esforço estava tudo dentro. João segurou meu ombros com as duas mãos e começou um movimento lento e ritmado. Conforme a dor vai se transformando em prazer (e que prazer) a porra vai fluindo frenética. Depois de alguns minutos eu já estava sendo martelado por aquele macho gostoso, gemendo atrás de mim como um urso. Ele metia e tirava o pau todo, mordia minha nuca, dava tapa na minha bunda. Eu só fazia gemer em resposta à aquele macho viril e incansável.
"caralho mano, que cuzinho gostoso, não estou aguentando mais, eu vou gozar"
"Goza caralho, vai, da leitinho pro seu irmão aqui"
Enquanto ele metia frenético no meu rabo, eu socava uma bronha acelerada. Gozei primeiro, apertando meu rabo em volta daquele monumento de rola. Logo em seguida meu irmão gozou, urrando de prazer e me apertando com força.
Tomamos fôlego novamente, eu estava um caco e ele não ficava atrás. Minhas pernas estavam bambas depois dessa incursão. E quem sustentava meu peso era ele.
Começou a sair devagar de dentro de mim, e a porra escorreu pelas minhas pernas. Liguei o chuveiro, mau me aguentando em pé, e deixei a água lavar o suor e o cheiro de sexo que inundava o banheiro.
Continua....
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Iniciação com meu padrasto.