BY: Zukerman45 Isso ocorreu quando eu tinha meus 13 anos. Morávamos em São Paulo, na zona leste. Eu, minha mãe e meu padrasto o qual já estava na família desde os meus 8 anos e a quem eu chamava de seu Carlos. Minha mãe naquela época era muito cuidadosa comigo, sempre me manteve em casa.
A mãe trabalhava à noite, pela manhã eu ia para a escola e ficava o resto do dia em casa, entre a tv e os estudos. Meu padrasto, trabalhava pelo dia, cuidava de mim quando minha mãe não estava em casa, era uma cara legal, carinhoso, na casa dos 35-38 anos, nordestino, tínhamos uma boa relação. Mas, até então eu não nutria nenhum sentimento de desejo por ele, não me passava pela cabeça ter algo com o marido de minha mãe.
Eu, descobrindo a vida sexual com as primeiras punhetinhas, vendo meu corpo em transformação; era grande pra minha idade, sempre tive pernas grossas, bunda avantajada, embora fosse magrinho um pau mediano e muito tesão juvenil. Seu Carlos, era um forte, grande, pois trabalhava no ramo da construção. Sempre me abraçava apertado, dizia que eu o filho que ele queria ter, me fazia elogios, beijos no rosto, coisa que eu achava normal.
Numa daquelas noites de frio danado que faz em São Paulo, eu estava no sofá, de pijama, envolto num cobertor, vendo tv, seu Carlos se juntou a mim puxando parte do cobertor para si, formamos uma espécie de valete, mas a posição ficou incomoda para nós então ele se posicionou atrás de mim. De início fiquei constrangido, mas deixei me levar pelo conforto que nossos corpos proporcionavam, amenizando o frio.
Confesso que sentir o padrasto ali colado a mim atiçou algo em mim, porém o sentimento de culpa se misturava. Ele estaca vestido com uma camiseta e um calção fino, pude perceber que estava sem cueca. Lembro-me que ele me envolveu em seus braços, dizendo que queria se esquentar, nisso colou ainda mais em mim, respirava bem pertinho do meu ouvido, eu sentia aquele rosto barbudo roçar em minha nuca, percebi que seu Carlos estava de pau duro, bem encaixadinho na minha bunda.
Como eu não esbocei reação contraria, ele começou me beijar meu pescoço, enfiava sua macia língua na minha orelha. Eu tremia de excitação e medo, até que em um dado momento deixei a culpa de lado e me virei, entregando-me a um delicioso e demorado beijo, o meu primeiro beijo de língua, foi a coisa mais deliciosa que eu experimentara até aquele momento.
Seu Carlos jogou para longe o cobertor, o calor já tomava o ambiente e de nossos corpos. Tirou minha roupa e começou a chupar os biquinhos dos meus peitos, baixou até meu pau chupando-me com avidez. Eu delirava com aquilo, não imaginava como era bom demais aquilo tudo. Ele engolia meu pau passava chupava minhas bolas, ergueu minhas pernas e meteu a língua no meu cuzinho, tudo isso me fez soltar gemidos que ecoavam pela sala. Logo em seguida, ele me puxou pra perto da virilha dele pude ver e sentir o cheiro do seu caralhão peludo, grande e cheio veias, na ponta, uma cabeçorra descoberta babava muito.
Fiz o mesmo que ele fez comigo, ou pelo menos tentei né, o pau do meu padrasto era enorme, grosso; ele dizia pra eu ter cuidado com os dentes, afinal eu tentava abocanha-lo com voracidade, sem ter a experiência que ele tinha. Fizemos uma 69 o qual nunca esqueço, ora ele chupava meu pau ora metia a língua no meu rabinho juvenil, fodia muito minha boca com aquela picona. Até que num momento em que eu não estava mais aguentando com vontade de gozar, tentei me desvencilhar dele, com medo de esporrar na sua boca, então ele me segura forte, diz pra nós gozarmos juntos e não deu outra... eu com uma das mãos alisava as bolonas dele e com a outra massageava o caralhão enfiado na minha boca. Senti o pau dele inchando entre meus lábios, justamente na hora que eu sentia os primeiros espasmos do meu gozo. Logo em seguida seu Carlos dá um forte urro e passo a sentir fortes jorradas de esperma na minha boca e rosto. Nosso orgasmo foi tão intenso que ficamos um tempão saboreando nossas picas e que saia delas, sem nenhum tipo de pudor. Depois voltamos um para o outro e, num delicioso beijo, trocamos o gosto do nosso sexo.
Levantamos e fomos tomar banho, embaixo do chuveiro quente continuamos nossa “brincadeira”. O pau dele não baixava, o meu então... meu padrasto abaixou-se atrás de mim, abriu meu buraquinho virginal e me levou a loucura com suas chupadas, dava tapas de leve na bunda, dizia que ela era linda, que iria enfiar a pica todinha dentro de mim. Ele até tentou colocar aquele pauzão em mim... mas doeu muito, eu arreguei...
Sempre que estávamos a sós nos entregávamos àquela loucura que era nosso tesão ... até que numa noite, quando completei 14 anos, meu padrasto me descabaçou..., mas isso é outra história, quem sabe um dia eu conto.
Espero que gostem do meu conto, abraço a todos.
Tweet
Conto Anterior
Meu primeiro relato - Meu melhor amigo.