BY: Pegada de Urso :: Conto indicado para quem gosta de urso ativo ::
Trabalho na recepção de um salão de festas em uma pequena cidade. O serviço é muito calmo, fico quase o dia todo sozinho, tenho somente que atender as pessoas que ligam ou vem direto para alugar o salão ou ajustar detalhes quando já alugaram. No mais, fico organizando a documentação relativa às locações e, eventualmente, dou uma limpada no escritório. O salão é muito grande e fica ao lado da minha sala, em um terreno enorme, aos fundos do terreno há uma paróquia, cuja entrada da pra o outro lado da quadra, o salão, na verdade, é desta entidade, todas as receitas das locações, são usadas para manutenção de todo o local. Apesar de muito pacato, fico satisfeito por hora, tenho tempo de sobra para poder estudar e fazer os trabalhos da faculdade e um salário bem justo para a tarefa. Bem... talvez a presença de um certo zelador que todo o dia aparece por lá também contribui para minha satisfação. Ele faz um serviço voluntário, então não fica o dia todo, mas sempre que ele da as caras no local, trato de dar-lhe uma boa olhada. Já nos conhecíamos antes de eu começar a trabalhar no mesmo lugar, mas nunca tivemos contato. Seu nome é Telmo, mas todos na cidade o chamam carinhosamente por seu apelido: Gordo (que inovador!). Gordo é um senhor muito simpático e reservado. Sei que reside não muito longe do salão, junto a alguns familiares, tem casa própria, mas os terrenos são interligados, onde moram irmãos e mais alguns parentes. Mesmo antes de trabalharmos juntos, aquele coroa já me chamava atenção quando o via pelas ruas da cidade, 1,72m te altura aproximadamente, beirando seus 50 anos de idade, com uma barriguinha deveras acentuada, mas muito sexy, braços e pernas grossas, bem peludas. O rosto tipo bolachão, muito grande e redondo, com um nariz bem desenhado e uma mancha negra abaixo do olho esquerdo, cabelos curtos e bem grisalhos, ao contrario dos demais pelos escuros, e sempre escondidos por um boné da marca da madeireira de seu irmão, olhos verde claro, lindos e apertadinhos pelo rosto cheio, lábios não muito grossos. Como característica do tipo de rosto, tem bochechas bem redondas e destacadas, sobrancelhas mais escuras que o cabelo e bem grossas, estilo paizão, peludo e maduro, muito gostoso. As mãos dele eram uma das coisas que sempre me chamara atenção, eram bem gordinhas, com os dedos mais grossos que eu já vi, e unhas bem redondas e sempre bem aparadas e lixadas. Aquelas mãos já me davam o maior tesão! Acredito que me satisfaria só de levar um belo fio terra no rabo, se fosse com os dedos do Gordo, pois eram realmente muito grossos!!! E como as unhas estavam sempre curtinhas, não me arranharia. Em minhas punhetas pensando no gordo, as mãos sempre entravam na fantasia! Que vontade de ser tomado por aquele coroa, chupar aqueles dedos e a sua rola! Que sonho aquele homem gordo e forte em cima de mim, enterrando sua piça na minha bunda!!! Eu me deliciava com meus desejos pelo colega coroa!
Gordo sempre vinha trabalhar com vestes bem simples, afinal, o trabalho era extremamente braçal, então não havia porque boas vestes. E isso era maravilhoso, pois ele sempre usava uma camisa social de manga curta bem desgastada, com os botões mais altos sempre abertos, o que deixava seus longos pelos grisalhos à mostra, me provocando a enfiar a mão por entre os botões e me esbaldar naquele peito cabeludo! Usava sempre um short que ia só até metade da coxa e um chinelo de dedo. O short deixava expostas suas belas pernas, grossas e peludas, e, claro, por ser de um tecido muito fino, favorecia a formação de uma bela mala na sua virilha, evidenciando que seu pênis não era nada pequeno. O short aparentemente era daqueles que continham um forro de algodão em seu interior, desses que usamos para dormir, pois o forro dispensa a cueca, e algo me dizia que o Gordo de fato deixara de usar cuecas quando estava lá no salão, com o short.... As vezes acho que me contentaria em ser aquele short! Ficar o dia todo grudado diretamente no saco e no pau daquele macho, enxugando todo o suor, vestígios de urina e qualquer pequena quantidade de porra que possa vir a vazar, e, ao final do dia, estar totalmente encharcado com tudo o que aquela piça e aquelas bolas depositariam em mim, cheirando a tico e porra do Gordo! Ser lavado, e, em outro dia, voltar a segurar tudo aquilo de novo! Imaginação maluca, mas que me proporcionava inúmeras punhetas, homenageando meu querido Gordo. Com o tempo, fomos nos falando cada vez mais e nos tornamos bons amigos, ele era muito simpático comigo e eu sentia que era uma das pessoas com quem ele mais conversava, pois era extremamente reservado. Durante nossos papos (que eu mais olhava para o pacote no meio de suas pernas do que para o rosto dele) é que descobri que ele tinha uma filha, mas era solteiro, inclusive eu conhecia a garota, já maior de idade. Tentei falar um pouco sobre mulher, descobrir qual era a historia dele e, quem sabe, tentar fazer com ele me contasse alguma de suas experiências sexuais, só de ouvir aquele macho contando como teria fodido alguém, já ficaria excitado. Mas ele era realmente fechado para esses assuntos, não descobri nada. Após um tempo, me dei conta de como eu estava olhando para a mala que seu pau fazia naquele justo short, até me dei conta que ele poderia ter notado... mas não me preocupei muito.
Certo dia me atribuíram uma nova tarefa, teria que frequentemente levar e trazer alguns objetos da paróquia para o escritório e vice-versa, função que eu aderi com o maior prazer, pois isso aumentaria muito minha circulação pelo salão, e consequentemente, eu viria o Gordo com bem mais freqüência. Já nesse mesmo dia teria que levar vários artigos para a paróquia, teria que passar varias vezes pelo salão, e, como de costume, lá estava aquele tesão de zelador! Parece que cada dia mais, meu tesão pelo Gordo aumentava! Que coroa lindo, tesudo! Ao vê-lo capinando uma área em volta do salão, é que notei como seus dedos dos pés também eram grossos, pareciam que nem seriam capazes de serem flexionados! O pé redondo e bem grande, mesmo para sua altura! Lembrei-me que algumas pessoas associam o tamanho do pé ao tamanho do pênis, eu, particularmente, nunca acreditei em tal dito, mas me pegava imaginando que, no caso do Gordo, aquilo seria verdade... Também me perguntava se aquelas características de diâmetro avantajado dos dedos se estendiam até seu caralho... Se o Gordo tivesse um pau proporcionalmente mais grosso como os dedos, significaria que aquele homem teria uma jeba para segurar com as duas mãos! Nossa! Agora estava com mais tesão ainda! Meus hormônios afloravam a pele só de pensar naquele macho! Claro que inventei um pretexto pra bater papo, ao falar com ele, notava como sua voz era grossa e seu jeito tipicamente macho de falar, assim, meio ogro, mas totalmente livre de ignorância ou caipirice. Aquele homem transbordava testosterona!!! Meu desejo era de baixar a calça e me por de quatro na sua frente naquele mesmo instante, afastar minhas nádegas com as mãos, deixando meu ânus totalmente exposto para ele, e me entregar para o Gordo, torcer que sua virilidade aceitasse me traçar, e sentir sua rola penetrando fundo no meu reto! Estava ficando a cada hora mais louco por aquele maduro!
Ao final do meu expediente, percebi que o Gordo ainda estava no salão trabalhando, e recordei que, naquele dia, ele havia chegado bem mais tarde que o normal, por isso, provavelmente ficaria mais tempo para por as tarefas em dia. Como por coincidência não tinha aula naquele dia, tive uma idéia meio maluca, pensei em rodear o salão e espiar o Gordo de longe, como ele deveria estar sozinho, quem sabe não conseguia flagrar alguma mijada dele ou algo assim... fiquei meio medroso e quase desistindo da idéia assim que a tive, mas ao me dirigir a porta de saída de minha sala, tive um rompante e decidi que faria! Dane-se! Não agüentava mais de vontade por aquele macho! Decidi que o risco valeria a pena. O salão era rodeado por muitas árvores e algumas áreas onde haviam algumas velharias abandonadas, me esconder não seria difícil. Sem o Gordo ver, me infiltrei atrás de umas caixas de água que estavam bem próxima a uma parede de um prédio vizinho. Não haveria motivos para ele ir naquele canto, e isso asseguraria o segredo de minha presença. Por sorte, o Gordo fora limpar uma área bem próxima a um corredor cheio de churrasqueiras, usadas para assar grandes quantidades de carne em eventos de maior porte. Essa área ficava a poucos metros do local onde havia me escondido. Durante o vai e vem com a vassoura, não podia deixar de admirar aquele lindo macho suando, seus braços fortes estavam em um movimento frenético e não paravam. Suas pernas grossas pareciam capazes de suportar toneladas, ao passo que se moviam com certa agilidade! Durante a limpeza, uma bela coçada no saco por parte do Gordo me deixou de pau duro. Ele havia se escorado na vassourado com a mão esquerda, enquanto a direita massageava suavemente sua genital, fazendo aquele pacote dançar sensualmente no short do Gordo! Mais alguns minutos varrendo, e o Gordo largou a vassoura apoiada em um pilar, aproximou-se de uma churrasqueira e virou-se para uma área coberta de mato, ao ver o movimento de seus braços em direção a sua cintura, já havia percebido, Gordo iria dar uma mijada!!! Infelizmente ele ficou praticamente de costas para mim!!! Não podia acreditar naquela provocação do destino!!! O Gordo estaria a contados metros de distancia de mim, com sua piça de fora, expulsando seu liquido dourado, e eu não poderia ver!!! O pouco que ele ficou virado para a esquerda, me permitiu somente ver um grosso jato de urina que parecia tentar perfurar o chão a sua frente!!! Aquela mijada fenomenal durou quase um minuto! Após as ultimas gotas, ele deu uma sacudida violenta em seu membro, seguido daquele leve movimento semelhante a uma punheta, para tirar o resto da urina na cabeça. Percebi quando ele começava a guardar seu pau, infelizmente, sem se virar a tempo de eu qualquer coisa... Ele saiu dando uma última e ligeira coçada, e por acaso, deu uma olhada rápida em direção ao local onde eu estava escondido, por sorte, eu havia me camuflado bem, aproveitando uma fina fresta entre as caixas para espiá-lo. Depois que ele se foi, sai por traz do salão, a lembrança da mijada do gordo era quente para mim, mas lamentava um pouco não poder ter visto sua rola...
Menos de uma semana depois daquele dia, estava trabalhando normalmente quando, para minha surpresa, Gordo apareceu na minha sala me pedindo ajuda para organizar algumas coisas nas churrasqueiras. Havia um galpão no final do corredor das churrasqueiras, teríamos que levar alguns objetos grandes como mesas, cavaletes, barras de ferro, coisas que ele não conseguiria levar sozinho, e, naquele dia, não havia mais ninguém nem no salão e nem na paróquia, onde normalmente tem pessoas a quem ele pede esse tipo de ajuda. Claro que aceitei com o maior prazer!!! Fechei o escritório como sempre faço quando tenho que ir ao salão. E começamos a trabalho. Era de fato bastante coisa, mas eu fazia a tarefa com prazer, só de estar junto ao Gordo, ver aquele maduro suar e empregar sua força extra era delicioso. Ele é bem mais forte do que eu, e sempre pegava no lado mais pesado e difícil de levar. Após quase uma hora ficamos bem cansados, ao levar a última mesa para dentro do galpão ele estava bem mais suado do que eu. O Gordo tirava o excesso de suor de sua testa com os dedos e jogava as gotas no chão.
—Ufa! Deu par suar né garoto? – perguntou ele.
—Se deu!!! E você suou bastante!
—Nem me fale! Sabe como é, gordinho sempre tem suor de sobra, é uma dádiva. – falou ele em tom irônico.
—Mas ao menos conseguimos! Tudo em ordem!
—É verdade, agradeço muito sua ajuda, não sei como faria sem você, e teria que ser feito hoje para a festa do final de semana. Até parece que o resto dos homens sabiam que teríamos que fazer isso hoje e inventaram algo para não aparecerem – quando Gordo falou isso, percebi que ele começava a enfiar os dedos por dentro da cintura de seu short, e caminhava em direção a uma parte do galpão que não possuía o piso de cimento. E a parede estava com um enorme buraco embaixo, resultado de um pequeno desmoronamento, pois ao lado, havia um barranco de uns dois metros de altura, que acabava nos fundos de um terreno cheio de árvores, coisa que ninguém se preocupara muito em resolver, pois a cidade era muito calma, sem riscos de roubo, ainda por cima, o terreno era inabitado, nem sabíamos de quem era a propriedade. Não podia acreditar! Gordo estava a menos de cinco de distancia, virado de lado para mim, se ele desse uma mijada ali, teria uma visão privilegiada de seu órgão!!! Meu coração disparou nesse momento! E ele continuou a falar:
—Estou louco para chegar em casa e tomar um belo banho, esta quente hoje – ao falar isso, confirmou-se o fato, Gordo baixara seu short, exibindo uma rola maravilhosa!!! Simplesmente filmei o pau do Gordo naquele instante, nem me dei conta que eu parara de responder ao diálogo que estávamos tendo. E que rola!!! Primeiramente, as proporções dos dedos se mostraram presentes também em seu pau, era o tico mais grosso que já havia visto!!! Perfeitamente cilíndrico e com uma veia grossa no prepúcio, veia que acabou sendo ocultada quando ele puxou a pele para baixo, revelando uma cabeçona avermelhada e grande, mas que mesmo assim não podia competir com o corpo assustadoramente grosso de seu pau. O tico do Gordo era do formato perfeito para penetração anal, se não fosse suas dimensões exorbitantes. Ao olhar mais para a base do tico, visualizei outra veia se destacando, que atravessava seu pau de cima abaixo, escondendo-se ao se aproximar dos testículos, junto a um grande quantidade de pentelhos que circulavam todo o seu caralho. Aquele pau deveria ter uns 7cm ou 8cm enquanto flácido!!! Um jato de urina começou a jorrar daquela tora, indo direto para o buraco na parede, escorrendo pelo barranco do lado de fora. Fiquei maravilhado vendo o pau do gordo! Era tão grande e volumoso, que ele nem precisava segurar para mijar, a cabeça do pau ficava naturalmente longe o suficiente para que a urina fosse despejada longe de seus pés. O problema, é que não me dei conta que, a essas alturas, ele poderia ter notado que eu estava vidrado em sua piça, olhei para o lado como se procurasse alguma coisa ao ouvir que ele continuava falando:
—Bem... acho que é isso então... a não ser que tenhamos que fazer mais alguma coisa antes de irmos embora... – neste momento notei já tinha recolhido seu pau e me olhava fixamente.
—Hã....O que dizia? Não devo ter te ouvido – disfarcei.
—Tava distraído com o quê garoto? – senti um tom diferente em sua voz grossa, meio irônico.
—Não, nada, mas estava falando do que? Há algo mais que precisamos fazer? Posso te ajudar.
—Não quer me dizer nada? Quem sabe o porque de tu ter ficado olhando pro meu pau sem piscar agora a pouco...
—Que isso Gordo? Ta viajando? Tava olhando para qualquer coisa, menos pro seu pau – tentei disfarçar, meio assustado e com vergonha.
—Olha garoto, já faz um tempo né... Quando conversamos, fica olhando pra baixo, tu nem percebe que não disfarça mais... e aquele dia quando me espiava limpando?
—O que? Espiava você??!! – estava perplexo de como a situação estava clara para o Gordo!!! Ele já tinha percebido tudo!
—Hahaha! Porque acha que olhei para o lado das caixas antes de sair, na verdade, geralmente eu dou uma mijada ali do lado, vi quando você entrou antes de eu começar a limpar, então naquela tarde tive que fazer em outro lugar, fiz questão de virar de costas, ainda não tinha certeza... Precisava de mais uns dias para te observar melhor... Hoje te mostrei meu pau de propósito....
—Gordo, olha, não consigo mentir a essas alturas... Só peço que não comente nada com os outros, por favor! Seria constrangedor – teria que implorar para ele para não passar por bixinha!
—Calma garoto, não disse que vou lhe entregar.... mas é estranho... porque diabos foi se interessar por mim, sou bem mais velho, gordo.... não sou do tipo atraente...
—Ah... Gordo... gosto é gosto, é complicado... desculpe por isso, vamos embora então...
—Espere garoto, pra tu não te sentir tão mal, vou te dizer que já tive minhas experiências...
—O que? Está falando do que?
—Bem... – ele mostrou um ar pensativo e depois me olhou direto nos olhos... – Estou falando que, quem sabe, tu leve o quer hoje.... – como sempre, não falava da vida dele. Nesse momento, Gordo, que estava perto da porta, deu um empurrão nela, que encaixou um trinque simples e ficou suficientemente fechada. Estava bem claro dentro do galpão, devido às inúmeras frestas, sem contar na abertura na parte inferior da parede por onde o Gordo havia mijado. Depois veio em minha direção já colocando a mão dentro do short. Quando chegou em mim, colocou a mão no meu ombro, e com a outra, puxou novamente aquela rola enorme para forma.
—Então... depois de tanto tempo me espiando, não quer por a mão no meu pau? – perguntou, com sua rola solta na minha frente, agora também havia tirado o saco para fora, dois bagos enormes e peludos!
—Gordo! O que estamos fazendo?! – não esperava estar tão vacilante!!! Antes daqueles momentos inacreditáveis, eu imaginaria que nem pensaria em não aceitar uma oferta daquelas! Mas meu tesão pelo Gordo era tanto que acabou confundindo meus sentimentos! Me vinha a mente o medo de estragar minha relação com ele!
—Ora... Você é que anda me espiando pelos cantos e, mesmo sem querer, confessou que tem vontade de experimentar algo comigo, a decisão é sua, podemos ir embora e esquecer, se preferir. – meu coração estava a mil por hora! Mas felizmente consegui recobrar a sanidade e me dei conta que agora era a chance! Retomei o controle da situação e de mim, e me joguei naquela aventura! Ia dizer para ele tudo o que sonhava a tempo!
—Ai Gordo! Nunca pensei que diria isso pra você, mas não imagina quanto tempo sonho em chupar o teu pau! – me deliciei ao me confessar para aquele macho!
—Ta esperando o que então? – ele me provocava...
Nesse momento, me ajoelhei na frente daquele macho, a imagem daquela cabeça de pau, ainda encoberta pelo prepúcio, a centímetros da minha boca, já me deixou de pau duríssimo! Coloquei a mão direita, ao sentir a textura e a densidade de seu caralho na minha palma, quase não acreditei no que estava acontecendo, parecia que a realidade era, agora, duvidosa! Que meus sentidos me pregavam uma peça maravilhosa! Por uns segundos, cogitei a hipótese de um sonho, uma alucinação, até que minha mente me trouxera de volta para a realidade: ESTAVA PRESTES A MAMAR NO PAU DO GORDO! Ao me aproximar, senti o cheiro de suor, saco, tico, e mijo! Para alguns seria desagradável, mas só de pensar que era o Gordo, tudo me era magnífico!!! Tive que abrir a boca o máximo que pude para poder envolver aquela rola! Quando finalmente mamei a cabeça, pressionando-a com meus lábios e tocando-a com minha língua, o gosto do pau do Gordo inundava meu paladar por completo!!! Parecia que eu não sentia mais nada, que eu não era mais nada, somente o sabor daquela rola, sabor de macho, que me dominava, me hipnotizava! Uma sensação de finalmente, de delicia, de estar chupando o meu tão cobiçado zelador Telmo, o Gordo! Maduro, macho, peludo, másculo! Comecei a mamar-lhe com frenética velocidade, o pau dele crescia na minha boca, as veias estavam salientes a ponto de eu identificá-las a cada chupada, agora, com sua piça totalmente dura, mal podia chegar até a metade!!! Tirei a boca por uns estantes e comecei a punheta-lo, para poder ver o comprimento, devia ter uns 16 cm, que não é uma piça pequena, mas que de grossura, era capaz de preencher e satisfazer até o cu mais arregaçado! Um chumaço de pentelhos grosso, encaracolados e escuros, uniam-se ao pelos de sua barriga. Neste momento, enquanto eu admirava aquela obra piça, digo, prima, Gordo colocou a mão na minha nuca, empurrando minha cabeça em direção a cabeça da piça.
—Chupa esse pau guri! Não era isso que tu queria?! Chupa!
Obedeci imediatamente tornei a mamá-lo com toda a vontade. A essas alturas, já tinha limpado todo o suor e mijo do seu pau, sentindo somente o maravilhoso gosto de tico. Gordo começava a gemer de prazer, com aquela voz grossa que me dava cada vez mais tesão! Dei uma lambida que ia desde a base do pau até a cabeça, vendo isso, ele pegou suas bolas e levou até minha boca.
—Mama nos meus ovos agora! – mais uma vez, não discuti com aquele macho alfa! Cuidei logo de tratar de seu saco com todo o carinho e tesão, mamando um pouquinho em cada bola, os pelos, por vezes, ficavam na minha língua, alguns iam muito perto da garganta, e acabaram sendo engolidos! As bolas do gordo pingavam minha saliva, e eu estava viciado naquele saco, segurava em suas pernas enquanto mamava ele, como se minha vida dependesse daquilo! Como se fosse a última chupada do mundo!
—Nossa! Tu estava mesmo com vontade não é seu viadinho?! Não imaginei que chuparia meu caralho com tanta vontade! Ta gostando desse peru né?
—Sonhei com isso por muito tempo Gordo! Seu pau é maravilhoso! Vou chupar sempre que você quiser! Mal posso esperar pelo seu leite em mim!!! E como é grosso!!! – parece que o Gordo gostava de dominar, e eu gostava de ser dominado! Queria ser a puta dele!
—Tenho que dizer que você chupa melhor que minha ex! Ela também gostava da grossura, gostava de fazer uma espanhola! – ouvir ele falando da ex me deu mais tesão ainda, que mulher não gostaria de receber aquele pau no meio dos peitos afinal? —Eu fodia os peitos dela e gozava na sua cara! Ela ficava louco garoto! – Voltei a mamá-lo com virilidade, ele novamente segurava minha cabeça, forçando meus movimentos.
—Ah! Já chega! Quero de foder! Te apóia naquela mesa ali pra ficar mais fácil – ele falou, tirando seu short, ficando somente de camisa.
—Não sei se agüento seu cacete Gordo, é muito grosso... – estava de fato preocupado.
—Com essa vontade que tu ta?! Esse cu não vai negar ferro, vai doer, mas que eu vo te enraba, eu vou! – quem era eu para discordar! Me apoiei na mesa, um pé sobre uma cadeira e me debrucei um pouco, era hora de finalmente sentir o pau no Gordo me penetrando. Antes de meter, Gordo afastou minhas nádegas e deu uma bela lambida no meu rabo, vi estrelas!!!! Aquela língua quente e firme me lubrificando era inexplicável! Ao final ele deu cuspida com bastante saliva na ponta dos dedos, levantou um pouco meu rabo e lubrificou ainda mais meu cu. Era hora de enfrentar o pau mais grosso que já tinha visto, estava em uma mistura de medo e prazer.
Gordo aproximou sua rola, senti quando a glande tocava a entrada no meu ânus. Ele começou a pressionar , gemi de forma aguda, sentindo aquele cabeçona sendo introduzida no meu cu! Percebi quando ela já tinha entrado, mas sabia que o que vinha depois era pior!
—Pronto guri! Já meti a cabeça, agora o resto vai! – e começou a meter! Fiz um movimento involuntário com o corpo para tentar tirar aquele pau desesperadamente do meu cu, mas Gordo não me deu chance, e sem pudor, deu uma bela estocada!!! Foi inevitável! Dei um grito de dor imediato! Sentindo aquela imensidão invadindo meu reto por completo!!!
—Tira Gordo!!! Ta doendo demais!
—Calma, calma! Ta bem lubrificado! Por mais que doa, já vi que esse cuzinho já engoliu outras rolas! Relaxa, relaxa! Tu vai agüenta, e daqui a pouco vou poder bombar no teu rabo!
—Mas ta doendo muito! Parece que nem sai mais!
—Vou começar a meter devagar! – nesse momento, Gordo começou a fazer um movimento de vai e vem muito suave, o pau dele mais se mexia no meu cu, mas sentia as estocadas! Num misto de dor e prazer, me deitei sobre a mesa e tentei relaxar, era a melhor forma de agüentar!
Gordo começou a aumentar as estocadas, agora, apoiou uma das mãos na minha coxa e a outra nas minhas costas, começou a ir mais para traz, fazendo seu pau deslizar pelo meu rabo, para depois, enfiar tudo de novo! E assim foi, pouco a pouco, meu cu foi se adaptando, parecia que se esticava dava vez mais para dar passagem a rola do meu macho! Gordo percebeu que vencera a resistência do meu rabo, tornou as estocadas um pouco mais violentas! Em alguns minutos, Gordo já estava bombando em cima de mim! Parecendo um touro, me enrabava como sua fêmea, minha bunda abrigava aquele cacete grosso, as coisas estavam fervendo atrás de mim!!! Gordo me comia como se não tivesse comido ninguém um bom tempo! Cada estocada, cada vez que ele me penetrava, parece que afirmava sai virilidade masculina em mim, e cada vez mais me sentia sua fêmea, com o dever de satisfazer necessidade sexual.
—Viu! Sabia que esse cu não negaria minha rola! A vontade que tu tava de me dar esse cu era tanta, que tu agüentaria o tamanho que fosse! Ta gostando guri? Ta gostando seu viadinho? Quanto tu queria meu pau no teu rabo heim?
—Ai Gordo! Muito! Me come vai, não para! – eu me explodia em tesão!!! Um simples toque no meu pau e eu gozaria!
Gordo continuava me comendo! A cada estocada, eu pedia mais, e cada vez mais subjugado eu ficava, me afirmando como uma vadia para o Gordo! E o Gordo estava adorando, me comia com uma ferocidade que eu nuca vira nem em filmes!!! Suas coxas estouravam na minha bunda, e o seu saco no meu, que era pequeno perto do dele! Ele me agarrava pelas pernas e costas, mesmo que eu quisesse parar, não tinha mais escolha, só acabaria quando ele mandasse, quando ele terminasse, quando ele estivesse satisfeito.
Pós alguns bons minutos, estava inexplicavelmente entregue ao Gordo! Ele pediu para que eu me deitasse na mesa e ficasse de barriga para cima. Joguei minha perna por cima dele, e me virei sem desencaixar sua rola do meu rabo, apoiei a outra perna no seu ombro, ficando em posição de frango assado. Gordo apoiou suas mãos grossas no meu peito, não perdi a oportunidade e peguei uma delas para mamar no seu dedo. Enquanto chupava seu dedo extremamente grosso, ele começou a me fitar com os olhos, senti que era penetrado tanto pelo seu sexo, como pelo seu olhar, ao mesmo tempo em que mamava no seu dedão. Tudo aquilo me fazia me sentir totalmente do Gordo, entregue, dominado! Ficamos nos olhando olho no olho, no embalo ritmado daquela transa magnífica! Mais um minuto de foda e vi quando gordo cerrou os olhos, deu um urro de prazer digno de um urso, e, nesse momento, senti uma fonte de calor de originando e se alastrando dentro do meu reto, foi quando percebi que Gordo gozara abundantemente dentro do meu rabo!!! Sentir aquele leite se espalhando nas minhas entranhas, e ver o Gordo com alguns espasmos de prazer em cima (e dentro) de mim, fez com que eu gozasse em instantes!!! Me lambuzei com minha porra pelo peito todo. Ficamos mais alguns instantes ali, respirando e recuperando as forças, Gordo estava ofegante, exausto, mas com uma expressão de alivio que eu nunca tinha visto naquele homem. Lentamente, deu um passo para traz e começou a puxar sua rola, agora flácida, de dentro de mim. Me sentei na mesa para poder admirar mais uma vez aquele membro que me proporcionara tanto prazer. Ainda escorria uma certa quantidade de porra da cabeça que brilhava de tão lambuzada que estava, ele limpou com a mão mesmo o resto de porra e vestiu seu short, me olhando fundo nos olhos.
—Bem... é melhor voltarmos, o escritório já está fechado a um bom tempo – ele falou com um sorriso irônico para mim.
—Espero que possamos repetir a dose a qualquer hora Gordo... – claro que queria ser traçado por aquele macho muitas vezes ainda!
—Hum... – ele me olhou com um olhar sério, fiquei com medo... – quem sabe eu não precisarei de mais algumas ajudas... – e saiu com um sorriso safado no rosto.
Usei minha própria cueca para limpar o peito, ao sair da mesa, a porra do gordo escorria pela minha perna! “Nossa!!! Como ele gozou!!!” – pensei ao ver a grande quantidade de esperma que não parava de sair da minha bunda. Após alguns minutos, me vesti, arrumei o cabelo e fui terminar o expediente, com um largo sorriso no rosto a ansiedade de me encontrar novamente com o Gordo, vontade da minha parte, provavelmente nunca faltará com um colega tão tesudo!
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