BY: gust54apologo Era jovem na época, e nunca passava pela minha cabeça em colaborar com as fantasias de meus pensamentos. Sempre chamei muita atenção pela minha aparência, estatura mediana, cabelos claros, e meus olhos verdes, corpo muito bem definido, ja que desde pequeno trabalhava na lovoura, enxadas, foices e arados eram as minhas ferramentas do árduo trabalho na terra prodiga. Nossos campos eram cercadas por ótimos vizinhos, também agricultores, nos finais de semana nos reuniamos naquele pequeno vilareja e sempre celebrávamos alguma coisa. Era ja no final de dia em uma sexta feira, meu vizinho da frente, chamavamos ele de Tot, homem bonito, casado, pai de 3 filhos, sempre me chamava para acompanha-lo nas pescarias, estas coisas. Quando descemos no Rio para a pesca, veio uma repentina tempestade, largamos o que tinhamos nas mãos e ficamos abrigados eu um espaço pequeno, para tentarmos nos proteger da chuva. Foi ali que tudo começou.... A minha inocência foi praticamente furtada, pois não conhecia nada sobre sexo, apenas, ficava imaginando coisas, do que ouvia dos mais velhos, e foi nesta situação em que me encontrava que descobri os caminhos dos prazeres. O Tot se encostou num pilar de madeira e fazia uma junção de V, se apoiou ali, e eu tive que ficar na frente dele. Até então tudo normal, mas quando encostei minha bundinha arrebitada no pau dele, logo senti algo diferente, um calor, um arepiou que nem sei explicar. O meu pau começou a crescer, e percebi que o dele também, roçava na minha bunda e eu com tamanha vontade, procurava apertar ainda mais. Por um breve momento, ouvi seus gemidos, ele me agarrou por tras, começou a apertar meu mamilos, colocando a língua dentro do meu ouvido. Ele dizia baixinho , ta gostando neh, eu não dizia nada, ficava calado, ele continuava a falar, diz ai minha putinha, que sou teu macho, o que vamos fazer hoje aqui, tu nunca vai contar para ninguém, eu sou teu macho tá, e tu vai ser a minha mulherzinha, a partir de hoje. Procurou meus lábios e me deu um longo beijo, prendendo a minha respiração. Ele continuava a falar, deixa tudo comigo, vou te ensinar a fazer coisas que voce vai gostar e nunca mais querer parar de fazer. Em seguida pegou na minha vara, e começou a mexer, fiquei louco e comecei a rebolar. Desceu meu calção de roceiro, semelhante ao dele, não usavamos cuecas nesta epoca, botei a mão por tras, e peguei no seu pau, que não era tão grande, que delicia, Ele dizia, bota a boca xupa, xupa bem gostoso, depois vou enterrar tudo neste teu cuzinho, deixa ele bem babado. E assim foi, mamei como um bezerro, ele gemia alto, depois me pediu para ficar de pé. Ele foi alojando aquele tarugo no meu cuzinho, eu comecei a chorar, ele bem carinhoso me dizia não chora meu amor, so vou tirar teu cabacinho, hoje tu vais conhecer o teu macho. quando meteu a cabeça, senti um dor terrível, mas logo o prazer superou tudo, ele enterrou e cravou tudo de uma so vez, eu ria e chorava, eu gritava, pois sabia que ali ninguém podia me ouvir. Quanto mais eu gemia, o pau dele inxava dentro de meu anelzinho de couro deflorado pelo Tot. de-repente, senti jatos invadindo minhas entranhas, ele so dizia, não te assusta minha eguinha, isto e porra, vou te dar no cuzinho hoje e amanhã na boquinha, pegou no meu pau, e apenas tocou, eu conheci a Porra, pegou na mão dele e esfregou na minha cara. Depois do ato consumado, tornou a me beijar e me disse. Tu não vai dar para outro, e nem com namorada eu quero te ver, me falando que sabia que as mulheradas da vila eram loucas por mim. mas que agora eu ja não era mais macho, e sim um viadinho. me conformei com tudo aquilo, e fiquei sendo amante dele por muitos anos.
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