A VIDA DE UM PASSIVO 5 - Mais que um Homem


BY: Ishtar A VIDA DE UM PASSIVO 5 –

Agora que estava tudo claro na cabeça de Thiago, ele não queria perder tempo. Já fazia duas semanas que, todos os dias, Elton ira para sua casa e os dois transavam loucamente. O ativo estava perdidamente apaixonado pelo outro. Seu pau invadia o cu do mais novo com vigor, e com carinho também. Mas Thiago queria mais.

Depois de descobrir o prazer anal, seu cu piscava toda vez que via um homem. No futebol, ele de propósito se esfregava nos outros meninos. Alguns deles até ficavam de pau duro e tentavam disfarçar, mas Thiago já estava ciente de seu poder de sedução e estava decidido a dar pra outro cara.

O que Thiago não sabia, era que suas investidas nos colegas de time eram observadas por outra pessoa: o técnico. Marcone era loiro, baixo para os seus 25 anos, mas muito musculoso. Tinhas olhos azuis e uma pele bem alva, que deixava os pelos loiros e os músculos bem visíveis A lenda de que, após se formar, o professor de educação física engorda ainda, não tinha efeito nele. As meninas eram loucas por ele, mas nunca deu bola pra nenhuma.

Marcone não gostava de menininhas muito jovens, preferia as mulheres mais velhas, experientes e, principalmente, com dinheiro no bolso. Apesar disso, era igualmente tarado em um viadinho novinho, com o cuzinho não muito usado. Ele comia uns sobrinhos que passavam o fim de semana na casa dele, mas já estavam entrando na maioridade, e isso era brochante pro michê.

Na escola, ele reconhecia os viados, por mais novos que pudessem ser (muitos ainda nem sabiam que eram). Mas como era seu local de trabalho, sempre segurou seu desejo pelos menininhos de lá. O problema é que, agora, tinha um viadinho top que estava visivelmente querendo vara.

Marcone não tinha muita intimidades com os garotos do time justamente pra evitar que seu tesão o colocasse em problemas na escola. Sendo assim, ele não conhecia Thiago muito bem. O técnico sempre soube que o garoto era gay, mas algo estava diferente. O que quer que tenha acontecido, Thiago agora parecia saber disso. E o mais importante: o menino estava caçando!

Isso era raro. Os meninos dessa idade geralmente são as presas, não os caçadores. Geralmente eram inocentes, e que era preciso que um homem aparecesse e rompesse com essa inocência. Mas nunca tão cedo.

“Será que esse pirralho tão novo já tá dando o rabo por aí?”, pensou Marcone consigo mesmo, já imaginando as putarias que faria com o menino.

No dia em que decidiu “investir” em Thiago, um problema o fez abortar a missão. O diretor da escola chamou o técnico em sua sala. Era um homem baixo, mulato, gordo, e peludo. Sua expressão do homem era um misto de safadeza com seriedade.

“Há umas reclamações sobre você, Marcone”.

“O que aconteceu?”.

“A vice-diretora e outras funcionárias da escola afirmam que você usa camisas coladas demais. Seus músculos ficam muito aparentes, visíveis”, disse o homem, olhando para o peitoral de Marcone, visivelmente excitado. “Elas dizem que seus braços enormes, seu abdômen trincado, suas pernas... incitam as meninas, que procuram o conselho pedagógico, completamente apaixonadas por você”.

Ciente de seu poder, Marcone jogava com pessoas, e o diretor era visivelmente tão apaixonado por ele quantos as meninas da escola. O técnico levantou a camisa, fazendo o Sr. Gutierre babar.

“Como vou conseguir esconder isso, senhor diretor?!”, disse, passando a mão pelo tórax e abdômen. “Teria que parar de malhar”.

“Não, não faça isso, meu homem, quer dizer, meu jovem”, disse homem, desesperado. “Seria uma tragédia perder essa perfeição”.

“Quer tocar?”, disse Marcone, já pegando a mão do diretor e pondo em seu peito.

O Sr. Gutirerre gemeu. Parecia que não acreditava que aquilo estava acontecendo. Logo, a outra mão apalpava os bíceps do rapaz.

“Chega, senão isso vai ficar estranho, parecendo outra coisa”, disse Marcone, retirando as mãos gulosas do diretor de seu tanquinho. “Tenho que ir pra quadra”.

“Cuidado com as meninas, ok?”, pediu o diretor. “Mulher adora colocar homem na cadeia. Fica longe dessas meninas”. Marcone gesticulou o sinal “positivo” e novamente fez menção de sair. “E se você quiser conversar, bater um papo, sei lá, é só aparecer, tá?”, convidou Sr. Gutierre.

“Eu não bato papo, eu bato é na cara”, finalizou Marcone, dando uma piscadinha, deixando o diretor morto em sua sala, com o cu piscando mais que farol de ambulância.

Em vista da vigilância das funcionárias da escola, o rapaz decidiu continuar a não se envolver com alunos. Seu futuro inteiro seria comprometido se ele fosse flagrado com um ou uma estudante.

Enquanto isso, Thiago estava desesperado por pica. A de Elton não era suficiente. Mas os outros meninos pareciam ter medo de serem pegos encochando um outro e serem chamados de viado.

Mesmo decidido a não se meter com os alunos, Marcone não resistiu a pelo menos brincar com Thiago. Ele queria saber se o menino era mesmo uma bichinha. Durante os treinos, ele levantava um pouco a camisa e esperava Thiago ver, mas o garoto estava tão concentrado em passar a bunda nos outros, que nem olhava. Até que, um dia, olhou.

Num lance apertado, sendo marcado por um jogador muito maior, Thiago olhou o paraíso. Seis gomos brancos, cobertos de pelos grossos com um tom loiro escurecido, dois peitos enormes, com mamilos rosados, e, um pouco mais acima, um sorriso malicioso aliado a um olhar matador, fizeram o garoto cair e desmaiar.

Quando acordou se deparou com um homem que já havia visto, mas nunca tinha reparado em sua perfeição. Thiago estava deitado, no sofá da sala do técnico, sem camisa, e rodeado por colegas.

“Ele vai ficar bem, só precisa descansar”, anunciou Marcone à turma, que logo saiu, desejando melhoras ao artilheiro.

“O que aconteceu?”, perguntou Thiago ainda confuso.

“Você tropeçou nas ‘pernas da marcação’ e caiu. O que você viu que te fez perder as forças?”, perguntou Marcone, safado.

“Eu não lembro”, respondeu Thiago, acreditando que o que vira fora ilusão. Afinal, nunca um homem já feito, acostumado a pegar todas, teria interesse por um menino, ainda mais tão jovem quanto ele.

“Descanse por hoje e amanhã. No sábado pegaremos pesado, porque o domingo será nosso. Agora, pode sair, que eu vou trocar de roupa”.

Thiago saiu, mas, do lado de fora, subiu em um banco pra ver aquele deus sem roupa. Marcone, ciente de que estava sendo observado, tirou a roupa muito lentamente. Ele fez um strip-tease para Thiago, que estava rebolando de tesão. Quando estava prestes a tirar a cueca, Marcone parou.

Thiago ficou com medo de que o rapaz o tivesse visto, mas foi outro o motivo da interrupção do strip-tease. Marcone dirigiu-se para um vaso em sua escrivaninha e retirou de lá uma câmera minúscula. Sem tirar a cueca, o técnico vestiu a roupa que havia tirado e partiu furioso.

Sr. Gutierre se masturbava gostosamente enquanto via o strip-tease de Marcone pela câmera escondida que instalara quando assim que contratou o rapaz para dar aula de educação física. Em sua casa, havia várias fotos e vídeos só do Marcone. O diretor não podia acreditar que aquele homem estava fazendo um strip-tease. “Pra quem?, pensou, mas logo voltou a bater sua punheta, despreocupado, já que dispensou todos os funcionários, exceto os guardas, que guiariam as crianças ao portão.

Seu coração gelou quando viu que o deus nórdico descobriu seu segredinho. Fechou o computador, a calça, a camisa. Ele sabia que logo logo seu amor platônico estaria ali, e só Deus sabe o que ele fará. Quando batidas furiosas fazem a porta tremer, Sr. Gutierre treme também. [O que acontece depois, você verá em outro conto]

Na casa de Thiago, Elton se recusava a comê-lo. “Você teve uma queda feia daquelas e quer transar?!”.

“Desde quando você recusa uma foda comigo?!”.

“Não é assim, meu amor. Eu me preocupo contigo”.

“Devia se preocupar em fazer teu papel de macho. Não preciso de preocupação. Preciso de uma vara bem grossa arrombando o meu cuzinho”.

Naquela tarde, Thiago dava o cuzinho para Elton, mas em sua imaginação, era Marcone quem o fazia mulher. O passivo queria porque queria aquele macho em sua cama. “Será que eu conseguiria? E como?”, pensou.

Elton o tirou de seu devaneio quando anunciou que iria gozar. O rapaz tirou o pau do rabo do outro e colocou na boca do passivo, que bebeu tudo com gosto.

“Eu te amo. Promete que vai ser minha, só minha?”, pediu Elton, apaixonado. “Promete que não vai dar bola pro Marcone?”.

Thiago congelou. “Marcone?! Do que você tá falando?”.

“Eu vejo o jeito como ele tem te olhado. Ele só falta te comer com os olhos. É o mesmo olhar que o Ronaldo lançava pra ti”.

Thiago estava a mil. “Será mesmo que Marcone tá afim de mim?”, pensou ele. “Nada a ver. Você tá só imaginando coisas...”, disse Thiago, por fim.

“Não é imaginação! Eu até vi ele excitado uma vez, enquanto olhava pra tua bunda. Ele ficou pegando aquele pau mostro que ele tem. Aquilo deve deixar o cu destruído. Parece ser mais grosso que o meu. E maior”.

Aquilo foi demais pra Thiago, que ficou de bruços na cama para esconder o orgasmo. Parecia ser bom demais pra ser verdade. Mas agora, já era tarde. O passivo iria dar, de um jeito ou de outro, para aquele Homem, com “H” maiúsculo.

O sábado parecia nunca chegar, e quando chegou, Thiago foi correndo pra escola, chegando primeiro que qualquer um. Felizmente, o segundo a chegar foi Marcone. O técnico levou seu artilheiro para sua sala.

“A gente espera os outros aqui, é melhor”, disse o Homem.

“Tá fazendo calor, né?”, disse Thiago, tirando sua camisa. Na verdade, estava bem frio, mas não tinha jeito, senão, apelar.

Marcone olhou um corpinho de Thiago. Por ser tão jovem, os treinos de futebol não o deixavam musculoso, apenas sequinho. O monstro em sua calça acordou.

“Realmente, muito calor”, concordou Marcone com a mentira, tirando também sua camisa.

“Você é muito forte. Quando crescer, quero ser igual a você. Posso pegar?”, disse Thiago, já estendendo sua mão.

Era fenomenal. Ele estava tocando, simplesmente, a perfeição humana. Aquele homem parecia não existir.

“Seus músculos são enormes. Inclusive esse aqui”, finalizou a vadia, pondo a mão no volume máximo que estava no shorts de Marcone.

Marcone riu. “Puta”, foi só o que ele pôde dizer, pois passos ao longe já podiam ser ouvidos. Os dois vestiram as camisas e esconderam seus volumes o máximo que puderam e foram treinar.

Ao final do treino, Thiago correu para a sala do técnico, mas este já havia indo embora. Contrariado, o menino mais uma vez transou com Elton, imaginando estar com Marcone. “Amanhã eu serei dele”, disse a si mesmo, em tom definitivo.

Thiago foi à escola ainda mais cedo que no dia anterior. Mas em vão. O Homem não apareceu. Só quando faltavam minutos para a partida, Marcone apareceu, ignorando o passivinho.

Durante a partida, Thiago deu um show. Ele queria impressionar seu Macho, mas parecia que ele estava banhado em gelo, de tão frio que estava.

Na verdade, Marcone estava de olho em uma mulher que estava assistindo à partida. Com seus quarenta ou cinquenta anos, a perua parecia ter muito dinheiro. E fogo na buceta, já que não parava de se insinuar para o Homem.

Ao término da partida, Marcone foi pra sua sala, dando um olhar fatal à mulher, que o seguiu. Thiago, o grande artilheiro, foi rodeado por seus colegas, o impossibilitando de procurar seu Macho.

Na sala, Marcone abre a porta para a mulher entrar. “Fique à vontade”, disse ele, oferecendo o sofá.

“Não posso demorar”, recusou ela. Só quero deixar um recado. Ela chegou a seus ouvido e pôs a mão no seu cacete. “Sou uma mulher exigente. Só gosto do que há de melhor”.

“É por isso que várias mulheres pagam para estarem comigo”, disse, dando uma pegada firme por baixo da saia na buceta da perua safada. Ela gemeu. Estava molhada.

“Então você é desses?”.

“Não. Não desses. Não de tipo nenhum. Você não encontra alguém como eu por aí”, disse ele, enfiando quatro dedos de uma vez só naquela vagina úmida.

A mulher se segura no braço musculoso daquele Homem. Um arrepio toma conta de seu corpo. Seus olhos reviram de prazer. Marcone retira seus dedos molhados de lubrificante feminino natural e os põe na boca, levando a perua à loucura.

“Meu marido está fora. Passa na minha casa hoje à noite”, disse ela, entregando-lhe um papel com um endereço.

Pelo bairro – famoso na cidade por suas mansões e apartamentos milionários – Marcone já sabia que seria muito bem recompensado.

“Agora vaza”, ordenou ele, dando-lhe um tapa na bunda. Ela, deliciada, obedeceu.

Rapidamente, Marcone se trocou e foi embora. Sua relação com Thiago não poderia de forma alguma ultrapassar o ponto a que chegou na manhã do dia anterior. Para tanto, era melhor evitar qualquer momento a sós.

Quando Thiago conseguiu se livrar dos colegas, correu para a sala do técnico, que já havia partido. As coisas não estavam indo do jeito que ele queria. Ou Marcone havia perdido o interesse por ele – o que era pouco provável de acontecer simplesmente de um dia pro outro – ou queria evitar que a situação avançasse ainda mais para não se complicar. Thiago assumiu que fosse a segunda opção, o que não deixava a situação mais fácil.

Ontem, o viadinho segurou a rola do Macho, e constatou o poder daquele monstro. Era a combinação do que havia de melhor no pau de Ronaldo – o tamanho – e no de Elton – a grossura. Quando Marcone lhe chamou de puta, Thiago foi ao céu e voltou. Ele tinha que dar para aquele Homem. Mas como o convenceria a se arriscar a tal ponto?

Mas isso era algo a se pensar posteriormente, pois haveria um churrasco na casa de um dos meninos, e todos passariam a tarde lá. Os pais de todos estavam lá. Dona Antônia, mãe de Thiago, se relacionava muito bem com os outros pais. Sempre era a que tinha maior peso nas decisões do conselho de pais da escola.

Thiago sempre admirara sua mãe. Era um exemplo a ser seguido, acreditava o menino. Seu poder de convencimento era algo fantástico. Ela sempre conseguia persuadir ou dissuadir as pessoas.

Enquanto o passivo, na piscina, olhava para sua mãe, admirado com a forma com que os outros pais a tratavam, um menino negro chega perto de Thiago. “Tua mãe é mó gostosa”, disse ele.

Thiago olha pra baixo e consegue ver através da água o menino passando a mão em seu membro, que parecia enrijecido.

“Não fala assim da minha mãe!”, disse Thiago, dando um empurrão no garoto, que, por causa da água, apenas recuou alguns centímetros. Ele ria safadamente, enquanto o passivo saía da piscina. Seu nome era Rafael, e trará muitos problemas para Thiago – e muito tesão também.

Quando o sol já ameaçava se pôr, Antônia e Thiago foram embora. Cada um absorto em seus próprios pensamentos.

Aquele seria o primeiro dia que o menino e Elton não transariam desde que começaram a maratona de sexo diário, há mais de um mês. Mas nem faria muita diferença, pois o pau que ele realmente queria ainda não estava disponível.

Enquanto isso, Marcone se preparava pra noite que teria com a perua safada. Fez uma sessão extra de exercícios para os músculos ficarem mais evidentes. Vestiu a roupa, cuidadosamente escolhida. E subiu na moto, indo em direção à casa da madame.

Uma vez lá, ele teve a confirmação: grana não era problema para aquela mulher. Se a mulher gostasse do sexo – e, modéstia à parte, ele se garantia – tão cedo não precisaria se preocupar com dinheiro. Seu pau já se animou ao pesar nisso.

O empregado o levou até a sala da mansão. Muito luxo e requinte. Não demorou muito para aquele mulherão aparecer. Apesar da idade, era muito bem cuidada. A perua vestia apenas uma camisola transparente, calcinha, sutiã, meia-calça e salto alto.

“Vem comigo. Mas faça silêncio, pois meu filho tá na casa”, avisou ela.

Os dois subiram silenciosamente e se trancaram no quarto. Duas horas depois, ela gozava pela quarta vez, e ele só havia gozado uma. A safada estava exausta, extasiada com tamanho Homem. Nunca havia sido comida assim. E ela era experiente. Ele a tocava como se transasse com ela há tempos. Ele sabia exatamente como lhe dar tesão.

Por fim, ela dormiu, exausta de tanto dar. Marcone sorria satisfeito consigo mesmo, com seu desempenho. Aquela coroa com certeza viraria freguesa, garantindo uma grana boa o tempo todo.

Ele se levantou da cama, vestiu sua sunga e desceu pra nadar na piscina. Ele adorava ficar na piscina depois de uma boa transa. Permaneceu na água por quase uma hora. Já estava totalmente recuperado. Ele se orgulhava disso: podia passar horas fazendo sexo, e mesmo assim, eram necessários apenas alguns minutos para ele já estar pronto pra outra.

Assim, ele subiu em direção ao quarto da coroa. Ele andava com todo o cuidado, pois sabia que ela era mãe de um dos seus alunos, só não sabia qual deles. Quando só faltava um lance de escadas para chegar ao andar onde ficava o quarto da madame, Marcone ouve uma voz. Uma voz que ele conhecia muito bem.

O Homem foi em direção ao quarto de onde vinha a voz e congelou. Thiago estava lá, nu, se enxugando com a toalha, enquanto falava ao celular no viva voz. O passivo percebeu uma presença e se virou. Os dois se olharam por algum tempo. Nenhum deles parecia acreditar naquele encontro impensável.

Thiago – ainda confuso, mas radiante – virou de costas e deu uma rebola bem sexy. Um sonoro “foda-se!” invadiu a mente de Marcone, que avançou em direção ao menino. O viadinho soltou um grito fino quando o Macho deu-lhe um tapa forte na bunda.

O deus nórdico jogou o passivo em sua cama e deitou-se sobre ele. O beijo que se seguiu, foi a coisa mais perfeita que Thiago poderia imaginar. Marcone dominava aquilo muito bem. E tocar naquele corpo enquanto beijava aqueles lábios completava a sensação. Todo o peso daquele Homem musculoso deixava o garoto sem ar, mas era excitante. As mãos ásperas de quem levanta pesos fazia Thiago ter calafrios quando percorriam seu corpo esguio.

“Vira essa bunda pra mim”, mandou o Macho, tendo sua ordem cumprida.

Marcone lambeu o cu de Thiago com maestria. Ela entrava no anel e saía, acompanhada de muitos tapas que deixavam aquele pedaço de carne vermelho. A língua daquele Homem era tão consciente que fez o viadinho gozar rapidamente. Mas aquilo era só o começo.

O Macho segurou firme na cabeça de Thiago e a levou em direção ao seu mastro, que ainda estava sob a sunga. Com os dentes, a puta abaixa o tecido, revelando um trabalho divino. O pau daquele deus fora milimetricamente pensado. Era uma obra-prima. Antes que pudesse elogiar, Marcone começou a foder a boca de menino.

“Sua puta safada! Tão novinho e já gosta de macho. Tu é uma cadelinha, minha escrava, minha menina”, dizia o Ativo, alucinado.

Marcone colocou Thiago de quatro e foi colocando seu monstro no rabinho do outro. O menino sentia pregas se abrirem, o que já não acontecia em duas transas com Elton.

“Tu já anda dando esse rabo gostoso por aí, né? Mas pelo visto, o pau que te come não é tão grande como o meu!”, disse o Homem, vitorioso, enquanto mais carne invadia o corpo do garoto.

“Sim, eu sou uma putinha. Eu adoro dar meu rabinho. Mas nenhum Homem se compara a você. Você é meu Macho, meu Dono, meu Homem! Estou nas tuas mãos. Pode fazer o que quiser comigo. Meter tudo de uma só vez, ou de vagar. Eu sou a vadia que só quer te dar prazer!”.

“Caralho, então toma, sua puta!”, gritou Marcone, metendo com tudo e não parava.

O pau do Macho era enorme, e entrava e saía com dificuldade do rabo do passivo. O Homem estava louco. Aquele era uma delícia. E aquele menino tão novo e tão safado era uma cominação espetacular. A baba do seu cacete já facilitava a penetração. Aquele rabo estava cada vez mais gostoso.

Uma dor enorme tomava conta de Thiago, que viu um filete de sangue escorrer por entre as pernas. Mas ver aquele Homem sentindo prazer em arrombar seu cuzinho causava uma sensação igualmente forte. O passivo queria mais.

“Isso é tudo? Quase não sinto nada”, provocou.

“Quero ver se tu vai pedir mais!”.

Marcone, louco de tesão, deu vários tapas seguidos em Thiago, e colocou suas mãos em volta do pescoço do passivo. O menino não conseguia mais respirar. Tudo ficou turvo. O medo tomou de conta. Incapaz de sustentar a posição, o garoto deitou-se na cama. O Ativo não parava de meter, agora na posição de franguinho assado.

Thiago via o rosto daquele Homem perfeito possuído pelo prazer. O menino sentia sua consciência e suas forças irem embora lentamente. Apesar de tudo, era gratificante morrer nas mãos daquele ser perfeito, e de quebra, lhe servir de fonte prazer.

Quando sentiu que a morte estava próxima, Thiago esticou as mãos e alisou o peitoral do seu Deus da Morte. Quando Marcone o beijou – sem parar de bombar em momento algum – o garoto sentiu que estava gozando novamente. E junto com o gozo, a morte.

De repente, algo o tira de sua apoteose: o ar invade-lhe os pulmões e a visão volta a se fazer presente. Marcone já retirara suas mãos de seu pescoço, e agora lhe dava tapas no rosto.

“Gozou quando achou que ia morrer, né? Isso é que puta!”, bradou ele, satisfeito.

O Ativo bombava cada vez mais forte. A dor de Thiago havia passado e agora o prazer reinava absoluto. O menino rebolava e cavalgava naquela vara infinita, deixando aquele cavalão maluco. O passivo descia quando o Macho levantava o corpo: o impacto era muito forte.

Marcone levantou-se e levou Thiago até a janela. Colocou metade do corpo do menino para fora, apoiado apenas no parapeito, os pés nem tocavam o chão, e seu cuzinho ficou completamente à mercê. O passivo estava com medo novamente: se caísse dali, era morte certa.

Sem pena, o algoz segurou nas ancas do garoto e recomeçou a meter incessantemente. O barulho deixava Thiago louco. A cada estocada, seu corpo avançava. Se Marcone o soltasse, ele certamente cairia.

Era tapas, metidas, puxões de cabelo. Até que Marcone anunciou que iria gozar. Como se fosse possível, o Macho meteu ainda mais forte e mais rápido que antes. Thiago sentiu um novo filete de sangue escorrer, enquanto o Macho gritava seu orgasmo.

Agora sentado na janela, com as pernas em volta de Marcone, Thiago recebia mais um beijo quente. Tão quente, que o fez gozar, mais uma vez.

“Bicho, nem me lembro da última vez que eu meti com tanto tesão, cara!”.

“E você pode me comer quando quiser. Eu tava falando sério quando disse que sou tua”.

“É minha putinha, é? É minha menina? Então vem cá e beija teu Homem”.

Os dois ficaram se beijando na cama por horas. Marcone ficou com Thiago até o menino pegar no sono. Depois, subiu para o quarto de Antônia, que ainda dormia.

A transa com Thiago deixou o Macho com ainda mais tesão. Sem se importar com a reação dela, Marcone abriu as pernas de Antônia e começou a meter furiosamente no cuzinho dela. Ela acordou, mas o deus nórdico logo a imobilizou. Ele metia no rabo dela apenas imaginando o cuzinho de Thiago.

Marcone, que nunca comia o cu das mulheres na primeira noite – a não ser que elas pedissem, que não foi o caso de Antônia –, gozou fartamente no rego da vadia, que nunca havia sido dominada assim por outro que não seu marido, Marcelo.

Ao ver que ela também havia gozado, Marcone dá-lhe um tapa e um beijo. Antônia estava, assim, apaixonada por aquele deus dominador.

Todos dormem. Mãe e filho sonhando com o mesmo Homem. Homem esse, que era com certeza, mais que um Homem.



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