A VIDA DE UM PASSIVO 4 - Caminho Revelado


BY: Ishtar A VIDA DE UM PASSIVO 4 – Caminho Revelado

Thiago estava morrendo de medo de transar novamente com Ronaldo. A primeira vez foi horrível, e o menino tinha medo de que aquele brutamontes o deixasse no ponto de ir ao hospital. Foi tão traumatizante que mesmo com as investidas de sua mãe pra saber o que aconteceu, ele nada disse.

Na escola, Elton evitava Thiago a qualquer custo. Nas partidas de futebol, os dois ficavam o mais distante possível. Uma vez, Thiago tentou uma aproximação, mas Elton fingiu que não ouviu e saiu de perto.

No último dia de aula daquela semana, Ronaldo foi buscar Thiago na porta da escola de bicicleta. Elton viu. Surpreso, Thiago subiu na garupa.

“E aí, minha menina? Tem pensado em mim esses dias?”.

“Um-hun”, confirmou Thiago, com medo.

“Hoje a gente vai foder de novo”, sentenciou Ronaldo, para desespero do outro. “Como tá o rabinho?”.

“Eu queria muito ficar com você, mas tenho trabalho da escola pra fazer”, mentiu Thiago, que ainda sentia dores.

“Escuta aqui, seu viadinho. Nada deve ser mais importante pra você do que eu!”.

“Desculpa”, assentiu.

Ao chegarem em casa, Ronaldo levou sua menina imediatamente para o quarto. E lá, a coisa começou de novo. O coração de Thiago batia muito forte. Aquele ogro logo logo estaria enfiando aquela tora negra dentro dele, o machucando muito.

Mas primeiro, Ronaldo o mandou que chupasse seu pau. E Thiago teve uma ideia. Se conseguisse fazê-lo gozar, talvez não precisasse dar pra ele. E então, o garoto caprichou. Após tantos anos, sua técnica aprimorou-se bastante, e naquele momento, ele estava disposto a fazer o melhor boquete até então.

E fez.

Ronaldo ficou louco. Thiago estava desesperado pra tirar leite daquela vara, e sua boca parecia que queria arrancar o pau de Ronaldo. O mulato se revirava na cama, extasiado. Nunca Thiago o chupara daquela forma. E estava demais! A língua de Thiago se enroscava naquele mastro de uma forma quase impossível. Parecia que a língua da menina tinha agora o dobro de seu tamanho original. Ronaldo sentiu os lábios de Thiago tocarem seus pelos pubianos e seu pau completamente engolido por aquela vadiazinha. Thiago olhou nos olhos de Ronaldo, e este gozou. E muito. O menino bebia aquela porra que nunca acabava, mas Thiago aprendera a apreciar o sabor exótico daquele líquido. Até que o esperma finalmente cessou, e Ronaldo tirou o pau da boca de Thiago.

O garoto estava satisfeito. Ronaldo havia gozado fartamente, e o garoto sorriu, orgulhoso de si mesmo e aliviado por ter se livrado daquele ferro todo dentro dele. Ou não.

Thiago, crente de sua “vitória”, sorriu pra Ronaldo, e viu em sua expressão um mostro, e seu riso desapareceu. O boquete premium que fizera em Ronaldo despertou no rapaz uma besta selvagem que agora estava sedenta por mais. Aquele rosto, aquela expressão não eram humanas. Aquilo era o mais puro instinto animal de sexo. Ronaldo não era mais Ronaldo. Era um animal selvagem que não pensava mais em coisa alguma a não ser gozar. O pau em momento algum amolecera, e agora já babava novamente, pronto para o sexo.

Aterrorizado por aquele olhar, Thiago se levanta e tenta correr para fora do quarto, mas Ronaldo o alcança e o segura com os dois braços. Com uma força descomunal, o animal brutal faz o menino voar pelo quarto e cair na cama. Thiago grita, ao passo que Ronaldo tranca a porta. O homem, cego pelo tesão, avança em direção à sua fêmea e imobiliza o garoto.

Instintivamente, o pau de Ronaldo encontra o ânus de Thiago, que se fecha, mas nada poderia impedir o avanço daquele ferro negro. Por mais que tentasse contê-la, aquela carne estranha seguia em frente, machucando o que já estava machucado. A mão de Ronaldo abafava o desespero de Thiago. O menino mordia a mão de seu carrasco, fazendo-a sangrar, mas aquele homem nem parecia sentir. As pregas eram destruídas mais uma vez por aquele mastro rígido.

Sem qualquer intenção de deixar o garoto se acostumar primeiro pra depois bombar, Ronaldo iniciou o vai e vem. Mas não era um vai e vem devagar. Era rápido, forte, brutal. A dor imensurável que Thiago sentia o fez desmaiar. O animal que estava em cima dele nem percebeu e continuou o estupro ainda assim. Como já tinha gozado há pouco tempo, Ronaldo demoraria a gozar. Ele pegava o corpo completamente mole de Thiago e o colocava na posição que queria. Foram mais de trinta minutos de metidas fortes, pesadas, insanas.

E ele, finalmente gozou. Encheu o rabo do menino de sua porra. E ainda ficou metendo por mais uns dez minutos, quando gozou novamente. Esgotado, Ronaldo deita-se ao lado de Thiago. Por uns cinco minutos, ele olha pro teto do quarto, e quando olha pra Thiago, leva uma grande susto.

Os lençóis, a colcha, e todo o corpo de Thiago da cintura para baixo estavam cobertos de sangue. Ele olha para o seu pau e o vê vermelho também. Ele corre pro chuveiro, limpa seu órgão e constata que não está ferido. Ele volta pro quarto e vê Thiago na cama, com a bunda completamente pintada de sangue.

O medo de que sua menina havia morrido passou quando ele checou-lhe o pulso. Ronaldo, então, dá tapas em Thiago e consegue acordá-lo. Uma vez consciente, o menino se desespera com o sangue e, posteriormente com a dor. Seu reto doía loucamente e o garoto caiu em desespero, chorando rios.

“Calma, minha princesa. Isso é normal”, mentiu Ronaldo.

O estuprador envolveu sua vítimas com os braços e a beijou. O menino, apesar de tudo, o amava muito, e, aos poucos, foi se acalmando e se entregando ao seu homem. Os corpos dos dois estavam colados em um beijo ardente. Aquilo era paixão. Tão jovem, Thiago não tinha a menor noção do mal que aquele rapaz lhe causava. Os lençóis e a colcha completamente ensanguentados os cobriam. Aquele homem simplesmente era o dono daquele menino. Sem mais.

“Me faz gozar, meu amor”, disse Ronaldo, sabendo o poder do que acabara de dizer.

Thiago nunca havia ouvido aquele brutamontes falar “meu amor”. Seu coração se encheu de satisfação e, com a maior boa vontade do mundo, Thiago coloca aquela carne na boca. Ronaldo passa a foder a boca de seu escravo. O menino se engasga, lágrimas escorrem do seu rosto, mas como sempre, isso não impede que Ronaldo continue a meter. O macho mulato goza e o menino bebe o néctar.

“Deixa eu te dar um banho”, disse Ronaldo, levando o menino para o banheiro.

Uma vez limpo, Thiago – por ordem de Ronaldo – lava os tecidos manchados, torcendo para que sua mãe nem ninguém visse a mancha no colchão.

Os dois passam o resto da tarde juntos, jogando videogame, navegando na internet, e se beijando o tempo todo. Thiago estava no colo de Ronaldo, num amasso delicioso, quando a maçaneta da porta gira e não consegue abri-la. Em seguida, batidas na porta interrompem o namoro dos amantes. Os dois olham para a porta. A pergunta muda que os dois fizeram um para o outro foi respondida quando a pessoa do outro lado revelou sua voz.

“Thiago? Abre a porta, Thiago. Você tá dormindo?”, disse Marcelo, seu pai.

Ronaldo correu pra debaixo da cama e Thiago foi abrir a porta. O monumental Marcelo apareceu. Os dois sempre foram distantes. Marcelo sempre fora muito rígido com o garoto, e o filho correspondia com medo e obediência. O pai trazia consigo um presente e deu-o para o filho.

“Já está na hora, Thiago”, disse Marcelo.

O menino abre o presente, e descobre que são pesos. Ele olha para o pai, confuso.

“Já tá na hora de você crescer e virar homem de verdade”, e saiu.

Ronaldo sai de debaixo e da cama e vê o presente que o garoto havia recebido.

“Como você não vai usar, eu fico com eles”, disse, tomando os pesos das mão de Thiago.

“Mas foi meu pai que...”, e calou-se com o olhar de Ronaldo.

O rapaz passou a noite no quarto do menino. Thiago ainda bebeu sua porra outras duas vezes. Foi uma noite mágica para ele.

Nos dias seguintes, Ronaldo não apareceu mais. Até na casinha em que ele mora, Thiago não o encontrou.

O menino estava completamente debilitado. Não conseguia se sentar direito, nem andar direito. Até que ele tentou jogar futebol, mas a dor era insuportável. Apesar disso, a noite que ele passou com seu amado fora perfeita. E ele queria receber um novo beijo. Por duas semanas, Thiago perguntava pra sua mãe onde estaria Ronaldo.

“Ele e a mãe dele viajaram, meu amor”, dizia ela, com um olhar triste.

Até que um dia, sua mãe resolveu contar-lhe o que aconteceu.

“No dia em que seu pai chegou, ele foi ao seu quarto durante a noite, tentar ter uma aproximação maior com você, depois que eu contei a ele o quão você tem ido bem na escola e no futebol. Mas a porta estava trancada e ele foi buscar a chave. Quando abriu, viu você, dormindo com o Ronaldo”.

Thiago ficou branco como papel.

“O mundo do seu pai caiu. Ele esperou amanhecer pra tomar uma decisão. Ele pagou deu uma quantia bem alta de dinheiro pro Ronaldo e o mandou ir embora e nunca mais aparecer. A mãe dele foi junto pra achar um lugar pra ele ficar, mas logo ela voltará. Sem ele. Sinto muito, meu filho”.

Thiago chorou. Ele chorou por muito tempo. Nos braços de sua mãe, sozinho no quarto. Na escola. Depois ele ficou depressivo. Todos perguntavam à mãe o que havia com aquele menino que, até pouco tempo, era risonho, cheio de vida.

Elton percebeu a tristeza do menino. Quando já fazia três semanas que Thiago estava mal, Elton não se aguentou e foi falar com ele, quando o menino havia ido ao vestiário.

“E aí, Thiago? Como você tá?”.

“Oi, Elton. Tenho que ir pra casa. Tchau”.

“Espera. O que tá acontecendo com você?”.

“Nada, eu tô bem”, disse, dando as costas ao rapaz.

“Pode me contar, cara. Não gosto de te ver assim. Me conta. O que aconte...”.

“Eu já falei que tô bem!”, gritou Thiago, e correu.

Elton resolveu ir até a casa do menino pra falar com ele, sem possibilidade dele fugir. Uma vez lá, Antônia deu um riso ao vê-lo ali.

“Realmente, você é o único que pode tirar ele desse buraco”, disse ela.

O rapaz bateu na porta do quarto do menino. Sem resposta, ele entrou e se deparou com Thiago deitado pateticamente na cama, olhando o vazio. Elton senta-se na cama esperando alguma reação do outro, mas nada.

“Oi”.

Nada.

“Eu tô preocupado com você”.

Nada.

“Por favor, cara, não faz isso. Não se fecha pro mundo. Seja o que tenha acontecido, você não pode ficar assim, deitado, fazendo nada!”.

Thiago levantou-se e, com raiva, empurrou Elton, que caiu no chão, surpreso com a reação violenta. Ele levantou-se e o outro o empurrou novamente, mas Elton segurou seus braços. Thiago tenta desvencilhar-se do rapaz e começa a chorar. Elton o prendeu em um abraço e o amparou dando-lhe seus ombros para que o outro se apoiasse.

Após a crise, Thiago se acalmou e contou ao amigo o que havia acontecido. Elton ficou revoltado. Queria encontrar Ronaldo e encher-lhe de porrada.

Mas, naquele momento, só queria dar carinho para Thiago. Elton o fez sentar-se e continuou abraçando-o. O abraço o deixou excitado. O pescoço cheiroso e branquinho de Thiago estava à sua disposição. Suas mãos percorriam as costas do amigo.

Sem pensar, Elton começa a beijar o pescoço de Thiago, que se espanta.

“Elton, é melhor não, eu...”.

“Deixa eu te mostrar o que é um homem de verdade. Se entrega pra mim, e você só vai ter prazer”, disse Elton, lançando-se em um beijo.

Confuso, Thiago entrega-se ao beijo daquele macho. O beijo de Elton é prova de que o rapaz o desejava. É carinhoso, mas nem por isso, deixa de ser forte, quente. Elton ficou por cima de Thiago, que terminou de se entregar, abrindo as pernas e entrelaçando-as às de Elton.

O rapaz mordiscava o pescoço do garoto que ia à loucura. Elton desceu e passou e lamber os mamilos rosados de Thiago. O menino gemia enquanto arranhava as costas do outro.

Elton vira o menino na cama e abras suas nádegas. Thiago imediatamente se assusta, lembrando de como Ronaldo era, mas Elton mete a boca no anel cor-de-rosa de Thiago, que, morrendo de tesão, empina a bunda. A língua do rapaz fazia a festa naquele buraquinho. Elton dava tapas na bunda do outro, que ainda estava se acostumando com o tratamento diferente que recebia deste macho.

Thiago quis retribuir, e fez Elton deitar-se de barriga pra cima. Aquele pau de tamanho médio não era tão assustador quando o de Ronaldo, mas, por ser mais groso, era muito mais gostoso de se chupar, foi o que descobriu Thiago quando colocou aquele mastro super rígido na boca. Elton se retorcia na cama. Era primeira vez que recebia um boquete, e já começou com a mamada do já experiente Thiago, que engolia seu pau com facilidade.

O prazer chegou ao ápice e Elton, segurando Thiago pelos cabelos, tira seu pau da boca do outro e diz que vai gozar. O passivo desvencilha-se da mão do macho e cai de boca naquela vara, que já começa a despejar seu esperma. Elton foi à loucura. A quantidade de porra denunciou o macho, já que fazia tempos que ele não sabia o que era orgasmo.

Depois disso, os dois se beijaram e passaram horas e horas jogando futebol na quadra do bairro. Voltaram suados e rindo bastante.

De volta ao quarto, foram para a cama. Lá, o pau de Elton enrijeceu novamente, querendo entrar em Thiago. O macho se passou pro rabo do outro, deixando-o louco com sua língua. O passivo rebolava, e Elton explodia de tesão. Aos poucos, os dedos de Elton entravam e saíam de Thiago. Mais uma vez, Thiago não se sentia confortável com os dedos instalados dentro dele, mas foi deixando.

Elton colocou Thiago na posição de frango assado e mirou no cuzinho do menino. Elton estava nervoso. Essa seria sua primeira vez. Mas já tinha visto vários filmes e sabia mais ou menos como fazer.

“Agora, o teu macho sou eu, e você é a minha menina”, disse Elton, mais pra si mesmo do que pra Thiago.

Bem devagar, o pau foi entrando no cuzinho. Thiago sentia dor, mas confiava no seu macho. Elton colocava um pouquinho e tirava. Colocava um pouquinho mais, e tirava. Assim, logo o mastro de Elton já tinha entrado no rabo de Thiago. Agora só faltava domar aquele túnel.

Com beijos, Elton relaxava o parceiro, facilitando a movimentação. Pausadamente, o vai e bem começou. Thiago sentia dor, mas Elton sabia conquista-lo. Um tempo depois, o macho já metia com velocidade e a dor do passivo já aliviara. Agora, Thiago sentia uma outra sensação. Era estranha, mas não ruim. Elton já não o beijava mais. Em vez disso, dizia as sacanagens que ouvia nos filmes pornôs.

“Isso, minha putinha. Dá esse rabo pra mim, dá. Sente o teu macho te dominando. Sente o meu pau latejando dentro do teu rabo!”.

Thiago finalmente se acostumou com aquela sensação e já sentia um prazer, indescritível com palavras. Ali, Thiago havia se encontrado. Saber que havia um macho usando seu corpo para obter prazer era a melhor sensação que já tivera. Sua vida mudara neste momento, e ele já formulara um objetivo de vida: dar prazer aos machos. Tudo estava claro agora, e Thiago revelou sua verdadeira identidade.

“Ai, meu macho. Que pau é esse?! Me como, vai. Me fode. Eu sou tua menina, tua putinha, tua cadela. Sou o que você quiser. Sou tua, meu macho. Usa e abusa de mim!”, gemia Thiago.

Elton não aguentou. Meteu com muita força, e gozou dentro de Thiago. Os dois se beijaram intensamente. Quando Elton deitou-se ao lado de Thiago, este precebeu que havia gozado.

“Nossa, eu nem porcebi”, disse Thiago, impressionado.

“Por isso eu gozei logo. Dizem que depois que o cara goza, não é mais gostoso o outro continuar metendo. Sem falar que você ficou dizendo aquelas putarias... Aí não resisti”.

Os dois riram e ficaram num amasso gostoso. Mentalmente, o menino agradecia a Elton por ter-lhe mostrado o caminho. Mas agora, uma coisa bloqueava o tal caminho: o próprio Elton.

Thiago tinha certeza de que ele quereria namorar, mas o passivo já tinha um caminho a ser traçado, e não permitiria que ninguém o atrapalhasse. Ele tinha que bolar algum plano para dispensar Elton, mas sem que ele sofresse muito.

Mas isso ficaria pra depois, afinal, Thiago ainda queria ser fodido mais uma vez naquele pôr do sol.



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