Amor de irmão


BY: Thiago Lightwood     Minha mãe morreu quando eu ainda era criança. Isso me forçou a mudar para casa de meu pai que tinha outra mulher que seria minha madrasta e que tinha um filho com meu pai.
    Pedro, meu meio-irmão, é alguns anos mais velho que eu. Nós não ficávamos muitos juntos antes da morte de minha mãe. Cedo eu percebi que tínhamos nossas diferenças. Quando digo diferenças, me refiro a coisas como, ele não vestia cuecas e ele não tinha nenhuma vergonha de exibir seu corpo. Essa era uma grande diferença para mim por eu estar dividindo o quarto com ele.
    Pedro geralmente andava pelado pelo nosso quarto e quase nu o resto do tempo. Nós vivíamos numa área quente e desde que ele dormia nu, eu sempre conseguia vê-lo deitado na cama quase duro com seu corpo quase descoberto pelo lençol. Quando ele acordava nas manhas, ele desfilava com seu pau grosso apontando para os lados e balançando enquanto andava.
    Nós saiamos bastante e conversávamos abertamente sobre foder bucetas e transar. Ele até falou de uma garota que só gostava de chupar ele, mas que ele gostaria que ela o deixasse fode-la. Perguntei se ele não gostava de ser chupado. Ele disse, “Claro é ótimo, mas gosto de fazer os dois“.
    Uma vez estávamos no banheiro juntos e falei para ele que eu invejava seu pau grande e que realmente gostava de suas bolas. Ele respondeu, “Você teria umas bolas grandes também se você não batesse tanta punheta e deixasse eles preparados para uma foda de verdade“.
    Em uma noite estávamos deitados na cama falando sobre seus encontros sexuais. E ele me deixou com tesão quando contou sobre como ele e seu melhor amigo revezaram-se para foder uma garota. Eu comecei a bater uma enquanto ele falava. Quando ele me contou como ele fodeu sua boca enquanto seu amigo fodia ele, eu gozei por cima de mim todo.
    Ele riu e disse, “Você realmente gostou né? “ Então ele começou a bater uma em seu pau e disse, “Agora você pode me assistir“. Eu fiquei tão excitado vendo ele massagear aquele pau enorme que instantaneamente fiquei duro e bati uma de novo. Gozamos ao mesmo tempo.
    Eu queria ir para sua cama, mas ele virou, puxou sua coberta e disse, “Boa noite“. Eu fiquei lá deitado, acordado por um tempo na esperança de fazermos aquilo de novo e que talvez ele me deixe tocar seu pau ou melhor, me deixe bater uma para ele ou melhor me deixe botar em minha boca. Eu queria saber como era e qual era o gosto. Desde esse dia eu sempre batia uma pensando em fazer aquilo.
    Sem demora eu tive um grande desapontamento. Pedro disse que tinha deixado sua namorada gravida. Ele iria casar com ela e mudar de casa em breve. Ele não disse se queria que eu fosse visita-lo.
    Eu sentia falta dele. Nada mais aconteceu até o dia em sua mulher teve que ir ao hospital pois sua filha estava nascendo. Eu já estava de férias das atividades escolares e Pedro me chamou para ficar na casa dele. Ele disse que eu teria que dormir com ele já que era um apartamento pequeno. E disse, “Sim“, imediatamente começando a fantasiar sobre como seria ficar na mesma cama que ele.
    Alguns dias depois ele veio me pegar no caminho para o hospital para ver sua esposa e sua nova filha. Chegamos na casa dele bem tarde. Ele disse que estava cansado “Vamos para cama“. Nos preparamos para dormir. Era uma cama pequena e estamos bem próximos. Suas pernas contra as minhas e eu podia sentir seu corpo quente. Ele estava de costas, rocando levemente, então eu soube que estava dormindo. Eu lentamente pus minha mão na sua coxa e movi para cima com cuidado até eu poder sentir suas bolas peludas. Eu estava durasso e sentia como se pudesse gozar sem ao menos tocar em meu pau.
    Eu cuidadosamente apalpei suas bolas e apreciei seu calor e o movimento de sua respiração. Então movi minha mão para seu mastro e fechei minha mão envolta. No começo eu simplesmente segurei. Aquilo começou a pulsar na minha mão então eu comecei a mover minha mão para cima e para baixo. Seu pau ficou duro que nem pedra e começou a ter espasmos. Ele gemeu e jorrou em minha mão e em sua barriga.
   Eu limpei sua barriga com minha mão. Quando ele virou, eu lambi sua porra dos meus dedos e provei. Eu gozei sem tocar. Eu não consegui dormir boa parte da noite, tanto pelo excitamento quanto pelo medo do que ele poderia dizer pela manhã.
    Quando acordamos ele saiu da cama nu com a barraca armada e foi pro me lado da cama. Ele pediu para eu fazer uma torrada enquanto ele fazia o café. Se pau estava apernas alguns centímetros do meu rosto.
    “Foi muito bom o que você fez na noite passada“, disse ele. “Você quer provar? “ Antes que eu pudesse responder, ele empurrou seu pau nos meus lábios e esfregou no meu rosto. “Vai em frente, bota na boca. Eu quero foder tua boca e jorra bastante leite de macho dentro dela. Foi assim que virei papai, maninho“.
   Eu comecei a bater uma nele enquanto brincava com suas bolas com a outra mão, enquanto ele lentamente deslizava seu pau em minha boca e começou a fode-la. Ele gemia e falava para mim o quão bom aquilo era. Então ele acelerou o ritmo, agarrou minha cabeça com as duas mãos, empurrou seu pau na minha garganta e gozou. Eu comecei a engasgar então ele recuou um pouco. Sua porra vazava pelos cantos de minha boca.
    “Engole“, disse ele. Aquilo fez eu gozar tão forte, eu senti minha própria porra jorrar no meu rosto. “ Você realmente gosta disso, em maninho? Podemos nos divertir mais e fazer coisas mais excitantes hoje à noite.
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Créditos: Handjobs Magazine Anthology Volume 1 - Brotherly Love



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