Meu irmão Léo me mostrou como se faz


BY: Thiago Lightwood     Meu irmão mais velho, Léo, era muito chato. Minha mãe e meu pai deixavam escapar de qualquer coisa errada que ele fazia sem punição. Tinha horas em que eu queria que meus pais pegassem ele e dessem uma boa lição.
    Imagina como eu me sentir quando Mamãe e Papai disseram que iria viajar por uma semana e que deixaria meu irmão no comando.
    “Por favor, Mae, posso ir junto? “ Implorei.
    “Não“, disse ela firmemente. “Você tem treino de futebol americano e coisas para estudar. Ademais, Léonardo vai tomar conta de você. “
    Eu abaixei meus olhos e passei o resto do dia entediado. Eu continuei assim até meus pais irem embora, na tentativa de fazer eles mudarem de idéia. Meu coração parou de verdade quando eles saíram de manhã cedo enquanto eu observada da porta de casa com Léo.
    “É melhor nos prepararmos para ir à escola“, disse Léo segurando meu ombro.
    “Hm, certo“, respondi desanimado. Pelo menos na escola eu não precisaria me preocupar com Léo.
    Eu fiquei depois das aulas na escola para treinar futebol americano e já estava escuro quando cheguei em casa. Você acreditaria se eu dissesse que Léo tinha cozinhado um bom jantar e estava esperando por mim? Ele tinha até arrumado a mesa.
    “Ei, Fernando, já estava começando a me preocupar. O jantar está pronto“, disse Léo. Esse era um Léo diferente daquele irmão mais velho metido a esperto que sempre estava me perturbando e fazendo piadas de mim.
    “Desculpe estar atrasado“, murmurei. “O treinador nos fez ficar até tarde treinando“.
    “O treinador Vicente? “ Perguntou Léo enquanto sentava.
    “É, o treinador Vicente“, respondi.
    Léo serviu um purê de batata e perguntou, “Ele tentou fazer alguma coisa com você, tentou? “
    “O que você quer dizer? “ Perguntei olhando para ele.
    “Você sabe, tentar tocar em você no banho ou fora de lá? “
    “Não“, disse. Eu ainda não tinha certeza aonde Léo queria chegar.
    “Bem, se ele tentar fazer algo com você, conte para mim“.
    “Claro“, disse. Me perguntei se ele estava falando do jeito que o treinador Vicente tinha segurado minha bunda no treino quando eu segurava a bola no começo da partida. Eu gostava de sentir suas mãos grandes na minha bunda, então acho que isso não conta.
    Depois do jantar Léo disse, “Eu tenho que ir na casa do tio Fred. Você se importa de limpar as coisas, Fernando?
    “Não“, respondi. Eu imaginei o trabalho que ele teve para fazer um jantar tão bom, então o mínimo que poderia fazer era limpar a cozinha.
    Enquanto lavava e guardava a louça no secador, eu senti um pouco de ciúmes da relação de Léo e o tio Fred. Eles eram tão próximos e sempre faziam várias coisas juntos. “Por que o tio Fred gosta tanto de Léo? “ Mim perguntei. Nas quartas-feiras tio Fred levava Léo para sua cabana na floresta. A única vez que fui lá foi quando a família toda foi junta.
    Depois de lavar todas as louças, eu fui para meu quarto fazer minhas tarefas. Antes de eu perceber, já era 9 em ponto e Léo ainda não tinha chegado em casa. Então pensei no que ele estaria fazendo na casa do tio Fred a uma hora dessas. Quanto mais eu pensava nisso mais curioso e com inveja eu ficava. As 940, eu não consegui agüentar. Peguei minha bicicleta e pedalei até a casa do tio Fred.
    Eu achei estranho que a luz da sala de estar estava desligada. A luz do quarto do fundo estava ligada então eu dei a volta na casa. Meu deus. Tio Fred estava todo espalhado na cama totalmente nu – totalmente nu!
    E Léo, também estava nu e segurava com força o pau do nosso tio, que estava dura como quando nos locamos lá embaixo. Léo estava até lambendo e enfiando aquilo dentro de sua boca e fazendo coisas bem safadas que quase fizeram meu coração sair pela boca.
    Eu não tinha certeza se deveria correr e chamar a polícia ou acordar o pastor Michael. Ao mesmo tempo eu tinha que admitir que aquilo era muito excitando para eu parar de olhar.
    Enquanto eu observava, meu próprio pau ficou duro. Eu tive uma vontade enorme de mexer no meu pau, então o fiz.
    Léo de alguma forma achou uma maneira de botar toda a pica grossa do tio Fred na sua boca. Os dois pareciam estar gostando de tudo, eu deixei a idéia de chamar a polícia para lá. Eu ate desabotoei meu jeans e botei meu pau para fora.
    Tio Fred soltou uma serie de gemidos baixinhos e quanto Léo levantou a cara da mala do Tio Fred, estava jorrando leito que nem uma vaca. Tinha o suficiente para três ou quatro garotos tomar.
    Bem na hora que o tio Fred abriu os olhos e olhou diretamente para mim. Eu congelei. Tio Fred não pareceu surpreso ao me ver. Ele só piscou e sorriu.
   Sai às pressas indo para casa o mais rápido possível, minha mala ainda dura tentando furar minha cueca.
    Quando chegue em casa, corri para me quarto, tirei minha roupa e pulei na cama. E se o Tio Fred tivesse contado para o Léo que me viu? Eu deitei na cama tremendo, sem saber o que esperar de quando Léo chegasse me casa.
    Eu ainda estava tremendo quando ouvi a porta de casa abrindo. Eu puxei minha coberta para cobrir meu rosto. Ouviu Léo passando pelo corredor. Ele abriu a porta de meu quarto e sussurrou, “Ta acordado, Nando? “
    É claro que não soltei um piu.
    Ele veio em direção a mim e tocou gentilmente meu ombro.
    “Nando, eu sei que você está acordado e que você me viu com o Tio Fred“. Léo gentilmente puxou minha coberta. “E só quero que você saiba que está tudo bem. Eu não estou bravo“.
    “Não? “ Disse com minha cara enfiada no travesseiro. Estava muito assustando para olhar para ele.
    “Não, não estou. O que eu e o tio Fred estávamos fazendo... bem, as vezes dois caras precisam fazer tais coisas“, explicou Léo.
    Lentamente virei para olhar Léo. Ele estava sobre minha cama ainda nu. Seu pinto enorme continuava de pé e firme na minha frente.
    “Era isso que você e o Tio Fred sempre estavam fazendo juntos? “ Perguntei.
    Léo afirmou.
    “Você... acha... você acha que poderíamos fazer a mesma coisa juntos? “ Perguntei nervoso.
    Léo simplesmente soltou um enorme sorriso, então entrou por baixo das cobertas deitando na cama pertinho de mim. “Claro, irmãozinho. Claro“.
    Ele segurou com força minha bunda e me botou de lado. “A primeira coisa que vou lhe mostrar e o qual bom é ter outro cara dentro de você, Nando“.
    Seu mastro estava todo melado e úmido, e não precisou de muito esforço para que ele entrasse com tudo em meu anelzinho. Ele metia com tanta força, que eu sentia suas bolas baterem nas minhas, seu rosto no meu pescoço, sua respiração ofegante, tudo aquilo estava me fazendo sentir coisas que nunca havia sentido antes. “Eu vou gozar, Nando“, disse ele apertando meus mamilos e enfiando seu pau de vez na minha bunda. Senti seu leitinho jorrar lá dentro, acho que o mesmo tanto que o tio Fred jorrou. Naquela noite nós dois gozamos umas três ou quartas vezes. Eu até meti na bunda de Léo.
    De manhã, eu estava feliz por Mamãe e Papai terem deixado Léo no comando. Nós fodemos que nem coelhos a semana inteira. Até o tio Fred veio se divertir com a gente. Depois dessa semana, eu vou para cabana do tio Fred o mesmo quanto Léo ia.
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