BY: diego2016rpsp Olá pessoal! Tudo bem? Voltando à sequência das minhas aventuras, na ordem como foram acontecendo...
Eu adorei o que rolou entre eu, o Fernando e o Artur (Conto 04). Fiquei muito bravo comigo mesma por não ter pegado os contatos deles. Fiquei na expectativa do Fernando entrar em contato. Às vezes sonhava que estava transando com eles e acordava todo gozado. Bom, vamos ao que aconteceu duas semanas depois...
Nem acreditei que a reforma do apartamento do lado do meu havia acabado. Fiquei suuuper feliz, pois não seria mais acordado cedo nas manhãs de sábado e de domingo com o barulho da reforma. Na segunda, voltando do cursinho, percebi a movimentação da mudança dos novos vizinhos chegando, mas nem dei bola.
Naquela época tínhamos uma faxineira três vezes por semana. Terça foi dia de trabalho dela. Após ela ir embora a campainha aqui do ap tocou. Tentei reconhecer pela câmera, mas não consegui. Perguntei quem era.
Ele: Ronaldo, o vizinho aqui do lado.
Fui abrir a porta. Quando abri, tremi nas bases. Um homem negro, alto, aparentando uns 40 anos, cabelo máquina 01, barba por fazer, um verdadeiro deus de ébano, vestia camiseta branca e calça jeans. Perguntou se eu podia dar informações sobre faxineira ou empregada. Eu disse que minha mãe poderia conversar melhor sobre aquilo. O convidei para entrar. Ele agradeceu e disse que esperaria ali mesmo. Entrei, chamei minha mãe e ela foi conversar com ele. Quando ela voltou, falou que ele estava precisando de faxineira ou empregada. Como ele viu a nossa pela janela da sala do ap dele, que dava para a janela da sala do nosso ap, foi pedir indicação. Queria resolver isso o mais rápido possível, pois nas próximas semanas o filho dele chegaria, e tudo precisava estar organizado.
No domingo, acordei e fui abrir a cortina da sala. Involuntariamente olhei para a janela da sala do ap ao lado. Quase desmaiei. Ronaldo passou, seguido por uma mulher, ambos nus. Fechei rápido a cortina, para não ser visto, mas confesso que achei interessante...
Nos dias seguintes comecei a dar umas espiadas pela cortina da sala. Várias vezes vi Ronaldo pelado andando pela sala. Na mesma semana, quando estava chegando do cursinho, encontrei com Ronaldo na porta do ap dele. Ele estava sem camisa e descalço. Vestia apenas um short preto. Pude apreciar o corpo dele de perto. Corpo todo definido, sem exageros, pelos ralos apenas no peitoral. Cumprimentei.
Ele: você não me falou seu nome aquele dia.
Eu: desculpa. Sou Diego. O seu é Ronaldo, né?
Ele: Sim... Diego, acho que seria bom você entrar aqui em casa, pois precisamos conversar.
Na hora gelei. Tentei inventar uma desculpa. Ele disse que seria pior se eu não entrasse. Ele estava bem sério. Entrei. Minhas mãos estavam geladas. Eu suava e minha barriga doía. Ronaldo me levou até um quarto.
Ele: quantos anos você tem?
Eu: 18.
Ele: sua mãe sabe que a filhinho dela gosta de ficar espiando vizinho pelado?
Engoli seco. Pedi desculpa e disse que vi apenas uma vez, sem querer. Ele se aproximou de mim.
Ele: um ninfeto mentiroso?
Não falei nada. Estava paralisado. Ronaldo apertou meus ombros.
Ele: você me provocou, sabia? Invadiu minha privacidade... Vai ter que fazer o que eu mandar, senão vou contar para sua mãe.
Pedi desculpas novamente, mas ele não desistiu.
Ele: fica peladinho para mim...
Um misto de medo e tesão tomaram conta de mim. Tirei minha roupa. Ronaldo abaixou o short. O pau dele mole já era gigante, grosso e cabeçudo. Ele sentou na cama.
Ele: vem me mamar.
Me ajoelhei e comecei. O pau dele nem cabia direito na minha boca. Começou a crescer.
Ele: muito bem menino, chupa...
Eu tentava chupar inteiro. Lambia do talo até a cabeça.
Ele: você é um ninfetinho putinho, sabia?
Ele forçava minha cabeça contra o pau dele. Eu engasgava. Minha boca estava sendo literalmente fudida. Ele gemia. Em um determinado momento, ele segurou minha nuca tão forte e socou com tanta pressão, que senti a cabeça do pau dele invadir minha garganta. Ele batia com o pau todo molhado na minha cara. Em dado momento, ele tirou o pau, segurou meu rosto com as duas mãos, abriu minha boca e cuspiu dentro dela. Voltou a socar o pau na minha boca. Já estava até me dando ânsia de vômito. Ele me olhou e me beijou.
Ficamos assim um bom tempo. Eu comecei a relaxar mais. Ele me deitou na cama, de barriga para cima, e começou a mamar meus mamilos. Estava bem gostoso. Depois me virou, lambeu da minha nuca, até minha bunda.
Ele: agora você vai aprender a não ficar me espiando.
Me colocou de quatro, lambeu meu cuzinho e passou a cabeça do pau dele na entradinha.
Eu: por favor, sem camisinha não...
Ele: está com medo de ficar gravidinho do papai aqui?
Cuspiu no pau e meteu de uma vez em mim. Dei um grito de dor e acho que até perdi os sentidos na hora. Quando dei por mim, ele já bombava forte roçando a barba na minha nuca.
Ele: não era isso que você queria? Agora geme no meu cacete.
A dor começou a dar lugar ao prazer e eu comecei a gemer. Ele me colocou de frango e me beijou.
Eu: fode, vai negão gostoso... Como não espiar um tesão como você?
Aí que ele virou um animal. Tirava o pau e socava tudo com uma velocidade impressionante. Ele me xingava. Eu gemia e pedia rola. Sem tirar o pau ele me colocou para cavalgar. Apertava meus mamilos e batia na minha bunda. Suávamos.
Eu: acho que vou gozar...
Ele: vai nada!
Ele me mandou sair de cima, levantou da cama e foi sentar no chão. Pediu para eu sentar no pau dele de costas. Cavalguei muito no pau dele.
Ele: menininho de família, mas que faz melhor que muita puta de rua por aí...
Comecei a rebolar mais.
Eu: não aguento Ronaldo... Vou gozar.
Ele: você só vai gozar quando eu mandar.
Parei um pouco com os movimentos e ficamos nos beijando. Depois de um tempo, voltei a cavalgar. Ficamos assim mais um tempo. Voltamos para cama, mas só eu fiquei deitado, de frango, bem na beirada e ele em pé, socando no meu cuzinho. Passaram alguns minutos. Ambos gemíamos muito.
Ele: Diego, vou gozar...
Eu: sem camisinha não (Tentando empurrar ele).
Ele: vou fazer como eu quiser...
Ele deu um grito e urrou. Eu senti meu cuzinho se encher de porra.
Eu: posso gozar? Não aguento mais...
Ele: isso, agora pode gozar vagabundo.
Gozei como nunca. Quando me levantei e coloquei a mão na bunda percebi o estrago. Estava abertinho, escorrendo porra e sangue. Ronaldo me deu uma toalha e falou para eu tomar banho. Tomei um banho demorado. Meu cuzinho doía um pouco. Fiquei encanado por ter transado sem camisinha, mas ao mesmo tempo, foi bom ser invadido por aquela porra toda.
Me arrumei e Ronaldo abriu a porta do ap para mim. Não falamos nada um para o outro. Não parei de espiar Ronaldo pela janela, mas quando seu filho começou a morar com ele, nunca mais o vi pelado.
Esta não foi a única vez que fui puto para o Ronaldo, mas vou deixar para contar na sequência correta dos fatos. Beijinhos...
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