03. Com o técnico da tv a cabo 01


BY: diego2016rpsp Olá pessoal! Tudo bem? Esse meu terceiro conto aconteceu após alguns dias da minha transa com Tiago (Conto 02). A tv a cabo de casa não estava funcionando no quarto da minha mãe, então, ela solicitou um técnico da tv por assinatura para resolver. Como minha mãe trabalha o dia todo e, na época, eu fazia cursinho apenas na parte da manhã, fiquei encarregado de receber o técnico após o almoço.

Na hora me passaram pela cabeça aqueles vídeos com profissionais que vemos pela internet. Será que rolaria alguma coisa com o tal técnico? Tomei banho, coloquei uma cueca justinha e um short curto.

14:30 o interfone toca e o porteiro informa que o técnico havia chegado. Falo para ele subir. Minutos depois a campainha chama. Vou atender a porta. O técnico era um rapaz de, mais ou menos, 25 anos; não muito alto; moreno claro; olhos pretos; cabelo curto; estava usando aquelas botinas pretas; calça cinza, larga, mas que deixava a mostra um belo volume na frente e; camiseta da companhia de tv. O que me chamou atenção nele foram seus braços, bem sarados que quase rasgavam a manga da camiseta.

Ele: dona Vera?
Eu: Minha mãe, mas ela não está.
Ele: você é maior de idade?
Eu: sim, por que?
Ele: são normas da empresa. Apenas pessoas maiores de 18 podem acompanhar o serviço e assinar a OS.
Eu: pode ficar tranquilo. Quer que eu mostre meu RG?
Ele: não, não. Tudo bem.

Entramos.

Ele: vocês estão sem sinal de tv, né?
Eu: só no quarto da minha mãe. Na sala, no meu quarto e no outro está tudo certo.
Ele: Podemos ver?

Saí na frente indicando o caminho para ele. Fiz questão de rebolar enquanto andava. Após alguns passos, olhei para trás, discretamente, e o técnico estava olhando para minha bunda, mordendo os lábios e segurando o volume (Maior) que se formava debaixo da calça. Aquilo me deu muito tesão. Entramos no quarto da minha mãe.

Eu: é aqui.
Ele: olha, vou ver se consigo fazer o serviço sozinho, pois o meu ajudante passou mal e precisou se afastar hoje. Então, dependendo do caso, teremos que remarcar.
Eu: ok.

O técnico começou a mexer na tv e no aparelho da tv a cabo, resolvi puxar assunto.

Eu: como você se chama?
Ele: nossa, desculpa, não me apresentei. Meu nome é Fernando (Estendendo a mão).
Eu: prazer, sou Diego (Cumprimentando). E aí, muito trabalho hoje?
Ele: nossa, demais. E sozinho ainda, piorou. Tive que remarcar dois clientes, pois tem serviço que preciso do colega.

Deitei de bruços na cama da minha mãe.

Eu: e o meu serviço, você vai poder resolver sozinho?

Fernando deu uma engolida seca, olhando meu corpo. Depois voltou a mexer na tv.

Ele: é... Estou vendo aqui... Acho que sim.

Um silêncio mortal pairou sobre o quarto.

Eu: faz tempo que você trabalha com isso?
Ele: um ano e pouco. Estou juntando dinheiro para fazer faculdade.
Eu: a é? Do que?
Ele: Educação Física.
Eu: que legal! Estou fazendo cursinho para prestar Educa também! (Só que não).
Ele: bacana. Eu vou fazer particular mesmo, não tenho QI para faculdade pública (Rindo).
Eu: dá para ver que você gosta de esporte... Bração...
Ele: eu adoro. Malho há alguns anos já. Você também tem um belo corpo, se me permite falar.
Eu: valeu...
Ele: você poderia segurar uma peça aqui? Acho que partiu o cabo...

Segurei. Não sei se ele fez de propósito, mas senti a respiração dele muito próxima da minha nuca. Na hora fiquei arrepiado e mordisquei meu lábio. Ele agradeceu. Voltei a deitar na cama.

Eu: você é daqui mesmo?
Ele: sim. E você?
Eu: chegamos há poucos meses. A cidade é bacana, né?
Ele: é sim, mas não sou de sair muito não. Trabalho a semana toda. Aproveito o final de semana para relaxar.
Eu: e o que faz para relaxar?
Ele: filme... Churrasco com amigos...
Eu: malhar...
Ele: com certeza (Rindo). Somos geração saúde (Rindo, me olhando de cima em baixo e mexendo na calça).
Eu: e cadê a namorada?
Ele: terminei há quatro meses.
Eu: chato, né?
Ele: passou. Terminamos bem. Somos amigos.
Eu: aproveitando a solteirice (Rindo).
Ele: ô... (Passando a mão na barriga por debaixo da camiseta).

Eu estava adorando aquilo tudo.

Ele: pronto, acabei.

Na hora pensei ‘tenho que fazer alguma coisa’.

Eu: você deve fazer sucesso com as garotas... (Me reclinando na cama).
Ele: olha quem fala... Você também é um menino bem bonitão.

Mordisquei o lábio e acariciei meu mamilo. Fernando deixou as coisas no chão e veio na minha direção.

Ele: safado... Está querendo rola?

Fernando puxou meus cabelos enquanto lambia meu pescoço. Mordeu o meu queixo e me beijou com muita vontade. Me levantou, veio por trás e começou a lamber e beijar minha nuca, enquanto mexia nos meus mamilos.

Ele: cheiroso... Gostoso...

Fernando começou a lamber meus mamilos. Eu comecei a gemer e apertar os braços dele. Aproveitei e tirei a camiseta dele. Ele era saradão, com o corpo todo liso.

Ele: deita no chão.

Deitei. Fernando começou a pisar de leve no meu rosto com a sua botina.

Ele: tira elas e minhas meias.

Fiz o que ele mandou.

Ele: agora lambe meus pés.

Lambi os pés dele, chupei os dedos e mordi o calcanhar. Fernando pisava no meu rosto com mais força. Aquilo me dava medo e prazer.

Ele: ajoelha no chão, tira minha calça e mama meu pau seu putinho.

Tirei a calça e a cueca dele. Logo vi um pau grande e grosso, mais ou menos uns 22cm, cabeçudo. O saco também era grande, todo liso. Lambi a cabeça, comecei a mamar e a punhetar. Fernando bateu com o pau no meu rosto. Segurou minha cabeça com força e fudeu minha boca. Eu gemia e pela primeira vez engasguei em um cacete.

Ele: não está dando conta? Você ainda não viu nada vagabundo.

Fernando me jogou na cama.

Eu: Fernando, lambe meu cuzinho?

Fernando colocou minha cueca de ladinho, mordeu minhas coxas e caiu de boca no meu cuzinho. Ele mordeu, beijou e lambeu por vários minutos.

Eu: ai... Que delícia...
Ele: está gostoso puto?
Eu: aaa... Aaaiii... Vou gozar...

Fernando subiu na cama e colocou o pé novamente na minha boca. Ele pisava no meu rosto com agressividade.

Eu: aiii... Assim dói...
Ele: fica quieto... Puto eu trato assim.
Eu: sou puto, é?
Ele: se oferecendo para um estranho? Você é o que então? Vou arregaçar você.

Fernando me pegou pelo braço e me jogou na parede. Pegou uma camisinha na carteira, vestiu, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho.

Ele: empina a bunda, vai!

Empinei o máximo que consegui. Fernando posicionou o pau e entrou de uma vez. Eu dei um grito. Ele fez que nem percebeu. Começou a socar bem fundo em mim. Ficamos vários minutos assim.

Eu: ai... Aiii... Está doendo!
Ele: cala a boca filha da puta.

Fernando batia na minha bunda e apertava os meus mamilos. O sexo dele era bem agressivo. Comecei a gemer feito um louco no cio e ele urrava de prazer.

Eu: eu... Eu vou gozar...
Ele: goza putinho... Goza na piroca do macho...

Fernando sentou na cama e pediu para eu sentar no pau dele de costas para ele. Ele lambia minhas costas e apertava meus mamilos, enquanto eu gemia e rebolava no pau dele.

Ele: nossa... Que cuzinho gostoso... Apertadinho.
Eu: estou dando pela terceira vez hoje...

Ao ouvir isso, Fernando pirou. Me jogou no chão, me colocou de quatro e socou feito um animal, batendo na minha bunda. Eu gozei várias vezes seguidas.

Ele: quero gozar no seu peito.

Fernando me deitou no chão, tirou a camisinha e jorrou vários jatos de porra em cima de mim. Fiquei toda melado.

Ele: puta que pariu, que gozada louca...

Fui tomar banho enquanto ele se vestida.

Eu: não quer tomar uma ducha?
Ele: que nada, ainda vou bater uma sentindo o cheiro do seu cuzinho.

Fernando pegou suas coisas e fomos para a porta do ap.

Eu: tudo certo?
Ele: então, a tv está ok. O seu serviço também resolvi... Só que como sou um cara bonzinho, vou dividir o seu serviço com meu colega, quando ele melhorar...
Eu: como assim?
Ele: a gente se fala.

Fernando me deu um beijo e saiu. (Continua...).


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
 


Próximo Conto

4. Com o técnico da tv a cabo 02