BY: samucarj
Sou conhecido como Samuca, sou meio grande, 1,80m e 80 kg, já me disseram que tenho pau grande, mas eu não acho, é algo com 18x4, e a maioria dos contos/relatos que leio falam de caralhos enormes, sempre maiores que 20cm e de até 25cm. Posso dizer que sou um cara bonitão, cabelos castanhos claros, quase loiros, bronzeado do sol do Rio de Janeiro, corpo peludinho, sarado sem ser musculoso, um pouco de malhar e outro tanto de jogar tênis e velejar de laser.
Até o ano 2000, minha vida foi comum, sem nada de mais interessante pra contar. Nunca havia tido qualquer contato homossexual, a não ser nos meus 13 anos, quando comia um vizinho de 14, mas nunca quis dar pra ele e nem ele quis me comer.
Em 1999 me separei da minha mulher, com quem estava casado desde 1992, sem termos tido filhos. Portanto, estava livre leve e solto.
Pouco tempo depois surgiu a oportunidade de assumir a gerência da Filial Recife da empresa onde trabalhava, e é claro que eu aceitei. Logo que cheguei ao Recife, me instalei num flat na praia de Boa Viagem, pago pela empresa, e ao chegar na filial pela primeira vez fui recebido pela minha nova secretária, dona Lucy, um verdadeiro monumento de mulher, mas com uma aliança na mão esquerda, e como onde se ganha o pão não se come a carne, o melhor a fazer era olhar pra ela como se fosse um filhote de deusmelivre com cruzcredo.
Passamos a semana inteira trabalhando juntos, com ela me pondo a par de tudo que rolava, o que estava pendente, o que eu tinha que aprovar, etc., e não é que a sacana só usava saias curtas, vivia cruzando e descruzando as pernas, volta e meia mostrando até a alma, me dando aquele mole, e eu me fazendo de desentendido pra não misturar as coisas.
Até que um dia, quase um mês depois que assumi a gerência, ela veio despachar comigo com a saia mais curta de todas, e a fdp tava sem calcinha. Ah, eu perdi a cabeça e pedi para ela parar com isso, e a fdp me respondeu “que até que enfim eu a tinha notado e que se hoje eu não perdesse a cabeça é porque eu era viado”.
Não me segurei mais e dei-lhe um puta beijo e perguntei o que a gente ia fazer com o maridão que sempre ia busca-la, e ela me respondeu que ele tinha viajado pra Sampa e que ficaria lá pelo menos um mês. É claro que no fim do expediente fomos logo pra um motel.
Quando chegamos no quarto, perguntei se ela queria beber alguma coisa e ela pediu uma Smirnoff Ice. Peguei uma pra ela e uma cerva pra mim, e retomamos o beijo do escritório, já despindo nossas roupas.
A Lucy era uma morena de no máximo 25 anos, com 1,65m e uns 50 kg, belos peitos médios, bem durinhos, uma bunda maravilhosa e com uma xana linda, raspadinha.
Nos demos banho na hidro, e lá mesmo começamos os trabalhos: botei a gata sentada na borda da hidro e caí de boca naquela xoxota. Adorei quando vi que ela era greludinha, e desandei a lamber e chupar aquele micro piruzinho. Que eu me lembre, ela gozou pelo menos três vezes na minha boca.
Nos enxugamos, peguei-a no colo e a levei pra cama. Mais uma sessão de chupação, agora mútua. Tratei logo de encapar o Bráulio e meter naquela xota molhadinha. Trepamos por uns 10 minutos e quando vi que ia gozar tirei a camisinha e derramei tudo no seu rosto e na sua boca. Ela me beijou pra que eu sentisse meu gosto, o que estranhei porque nunca tinha feito isso, mas foi gostoso, e nos viramos num 69 pra lambermos o que restava.
Ficamos um bom tempo namorando e descansando e ela voltou a chupar meu cacete. Porra, como ela chupava gostoso, que linguinha mais mágica! Logo eu tava de novo tinindo, e a virei de bruços e comecei a lamber e morder sua bunda até chegar no cuzinho, que beijei, lambi bastante, enfiei a língua o mais que pude e comecei a lubrifica-lo com bastante KY. Meti um dedo, meti dois dedos e nem precisei meter o terceiro, que ela já estava gemendo e pedindo pica no cu.
Encapei o Bráulio de novo, encostei a cabecinha naquele anelzinho e forcei. Entrou fácil e ela suspirou e pediu pra eu meter tudo. Empurrei até o fim e comecei o vai-vem, no começo, lentamente, mas ela pediu pra eu socar com força. Peguei a gata pela cintura, botei-a de quatro e soquei com vontade, segurando-a pelos quadris. Ela desandou a rebolar no meu cacete e a se masturbar, dizendo que tava gostoso, pra eu meter com força, e eu a chamando de puta, de vadia, e assim que eu dei a primeira palmada na sua bunda ela gozou. Sentindo que eu também ia gozar, tirei a camisinha e a virei, pra gozar no seu rosto, mas não deu tempo e foi tudo nos seus seios, e a sacaninha ficou esfregando minha porra nos peitos dizendo que era bom pra pele.
Pedimos jantar no quarto e depois ela ainda queria mais. O jeito foi eu me lembrar do meu vô que dizia: “enquanto eu tiver língua e dedo mulher nenhuma me mete medo”. Caí de boca naquele grelo lindo e lambi e suguei até ela gozar na minha boca, e depois adormecemos abraçados e acordamos com o dia quase amanhecendo. Levei-a pra casa e fui pra minha, dormir mais um pouco.
Cheguei atrasado no trabalho, mas antes liguei pra avisar que estava num cliente, o que não foi necessário porque a D. Lucy tinha chegado na hora e tinha avisado a todos que eu provavelmente iria passar num cliente antes de ir pro escritório.
Era uma 6ª feira, e na hora do almoço, a Lucy me disse que tinha feito reserva num barzinho do centro histórico, que tinha MPB ao vivo, e que ela tinha chamado uma amiga dos tempos de ginásio. Eu meio que amarrei a cara e ela me disse que estaria tudo bem se eu fosse capaz de dar conta das duas, e que ela tinha um caso com essa amiga. Minha cara mudou, de amarrada para espanto e depois pra um sorriso.
Quando chegamos no tal bar, a amiga ainda não tinha chegado. Nós pedimos uma cerveja e agulha frita de tira-gosto, e ficamos esperando. De repente, ela se levanta e chama: “Carlinhos”. Um cara alto, maior que eu se vira e ela acena pra ele. Eu pensei cá comigo, se desse tamanho é Carlinhos, imagina se fosse Carlão!
Ele veio até nossa mesa e ela disse pra ele sentar e ficar conosco. Nos apresentou, e então eu notei o porque do diminutivo, o Carlinhos era gay. Logo depois a Sara, a amiga que era seu caso, chegou e ficamos os quatro bebendo.
Pedi uma rodada de caipirinhas e mais cerveja, e foram várias rodadas dessas, e com o teor alcoólico subindo as línguas ficaram mais soltas e o assunto virou pro sexo. De sacanagem, eu perguntei pro Carlinhos se ele também gostava de mulher e ele disse que “às vezes, por que?” e eu respondi que do jeito que a coisa tava indo ele teria que ir pra minha casa conosco. Foi quando ele disse: “eu vou se também puder brincar um pouco com você, que é muito tesudo”. A Lucy e a Sara morreram de rir e disseram quase ao mesmo tempo: “então tá resolvido, você vai conosco”.
Saímos do bar e fomos lá pra casa. Chegando lá, as duas não perderam tempo e foram logo tirando as roupas, as delas e as nossas. A Sara era um pouco mais alta que a Lucy e também muito gostosa. Também era morena, tinha peitos grandes, bunda grande e uma bucetinha com os pentelhinhos aparados em forma de coração. O Carlinhos era um cara bonito, de mais de 1,85m, sarado, corpo todo lisinho, depilado e com uma bunda redondinha, quase tão bonita quanto as das meninas.
Quando o Carlinhos me viu pelado disse: “que bofe lindo! Adoro homem peludinho!”. As meninas começaram a se beijar, me puxaram para um beijo a três e puxaram o Carlinhos para um beijaço a quatro. O Carlinhos aproveitou e meteu a língua na minha boca, e o sacana tinha uma língua pra lá de esperta. As duas se afastaram um pouco para apreciar, e eu, que no começo estranhei, acabei deixando rolar, porque, confesso que estava muito bom, e parti para retribuir, também enfiando minha língua em sua boca, com nossos cacetes se tocando e depois se esfregando em nossas barrigas.
As meninas sorriam, curtindo “meu desempenho” e nos puxaram para a cama. Me deitaram de costas e começaram a chupar meu pau, dividindo a cabeça entre seus lábios, ora beijando, ora lambendo ou sugando. O Carlinhos se chegou e ela liberaram meu cacete para ele chupar, e enquanto ele caía de boca sugando o Bráulio, a Sara foi lamber e chupar meus bagos, e a Lucy foi lamber meu cuzinho. Putaquiuspariu! Que tesão mais louco que eu tava sentindo! O Carlinhos era um mestre no boquete, muito melhor que as duas. Só não gozei na sua boca porque elas interromperam o Carlinhos dizendo que seria a vez dele.
Elas o deitaram ao meu lado e começaram a chupar seu pau, que era maior que o meu, mas menos grosso, circuncidado e com uma cabeça mais grossa que o corpo. Com certeza, um belo cacete.
Elas me puxaram, para que eu também chupasse, mas eu recusei, e as duas fizeram biquinho e me pediram que não estragasse a brincadeira. Eu disse que estava bem, mas que não tinha idéia de como fazer. Imediatamente a Lucy resolveu me ensinar, e me mandou repetir tudo o que ela fizesse. Ela começou lambendo desde a base até a cabeça, e ficou lambendo aquela chapeleta em toda a sua volta, no seu buraquinho, que ficou beijando, até que abocanhou a piroca e começou a suga-la, subindo e descendo, como se a punhetasse. Me mandou repetir, e eu, como bom aluno, me dediquei ao máximo para fazer tudo direitinho, e ela então me disse para eu chupar como gostava que me chupassem.
No começo, aquilo me deu um pouco de nojo, mas logo descobri que o gosto era bom, principalmente quando ele começou a soltar aquela babinha, meio salgada. Tenho certeza de que não foi um grande boquete, mas vi que o Carlinhos estava curtindo muito, principalmente porque ele sabia que estava tirando o cabaço da minha boca. Quando ele começou a socar aquele caralho na minha garganta, como se estivesse fodendo minha boca, elas o mandaram parar, pois tinha chegado a hora delas, e queriam ser fodidas no cu.
Cada uma pegou um vibrador e começaram um 69, deitadas de lado, nos oferecendo seus cuzinhos. Encapamos nossos cacetes e eu fui comer o cuzinho da Sara, enquanto o Carlinhos comia o da Lucy. Se eu tava achando aquilo tudo delicioso, as duas então nem se fala, elas gemiam, se tremiam todas, quase em convulsões, gozando sem parar, um orgasmo após o outro, enquanto eu e Carlinhos socavamos nossos caralhos naquelas bundas maravilhosas. Quando senti que ia gozar, tirei a camisinha o gozei em cima das duas, com o Carlinhos fazendo o mesmo. Elas lamberam toda aquela porra e vieram nos beijar, dividindo tudo conosco. Querem saber? Adorei!
Descansamos bastante, bebemos mais umas cervejas, pois todas as gargantas estavam secas, e elas resolveram recomeçar. Me deitaram novamente na cama e começaram a dividir meu cacete. O Carlinhos se chegou, levantou minhas pernas e começou a beijar meu cuzinho, a lambê-lo, enfiando a língua o mais fundo que conseguia no meu cuzinho virgem.
Comecei a pensar no que fazer, pois tinha certeza de que ele queria tirar o cabaço do meu cu. Afinal, já tinha tirado o da minha boca. Pensei em não deixar, mas estava muito bom sentir aquela língua esperta no meu rabo, e resolvi me entregar aos prazeres do sexo anal passivo. De repente, enquanto elas me chupavam e lambiam meus bagos, comecei a sentir um geladinho no meu cu. Era o Carlinhos me lubrificando com KY, e então senti ele enfiar um dedo e me massagear. Que coisa maravilhosa! Suspirei e me entreguei de vez, mandando ele continuar, que eu queria dar o cu pra ele.
As duas me beijaram, sorrindo, dizendo que estava muito melhor do que elas tinham imaginado, que termos trazido o Carlinhos tinha sido o máximo, e deram um vibrador para ele.
O Carlinhos começou a me comer com o vibrador, e eu, de olhos fechados, quase gozei. Ele tirou o vibrador, encostou a chapeleta no meu cu, que apesar de já estar piscando pedindo pica, sentiu a diferença de calibre. Empurrou, a cabeça entrou, e doeu! Eu gemi alto, e a Lucy, que estava chupando meus mamilos veio logo me beijar, enquanto a Sara engolia quase todo o meu cacete.
Tornei a fechar os olhos me dedicando a sentir, a aproveitar ao máximo tudo que estava me acontecendo. Senti cada centímetro daquele caralho se enfiando nas minhas entranhas, e a sensação, apesar de estranha, era muito boa, era como se eu estivesse sendo alargado, dilatado. Ele começou a me foder vagarosamente, carinhosamente, enquanto eu só suspirava e gemia, dizendo que era muito bom, que tava uma delícia, e pedindo mais, chamando o Carlinhos de meu macho gostoso, e ele me chamando de putinho, de viadinho, de cabaço delicioso.
Ele abaixou minhas pernas, e se deitando sobre meu peito me beijou. Abri meus olhos, cruzei minhas pernas na sua cintura e o puxei para mim, retribuindo àquele beijo como se eu fosse a Bela Adormecida sendo possuída pelo seu príncipe encantado, aceitando a exploração que sua língua fazia na minha boca e me entregando totalmente àquele que naquela hora era o meu macho.
Continuamos nos beijando, olhos nos olhos, até que gozei intensamente, apenas com meu pau roçando nas nossas barrigas e com aquele caralho delicioso enfiado no meu cu. Senti quando ele começou a inchar dentro de mim, senti também um enorme vazio quando saiu de dentro de mim para despejar todo seu leite no meu peito e no meu rosto. Lambi o que pude daquele leite, que já achava delicioso enquanto a Lucy e a Sara, que estavam quietas apreciando a perda do meu cabaço vieram me beijar e lamber o que havia sobrado do amor de Carlinhos e Samuca.
De sã consciência, se alguém um dia, cigana, cartomante, ou profeta, me dissesse que isto me aconteceria, eu diria que essa pessoa tinha viajado na maionese, mas aconteceu, e eu adorei que tivesse acontecido, e daqui pra frente, com certeza acontecerá muitas outras vezes.
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