O estranho pauzudo


BY: tritao O estranho pauzudo

Sou Pedro (Fícticio), tenho 48 anos, mulato, peludo, cab. curtos, estilo militar pretos lisos, grisalho, barba, pernas bem torneadas, sério, discreto, não afeminado, moro atualmente no interior de São Paulo.

O que irei narrar agora é um fato verídico e me aconteceu quando eu era seminarista e cursava Filosofia na PUC de Campinas-SP.

Estava de férias na casa de amigos na cidade de São Paulo e meu irmão casado morava na época em Embu-SP. Ao amanhecer daquele sábado, levantei-me, tomei um banho, pois sou muito higiênico e gosto de andar cheiroso. Peguei um ônibus para Santo Amaro e lá peguei um outro para Embu. O sol ainda não havia raiado e eu já me encontrava numa fila para entrar neste segundo ônibus próximo a avenida João Dias.

Eis que de repente aparece um cara moreno, baixo, acho que um metro e sessenta de altura, óculos escuros, uma mochila a tira colo, sério... foi-se colocar no final da fila. Ele me chamou a atenção. Entramos no ônibus e fui me colocar na última cadeira do lado do motorista. Fiz isso com segundas intenções, pois percebi o seu olhar quando passou por mim. Ele foi o último a entrar. Também se encaminhou, como eu, para o final, sentou na última cadeira do lado do cobrador.

O ônibus começou a circular e começaram as encaradas, olhadas... Eu comecei a passar a língua nos lábios, pois tenho uma boca bonita. Ele por sua vez começou a pegar no pau por cima da calça. Chamou-me para sentar do seu lado, fiquei com receio e não aceitei o convite. Nisso outros passageiros entraram no ônibus, mais por incrível que pareça nenhum foi sentar na parte de trás. Também outros passageiros desciam.

Num determinado momento ele desabotoou a calça e colocou à mostra o seu pinto já meio duro. Eu pirei! Percebemos que o cobrador desconfiou e passou a olhá-lo, também. Disfarçamos e mudamos de estratégia.

Fui determinado que desceria onde ele descesse. Ambos descemos no ponto final. Ele também pensou o mesmo. Ele desceu primeiro. Alguns passageiros desceram antes de mim. Eu o perdi de vista. Fiquei com medo pois não sabia onde estava, poderia pegar um ônibus de volta e descer no ponto próximo à casa do meu irmão. Fiquei próximo ao local de saída do ônibus , eis que o vejo saindo do banheiro. Pensei comigo: perdi! Ele se aproximou de mim, começamos a conversar. Então ele me convidou para que andássemos um pouco. Saímos pela rua. E eis que do nosso lado uma pequena mata com trilhas. Atravessamos a rua e adentramos na pequena floresta. Quando percebemos que não havia perigo de sermos pegos, caímos nos braços um do outro e nos beijamos. Não queríamos ficar só nisso, porém, o local não proporcionava uma boa comodidade. Mais o tesão nos dominava e o desejo um pelo outro só crescia. Um foi abaixando a calça um do outro até o joelho; ele tinha um pau muito grande, acho que uns 22cm, moreno, grosso, saco grande, o pinto já todo molhado. Não pensei duas vezes, cai de boca naquele pau, hora estava com ele na boca, hora era o saco. Enquanto isso ele dedava meu cu. Depois de uns dez minutos eu chupando, foi a vez dele me chupar. Ele nem pegou no meu pinto, virou-me de costas para ele, agachou-se e começou um gostoso cunete. Ai que delícia de língua! Ele sabia chupar um cu. Não consegui segurar e gozei com ele metendo a língua no meu cu.

Dei um tempo e voltei a chupá-lo até ele anunciar que ia gozar; gozou no meu rosto uns três jatos fortes e pesados de uma porra quente. Ele tirou lenços umedecidos de sua mochila, recompomo-nos e saímos caminhando até o ponto onde eu deveria descer. Fiquei com ele até ele pegar o ônibus, pois a parada onde ele devia ter descido estava um pouco longe.

Como não tínhamos celular marcamos um encontro para dois dias depois no centro de São Paulo. No dia e na hora marcados estávamos lá. Fomos a um hotel desses de curta permanência e então pudemos mostrar melhor um pro outro as nossas capacidades sexuais. Mais isso já é uma outra história.

Foto 1 do conto: O estranho pauzudo



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