Eu e meu escravo - o primeiro encontro


BY: machodominador Finalmente chegou o dia em que eu ia me encontrar com meu escravo. Viajei para a capital logo após o almoço, mas eu estava tão nervoso que não consegui nem comer direito. Era a primeira vez que eu iria aprontar algo em muitos anos, a primeira aventura depois que me casei. Todo os dias eu estava muito excitado pensando em tudo, com ereção constante, mas nos dois dias antes do encontro foi tudo muito diferente, provavelmente pelo stress. Não fiquei de pau duro nenhuma vez e imaginava se na hora isso também não iria acontecer. Ou então, mesmo se ficasse de pau duro, poderia gozar rápido demais com a excitação extrema e o nervosismo. Parecia um adolescente inexperiente.

Durante toda a viagem da minha cidade até a capital, continuei com esse sentimento de insegurança. Quando eu cheguei e já estava instalado no hotel, o escravo ligou, como prometido. Até esse momento, eu ainda tinha alguma dúvida se ele iria mesmo aparecer. Combinamos um horário mais exato para encontrar e nessa hora ele ligou de novo e eu desci para encontrá-lo na rua.

Pela roupa e descrição, identifiquei o homem que estava na esquina como meu escravo. Nos cumprimentamos com um aperto de mão formal, como dois desconhecidos. Nos meses que ficamos conversando, ele não enviou nem sequer uma foto de rosto, assim aquela pessoa era praticamente uma total novidade pra mim, pois sou péssimo para memorizar rostos e não lembrava quase nada de anos atrás.

Parecia um homem normal, desses que se vê passeando com a família nos shoppings. Branco, cabelos curtos com barba rala por fazer. Mais baixo que eu, o que eu achei muito bom. Imagino que dominadores experientes possam achar irrelevante esse detalhe da altura, mas o fato do cara ser mais baixo acentua minha fantasia de dominador. Eu lembrava que anos atrás ele deveria ter sido mais forte, mas ali na rua com roupas, ele parecia estar em boa forma e atraente. Com tudo isso, a minha primeira impressão sobre ele depois de tanto tempo foi muito positiva. Me deu aquela sensação de que estaria lidando com um pai de família normal e atraente para as mulheres, daqueles que podem ser nossos vizinhos e que ninguém desconfia, e isso era muito excitante. Ele parecia ainda mais nervoso que eu, o que de certa forma me acalmou.

Eu havia reservado um quarto para duas pessoas no hotel e informei que o segundo hóspede iria ficar apenas poucas horas porque precisava pegar um voo bem tarde. Mas meu escravo estava nervoso com esse momento da entrada e decidimos tentar passar pela portaria sem falar nada. Isso não funcionou, pois a atendente chamou nossa atenção dizendo que todos os hóspedes deveriam se registrar. Me afastei um pouco, esperei ele preencher os formulários e subimos para o quarto.

Ao entrarmos no quarto, ele se manifestou extremamente preocupado com o que aconteceu na entrada. Disse que tinha dado CPF correto mas nome falso, e que a atendente poderia verificar isso. Ele ainda ficou meio desesperado quando percebeu que tinha esquecido no carro os preservativos e lubrificante que tinha acabado de comprar, e por isso teria que passar em frente à portaria novamente. Eu falei que ele não precisaria disso porque eu mesmo já havia comprado preservativos e lubrificante. Acho que tanta preocupação da parte dele foi me relaxando, à medida que eu tentava acalmá-lo conversando. Mas depois de uns instantes eu já estava impaciente para ele começar a me servir.

O quarto era razoavelmente amplo, com uma cama de casal, um armário largo ao lado da cama, bom espaço à frente com uma escrivaninha e cadeira. Eu indiquei na recepção que não precisava de duas camas de solteiro porque o outro hóspede iria sair dali a poucas horas, assim fiquei com cama de casal.

Ao lado da escrivaninha, havia um grande espelho. Coloquei a cadeira em frente a esse espelho e me sentei. Mandei o escavo tirar a camisa e abaixar as calças até os tornozelos, o que ele imediatamente fez. Revelou um tronco definido, menos musculoso que o meu, e sem pelos. Continuei gostando muito do que vi. Então ordenei que ele se abaixasse e tirasse meus sapatos e minhas meias. Ele fui cumprindo essas ordens mas estava extremamente ofegante, denotando todo o seu nervosismo. Naquela posição, eu podia vê-lo de frente e também a imagem por trás, no espelho.

Continuei sentado e mandei a ele que servisse água para seu macho. Deixei uma garrafa na mesa, onde também havia um copo. Como eu já esperava e tinha planejado, ele iniciou um movimento para puxar a calça mais pra cima, para facilitar seu caminhar. Ordenei que deixasse a calça naquela posição, e que não tomasse nenhuma iniciativa a não ser com minha permissão. Ele teve que andar com as calças dificultando seus passos, sem camisa e de cueca, e essa situação ridícula era mais uma coisa para ir estabelecendo meu poder sobre ele, através de humilhações.

Após ele me servir a água, eu continuava sentado na cadeira e mandei que ele deitasse sobre minhas pernas, deixando a bunda em posição de ser espancada pela minha mão direita. Comecei alisando aquela bunda masculina por cima da cueca, vendo que ele suspirava mais forte ainda. Comecei a fazer perguntas como: “quem era o dono dele agora”, “quem iria fuder a bunda dele”, que ele sempre respondia com frases como “o senhor, meu macho”. Comecei a intercalar as perguntas com tapas, por cima da cueca. Ele foi ficando ainda mais ofegante e cada tapa me deixava mais excitado. Eu já tinha imaginado muitas vezes como seria bom bater nele, e a realidade estava sendo ainda mais excitante que minhas fantasias. Naquele momento eu já estava com um furor terrível de predador, mas me mantive com cabeça fria, para deixar cada coisa a seu tempo, e assim aproveitar o máximo que eu pudesse.

Empurrei o escravo para o chão e ordenei que tirasse toda a roupa. Me mantive vestido, sentado na cadeira, apenas sem os meus sapatos e as meias, que o escravo havia tirado. O escravo tirou os seus próprios tênis e as meias, ficando só com aquela cueca branca. Parou um instante e ficou me fitando com um olhar constrangido. Fiz questão de ressaltar minha ordem de que ele deveria tirar TODA a roupa, de uma forma bem ríspida e rude. Ele então tirou também a cueca, e ficou sem saber nem onde colocar as mãos, pelado à minha frente.

Mandei ele se aproximar e colocar as mãos sobre a cabeça. Deixei ele assim nessa posição alguns instantes e fiquei analisando o seu corpo. Um homem branco de estatura de mais ou menos 1,70m. Corpo mais “socado”, definido e quase sem pelos, com exceção das pernas. Coxas grossas que compunham uma silhueta atraente, para quem sabe apreciar um corpo normal masculino, sem trabalho exagerado de musculação. O pau era menor e mais fino do que o meu, mas uma forte ereção se destacava naquela posição com as mãos na cabeça.

Ordenei que fosse lentamente se virando para eu ver o corpo de todos ângulos. As costas também eram definidas e bem torneadas, mas minha atenção se concentrou na bunda branca com marca de sungão que foi se revelando, o que fez com que minha ereção ficasse ainda mais forte. Era uma bunda carnuda de uma forma bem masculina, sem pelos e praticamente implorando para ser violada. Eu já tinha imaginado muitas vezes como seria bom espancar aquela bunda e depois enfiar meu cacete até o talo. Vê-la ao vivo me fez lembrar de todos esses planos.

Perguntei ao escravo se ele se tinha se alistado no exército, e ele disse que não. Eu informei que iria mostrar a ele como tratavam os que vão se alistar. Mandei que pagasse uns apoios, assim mesmo pelado. Foram só 5, pois eu não queria cansar o escravo, apenas humilhar. Depois mandei ele fazer 15 polichinelos. Lembrei que os sacanas do exército mandavam os garotos que estavam se alistando fazer polichinelo pelados e o quanto aquilo era humilhante, pois é impossível impedir que a pica fique batendo para cima e para baixo de uma forma ridícula para quem está exposto àquelas ordens. Com meu escravo não foi diferente. Ele ficou tão embaraçado que errou os movimentos dos primeiros polichinelos. Me diverti sadicamente vendo aquele homem se sentir humilhado na minha frente, mas sem sequer questionar minhas ordens. Quando terminou, eu disse que alguns exames eram comuns no alistamento, incluindo uma inspeção que eu iria fazer. Ordenei que chegasse mais perto, ficasse de costas para mim e curvasse o tronco, mantendo as pernas esticadas e levemente abertas. Ficou em uma posição como se estivesse oferecendo a bunda pra mim. Mandei que usasse ambas as mãos para afastar as bandas o máximo que conseguisse, expondo o cu para o seu macho. Ele assim o fez sem discutir e fiquei olhando aquele buraquinho pequeno e pensando como dali a pouco ele seria estreado e alargado pelo meu cacete grosso. Passei os dedos na portinha daquele cu e fui falando coisas humilhantes para o escravo, como por exemplo que ele não era homem de verdade, pois um homem não iria oferecer o cu assim para outro. Lembrei que esse exame também era comum nas sessões de alistamento militar, e imagino que o pretexto era verificar hemorroida. Pensando bem, aqueles militares são bem um bando de pervertidos sortudos.

As humilhações de alistamento militar já estavam no fim, então ordenei ao escravo que fosse até o guarda-roupa e usasse uma surpresa que eu tinha trazido para ele. Ao abrir a porta, o escravo fez uma expressão de misto de desgosto e revolta. Nas nossas conversas nos últimos meses, descobri que ele era corintiano fanático. Uma vez que sou são-paulino, essa paixão futebolística do escravo me proporcionou mais oportunidades de criar situações humilhantes. Ele entendeu isso no mesmo momento que viu a camisa do São Paulo pendurada em um cabide. Ordenei: “VESTE!”. Foi a primeira vez que ele lançou um olhar desafiador pra mim e percebi que aquilo era realmente algo muito sério para ele. Não titubeei e falei com mais veemência: “VESTE ISSO AGORA PORQUE EU TÔ MANDANDO!”

O escravo vestiu a camisa e continuou com uma cara de azedume terrível. Vai entender... Tanta paixão por um clube a ponto de ser mais humilhante vestir a camisa do rival do que oferecer o cu para outro homem e deixar ele espancar sua bunda. Pra mim só ficou mais divertido, e assim eu fui constatando que realmente sou bem sádico.

Mandei o escravo voltar pra perto de mim, assim pelado e só usando a camisa do São Paulo. Comprei uma camisa pequena e levemente apertada, já imaginando que quando ele a usasse, o pano não iria servir para esconder nada, nem sua bunda nem seu pinto. Ordenei que me servisse mais água e fiquei calmamente tomando, observando com olhar disfarçadamente entediado aquele homem ali em pé, esperando minhas ordens com cara de bravo.

Depois de um tempo pequeno mas que parecia desafiar a paciência dele, tamanho desconforto que aquela situação de futebol causava, mandei ele voltar ao armário e pegar meus chinelos. Quando ele foi dar o primeiro passo, ordenei que fizesse isso se deslocando de quatro no chão, como um cachorro. E assim foi ele engatinhando, com camisa do São Paulo e a bunda de fora, em direção ao armário. Antes de chegar lá, lembrei a ele que cachorro não usava as mãos, assim ele teria que pegar os chinelos com a boca e trazer para o seu dono. Voltou de quatro com os chinelos na boca, e bufando de raiva soltou-os aos meus pés.
Nesse momento ele perguntou se podia tirar a camisa. Pensei que estaria muito calor no quarto e aquele tecido ruim estaria incomodando. Eu havia comprado uma camisa vagabunda especialmente para ser usada naquela sessão. Permiti que ele tirasse a camisa mas logo percebi que o desconforto era apenas por causa da humilhação que eu estava causando a ele, e não por calor. E raciocinei que, independente de qual fosse o motivo, estávamos construindo a definição de papéis em uma relação de poder, e se eu havia planejado ser o macho dominador, não deveria nem pensar em levar em conta o desconforto do escravo. Humilhar o escravo me dava prazer, e era pra isso que ele servia.

Felizmente consertei o erro imediatamente, partindo para a seção de espancamento de verdade. Puxei o escravo para a posição que havia usado no começo, deitando-o sobre minhas pernas, mas agora com ele totalmente pelado, sem a cueca para atrapalhar.

Tenho uma recordação muito especial daquele momento, pois senti, desde o primeiro tapa com a bunda pelada, que o encaixe era perfeito, algo quase que exatamente projetado para funcionar como eu queria. Lembro do tesão provocado pelo barulho dos estalos, a pele branca da bunda lisa ficando vermelha no local das pancadas, e os gemidos do escravo. Vou ressaltar de novo o barulho dos estalos, porque era algo realmente excitante. Só quem gosta mesmo de bater sabe valorizar a enorme diferença entre um tapa que encaixa bem, e um tapa que sai “mascado”. O barulho do encaixe perfeito soa como música para os ouvidos e para a pica. E eu fui notando, para meu especial deleite, que facilmente todas as pancadas que eu desferia na bunda do meu escravo resultavam em um estalo magnífico. A bunda dele combinava perfeitamente com minha mão e meus movimentos.

Continuei aquele divertimento por um bom tempo, hora batendo mais forte, hora batendo mais rápido, hora apertando e alisando a bunda antes de voltar a bater. O tempo todo falando obscenidades para humilhar o escravo. Toda vez que lembro disso, fico com um tesão incrível. Nunca vou me esquecer dessa primeira vez que aproveitei a bunda pelada do meu escravo para extravasar meu impulso sádico de bater.

Ele se debatia no meu colo e gemia de dor, mas não deixei em nenhum momento que se desvencilhasse daquela posição. Tive que controlar meu impulso animal para não deixar marcas muito fortes que poderiam comprometer o escravo em casa. Depois de um tempo achei que poderia estar passando do limite da pele se recuperar e interrompi o espancamento. Mas foi uma ação completamente racional, porque se considerasse apenas o tesão, eu iria querer bater muito mais.

Tirei o escravo do colo e mandei que ele abrisse meu zíper, e colocasse minha pica para fora. Ela estava muito dura e pulsava na mão do escravo. Disse a ele que deveria cuidar bem dela antes de eu usá-la no cu dele. Havíamos combinado nas conversas durante os últimos meses que faríamos tudo com preservativo, inclusive sexo oral, pelo menos nos primeiros encontros. Mandei o escravo pegar uma camisinha e encapar o cacete do seu macho. Ele tentou enfiar a camisinha no meu pau e não estava conseguindo. Essa camisinha era de tamanho normal, do tipo com sabor, própria para sexo oral. Mas como eu havia informado, meu pau é bem grosso, inclusive na cabeça, e o escravo teve dificuldade de colocar a camisinha e me pediu ajuda. Aproveitei para disparar mais xingamentos humilhantes, dizendo que ele era um escravo vagabundo e inútil que não sabia nem encapar uma pica. Eu mesmo coloquei, e puxei sua boca para engolir meu cacete.

Faço aqui um parêntesis sobre esse momento. Antes do primeiro encontro, eu estava com receio de gozar rápido demais devido à excitação e por não aprontar nada há muitos anos. Temia primeiramente esse momento em que faria o escravo chupar meu cacete. Imaginei que poderia gozar imediatamente e estragar o clima. Entretanto, foi bem diferente.

Nesses pouco menos de dez anos casado, eu nunca usei preservativos. Não lembrava que isso tirava tanto a sensibilidade da pica, pelo menos estava sendo assim comigo. Percebi que poderia me controlar facilmente enquanto o escravo chupava. Na realidade, percebi que sexo oral com camisinha é bem menos prazeroso do que sem camisinha. Mas naquele momento isso foi bem útil pra mim, pois estava nervoso com a possibilidade de uma ejaculação precoce. Espero que mais tarde a confiança com o escravo esteja mais desenvolvida e possamos apreciar um sexo oral direto na pele, mas por enquanto usar preservativo era o trato e como eu disse, me foi bem útil. Não aproveitei aqueles momentos especialmente como algo para me proporcionar um prazer físico localizado no cacete, mas sim um prazer mais ligado à dominação, no fato de estar colocando aquele homem ali de joelhos para mamar. Fui tirando minha roupa aos poucos, sempre enfiando a pica na boca do escravo.

Puxei então o escravo e o joguei sobre a cama, com a bunda bem vermelha pra cima. Peguei um lubrificante que havia comprado naquele dia e passei no dedo médio da minha mão direita. Perguntei se o escravo já tinha feito exame de próstata. Ele balbuciou um não enquanto eu já fui introduzindo o dedo no seu cu. Ele deu um gemido de desconforto, tentou se afastar, tentou travar o cu. Nada disso foi páreo para minha determinação, e enquanto o dominava com a mão esquerda, continuei enfiando o dedo da mão direita até o talo. Uma vez totalmente empalado, usei a mão esquerda para virar o rosto dele para mim e ordenei que me olhasse nos olhos. Eu disse que queria ver a cara dele enquanto fazia isso, e fui rodando o dedo dentro do cu. O olhar dele misturava constrangimento com um prazer escondido de putinha que queria ser violada mas tinha vergonha.

Tirei o dedo do cu do escravo, passei lubrificante no meu pau sobre a camisinha e mais lubrificante no buraco que eu ia estrear. Disse ao escravo que agora tinha chegado a hora dele ser enrabado por um macho de verdade. Ele se encolheu de forma nervosa e me deitei por cima dele, encaixando o cacete na porta do seu cu.

Eu já tinha imaginado esse momento muitas vezes. Algumas vezes pensei em como seria bom enfiar tudo de uma vez sem dó e segurar o escravo enquanto ele gemia de dor. Outras vezes pensei que deveria me controlar para não por tudo a perder, e ao menos nesse momento ser mais cauteloso. A opção da cautela tinha vencido por larga margem, e compensei esse cuidado liberando mais meu instinto animal na hora da pancadaria.

Comecei a empurrar a cabeça avantajada do meu pau pra dentro daquele buraquinho, que estava bem apertado. Fui deixando o escravo se acostumar devagar com o alargamento forçado das paredes do seu reto. Quando quase tudo havia entrado, ele pediu com cuidado se eu poderia usar mais lubrificante. Tirei o cacete e passei mais lubrificante na pica e o cu do escravo. Recomecei o empalamento naquela posição mesmo, com o escravo deitado de bunda pra cima e eu montando nele. Dessa vez a pica deslizou mais facilmente e logo a cabeça grande estava lá no fundo do rabo. Lembro também muito bem deste momento, a primeira vez que minha pica entrou até o talo no cu do meu escravo, como sendo simbolicamente o momento que selou a minha propriedade sobre ele.

O escravo parecia estar com bastante dor, mas não recuou. Fui cutucando a pica lá dentro fazendo movimentos com o quadril, enquanto puxava seu rosto e falava obscenidades no seu ouvido. . Usando preservativo eu vi que também na penetração eu poderia controlar a foda sem temer um orgasmo mais rápido que o desejado. Naquele momento ele era minha propriedade, o cu dele servia apenas para satisfazer minhas necessidades sexuais, e tudo que ele devia se preocupar era garantir o máximo prazer pra mim. Essa sensação de possuir alguém dessa forma amoral e pervertida pode trazer vergonha para muita gente, mas para as mentes sádicas como a que eu estava descobrindo ter, era o máximo do tesão.

Coloquei o escravo de quatro na cama e comecei a bombar lentamente, enfiando o cacete todo e tirando até quase na portinha, para depois enfiar tudo de novo. Fui intercalando esses movimentos com tapas na bunda do escravo. Lembro perfeitamente que os estalos continuavam a ser magníficos também naquela posição. O som das pancadas guiava o ritmo da foda. O escravo deve ter reclamado de desconforto mas não ofereceu resistência. Eu estava tão embriagado de tesão que não lembro se as reclamações foram muito enfáticas ou suaves. Simplesmente continuei naquele prazer de enfiar e tirar o cacete, olhar ele entrando e saindo, bater na bunda e ouvir os estalos. Até que uma hora me parece que o desconforto estava tão grande que o escravo se movimentou pra frente, e seu cu se liberou do meu pau.

Eu fiquei meio passado, com um prazer que dominava meu corpo e minha mente. Quando o escravo escapou do meu pau, eu simplesmente deitei ao lado na cama e fiquei delirando por um tempinho.

Estava olhando nos olhos dele quando uma ordem saiu naturalmente da minha boca: “AGORA VOCÊ VAI SENTAR NA PICA DO SEU MACHO”. O escravo se aproximou, colocou as pernas uma de cada lado do meu corpo com os joelhos apoiados na cama e começou lentamente a sentar, fazendo com que meu cacete fosse entrando novamente no seu cu. Fazia umas expressões de dor mas sua coragem era louvável. Eu estava deitado na cama e quando ele chegou ao limite, levantei meu tronco, ficando também na posição de sentado, de frente para ele. Então estiquei as pernas dele pra frente, de modo que não poderia mais usar o apoio dos joelhos. Todo o peso dele ficou sobre a bunda, apoiado sobre mim, e isso fez com que a pica entrasse até o talo. Ele suspirou e me olhou nos olhos. Pediu permissão para tocar meu corpo e atendi. Começou a alisar meus braços e peitos, e dizer como tinha sonhado com aquele momento por anos, ser enrabado por um macho de verdade, sacana, mandão e com uma pica grande e grossa. Se movimentava na pica e sua expressão misturava dor com prazer.

Ordenei que ele colocasse os braços ao redor do meu pescoço e segurei suas pernas com minhas mãos, mantendo-as abraçadas ao meu tronco. Naquela posição, me levantei da cama e o carreguei, com o cu dele encaixado no meu cacete. Nesse momento me aproveitei por estar dominando alguém mais baixo e mais leve.

Andei pelo quarto com o escravo assim engatado. Lembro que não senti nenhuma dificuldade em fazer isso. Talvez eu seja realmente forte o suficiente para carregar aquele peso sem muito esforço, ou o tesão era tanto que o peso não importava. Caminhei até a frente do espelho e virei de modo que o escravo também pudesse apreciar a cena, olhando no espelho. Comecei a puxar seu corpo para cima e para baixo, sem mudar a posição, fazendo com que a pica deslizasse um pouco para fora e para dentro do cu do escravo. Eu e ele falamos bobagens de que não me lembro, apenas sei que estávamos ambos eufóricos com o que estava acontecendo. Parecia algo tão irreal que não daria pra descrever o tesão.
Recoloquei o escravo em pé, o virei de costas e fiz com que apoiasse as mãos na mesa, ainda em frente ao espelho. Naquela posição ambos poderíamos ver novamente, no espelho, o próximo estágio da foda. Ele já estava com o tronco levemente curvado com a bunda empinada para o meu lado. Enfiei a pica de volta ao buraco que ela tanto apreciara e abracei fortemente o tronco do escravo por trás. Iniciei estocadas fortes e fundas no cu dele, continuando a falar bobagens de que não me lembro. Mas lembro que agora as estocadas eram muito mais agressivas do que já tinham sido naquela noite e depois de pouco tempo o escravo escapou com uma cara de muita dor. Pediu perdão por não estar mais aguentando.

Coloquei-o de joelhos e comecei uma frenética punheta com a pica apontando pra ele. Ele implorou para deixá-lo gozar também. Um “sim” saiu da minha boca quase que ao mesmo tempo que uma sequência de jatos de porra voaram do meu pau, sujando todo o tronco do escravo. Antes do último jato sair do meu cacete, vi que ele também começou a esguichar porra em uma quantidade tão grande que até me assustou.

Fiquei meio tonto com aquele desfecho e deitei sobre a cama para me recuperar. Depois de algum tempo, surpreendentemente estávamos conversando como se não fôssemos mais escravo e seu macho proprietário, mas apenas amigos ou conhecidos normais.

Tomamos banho separados. Ele não queria usar sabonete para que o cheiro não o denunciasse ao chegar em casa. Como tomei banho primeiro, deixei ele no banheiro e voltei para perto da cama para começar a arrumar a bagunça. Vi aquela poça imensa de porra no chão e até pensei que o certo seria fazer com que o escravo a limpasse. Mas o clima estava meio quebrado e tive outra ideia. Mente sádica funciona rápido. Limpei eu mesmo toda a sujeira e fiquei imaginando como iria castigar o meu escravo no próximo encontro, por ter me feito passar pela humilhação de limpar porra do chão.



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