Eu e meu escravo - como tudo começou


BY: machodominador Escrevo este relato e a série que deve seguir, para compartilhar com outras pessoas situações excitantes pelas quais tenho passado nos últimos meses. Os fatos são reais e irei procurar relatar com a máxima fidelidade possível, omitindo apenas nomes e locais, e trocando alguns detalhes para evitar qualquer identificação pessoal. Para mim será até uma terapia, pois não posso falar disso com outras pessoas. Ninguém até hoje conhecia os fatos, a não ser eu e aquele que se tornou meu escravo sexual.

Neste primeiro relato, apresento apenas como tudo começou. Se o leitor tiver paciência para passar por essas preliminares, poderá se sentir recompensado nos próximos contos, com aventuras envolvendo dominação, humilhação, espancamento e outras coisas bem picantes.

Tudo começou há alguns meses, neste ano de 2016, por volta de abril. Eu estava em uma reunião quando recebi uma chamada no celular, cujo número não era identificado. Naquele momento eu estava por sorte em um pequeno intervalo e atendi. Um homem iniciou a conversa já se desculpando, dizendo que tinha o meu número mas há muito tempo não fazíamos contato.

Antes de continuar, irei colocar os leitores mais a par do contexto. Sou branco, com quase 50 anos, mas sou bem conservado e com um corpo bem cuidado, entre esbelto e musculoso. Malho quase que diariamente, há muitos anos. Dizem que sou muito atraente. Alguns pelos no peito e pernas, e cabelo sempre curto, estilo militar. Pau de bom tamanho e grosso.

Antes de eu me casar, há um pouco menos de 10 anos atrás, tive muitas experiências com outros homens e quase sempre desempenhei o papel de ativo dominador. Costumava me orgulhar de que todo cara que tinha ido para cama comigo acabou, em um momento ou outro, experimentando minha vara dentro do seu cu. Ou melhor, QUASE todos, como verão adiante. Mas depois que me casei, nunca tive nenhuma aventura extra-conjugal, nem com homem nem com mulher. Mantive uma vida familiar tranquila e achei que seria assim para sempre.
Voltemos à ligação que recebi naquela tarde. O interlocutor foi extremamente cuidadoso ao me abordar, e isso fez toda a diferença. Depois que me casei, rechacei todo e qualquer contato que pudesse estar relacionado a aventuras sexuais, e por pouco não fiz o mesmo naquele momento. Mas não foi apenas o cuidado que o outro cara teve que me fez continuar a conversa. O fato de ser um número não identificado, na mesma hora me fez lembrar de uma das últimas experiências sexuais que tive com homens, antes de me casar. Eu tinha tido dois encontros com um cara bissexual como eu, bem discreto. Ele usava um número não identificado quando me contatava por telefone e isso me fez ter um pressentimento agradável com aquela ligação telefônica. No segundo encontro que tive com esse cara, estava tudo mais ou menos planejado para eu meter no rabo dele, mas deu tudo errado. Não muito tempo depois, eu me casei, mudei para o interior e minha vida mudou completamente. Mas fiquei com esse caso não resolvido na memória, o único cara que levei para a cama e nunca comi.

A ligação telefônica teve que terminar logo, pois eu estava ocupado, mas pedi para me ligar mais tarde, em outro momento adequado, que combinamos. Passei aquele tempo imaginando o que deveria fazer. O normal seria deixar claro para o cara que agora eu estava em outra situação, e que ele nunca mais deveria ligar. Mas pensei: e se fosse aquele cara que está me devendo? A probabilidade era mínima, tinha sido algo que aconteceu há muitos anos atrás.

O cara ligou na hora combinada e ficamos batendo papo sobre como estava a vida atual. Ele era uns 12 anos mais jovem que eu, também casado e com filho. Ele também tinha mudado de cidade, mas agora havia voltado para a capital e pensou em retomar a ligação comigo.

Pelas nossas conversas, cheguei à conclusão de que ele seria realmente aquele cara que eu estava pensando. Minha situação é muito difícil para poder ficar atendendo telefonemas como esses, e assim combinamos de comunicar mais por e-mail. Lembrei a ele o que tinha acontecido, que eu planejava meter no rabo dele, mas tinha dado errado. Ele falou que se arrependia de não ter rolado isso. Na época ele até aceitava sarro com outro homem, mas nunca ser penetrado. Ele achava que isso seria atentar contra sua masculinidade. Mas depois ficou anos fantasiando em estar nesse papel passivo, e disse que tinha batido punheta pensando em mim centenas de vezes. Ele lembrava que eu pedi para ele nunca mais ligar para mim, na época que me casei. Mas depois de tantos anos, quando voltou a morar na capital, teve coragem de tentar contato comigo novamente, mas sem saber o que rolaria daquilo. Só depois dessa primeira ligação é que ele soube que eu também havia mudado e morava no interior.

Ficamos trocando e-mails e é claro que o assunto da dívida rendeu muito. Ele disse que agora toparia dar a bunda pra mim, estava há anos amadurecendo a ideia e sendo com alguém casado como ele, seria o ideal. Ambos estávamos em uma situação em que todo sigilo seria pouco.

Mas o papo não ficou só nisso. Eu lembrei que anos atrás ele mencionou fantasias com experiências mais pesadas, envolvendo dominação. Assim agora eu fui sondando aos poucos, propondo situações em que eu era o dominante e ele o dominado, e ele foi se revelando cada vez mais empolgado. Não vou descrever as situações aqui porque prefiro apresentar depois o que exatamente o que tem acontecido, revelando todos os detalhes mais sórdidos. A partir de um dado momento, ele só me tratava nos e-mails como “meu macho”, e eu o tratava como “meu escravo”. Nunca soubemos o nome um do outro e quase nada sobre a vida privada, assim essas foram as formas como que sempre passamos a nos tratar desde então.

Essas conversas por e-mail duraram alguns meses, sem nada real acontecer. Eu ficava muito excitado com aquilo, mas às vezes imaginava se o cara não estava apenas fantasiando virtualmente e talvez pulasse fora na hora que pintasse uma oportunidade real. Mas até eu mesmo estava nessa situação, me divertindo com o papo mas sem ter certeza se teria coragem de colocar em prática. Para isso acontecer, eu deveria ter uma boa desculpa para ir até à capital e dormir lá, e isso estava demorando demais a acontecer. A primeira vez que eu tive uma oportunidade, comuniquei a ele mas não tive resposta por e-mail. Passou a chance e eu fiquei com aquela desconfiança de que tudo era mesmo apenas uma fantasia virtual dele. Até que um dia ele voltou a me contatar, dizendo que tinha tido problemas e não pôde acessar o e-mail, mas que estava certamente muito afim de por tudo em prática. Encontrei outra oportunidade um tempo depois. Eu iria dormir sozinho em um quarto de hotel na capital e ele deveria me encontrar lá. Isso aconteceu cerca de seis meses depois daquele primeiro telefonema.
Se o leitor teve paciência para esperar até agora, pode se sentir recompensado com o meu próximo relato, em que descrevo como tudo aconteceu no primeiro encontro.



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