O Capataz Vol.1


BY: ursoandre Olá vou contar aqui algumas aventuras minhas, verdadeiras ou nem tanto não importa desde que você fique de pau duro.
Meu nome é Daniel, tenho 35 anos, 1,87 100 quilos de músculos e gostosuras, sou branco cabelos castanhos, peludo no peito coxas e bunda.
Fui criado no interior de minas em uma fazenda. Quando era mais novo, como todos os homens fazem por curiosidade, eu adorava fazer umas brincadeiras sacanas com o filho do capataz da fazenda o Marcos, eramos da mesma idade foi até natural. Sempre nos masturbavamos e chupavamos o pau um do outro, nunca houve penetração anal. Quando fiz 18 anos fui mandado por meu pai para estudar em São Paulo e morar com a irmã dele e o marido. Desde então nunca mais fiz nada com Marcos, sempre quando eu ia até a fazenda nas férias e feriados era muito rápido quase não dava tempo de nada, mas, eu sempre reparava como Marcos estava crescendo um homem bonito e gostoso. Esse gostar de homem pra mim era muito doloroso não gostava de achar homens bonitos, então procurei ter um relacionamento com mulheres (apesar das brincadeiras com o marido da minha tia que contarei mais pra frente em outros contos). Não preciso dizer que não deu certo o relacionamento com mulheres. Durante a faculdade tive a primeira transa com outro homem, fiz anal ativo e passivo dai pra frente não quis outra coisa. Nunca tirei o Marcos da cabeça ficava imaginando como seria transar com ele agora adulto. Quinze anos se passaram desde que eu sai da fazenda e minhas idas ficaram cada vez mais escassas. Até que meu pai adoeceu e disse que eu deveria voltar pra fazenda e tomar conta do que era meu. Resolvi voltar, vendi minhas coisas e fui morar novamente na fazenda. Chegando lá fui recebido por Marcos. Nos abraçamos, ele fez festa pela minha volta. Notei em sua mão uma aliança de noivado e perguntei. Ele disse que se casaria dentro de três meses e queria que eu fosse seu padrinho. Aceitei mesmo um pouco decepcionado com a notícia, mas, o que que eu queria? Vida de peão no interior, se ele não se casasse seria estranho. Marcos me ajudou a pegar a bagagem dizendo que queria relembrar os velhos tempos. Fiquei confuso, será que ele queria dizer: inclusive com nossas sacanagens? Até aquele momento ele não tinha dado nenhuma dica, talvez aquela fosse a dica. Encontrei meus pais fizeram festa. Meu pai disse que Marcos era o novo capataz e que seu pai havia falecido. Mais tarde depois que já tinha me instalado, Marcos veio me buscar para um passeio pela fazenda, queria me mostrar as coisas novas que eu não tinha visto nesses últimos anos. Pegamos os cavalos e fomos. Ele me mostrou umas melhorias na fazenda mas eu só olhava as melhorias que ele deu em seu corpo. Alto 1.90 moreno barba crescida peito largo, um pequeno tufo de pelo saindo pela camisa xadrez entre aberta calças apertadas que dava pra ver como o volume no meio das pernas era maior do que aquele que eu tinha conhecido. Depois de um tempo e já com um puta tesão falei pra irmos pra cachoeira. Marcos disse: pensei que você nunca ia falar pra ir pra lá. Isso foi um sinal verde, pois a maioria de nossas brincadeiras foi lá. Chegando lá notei ao desmontar que o volume na calça de Marcos estava maior, assim como o meu. Fomos diretamente para o local em que constumavamos ficar. Não deu outra nos agarramos e fui surpreendido por um longo beijo de língua daqueles mais molhados e apaixonados, retribui da mesma forma. Marcos disse que sentia saudades das nossas brincadeiras que tentou com outros caras mas nunca me esqueceu, que tava casando pra ver se me tirava da cabeça. Nos beijamos novamente. Nossos paus duros roçavam dentro das calças. Mais que depressa liberei o pau dele. Tinha uns 22cm cabeça rosada pau branquinho. Me abaixei e coloquei ele todo dentro da boca. Marcos gemeu alto. Comecei um lento vai e vem e logo ele começou a bombar na minha boca, nem acreditava que estava novamente ali com aquele garanhão. Abri totalmente sua calça, deixei ele nu da cintura pra baixo. Cai de boca naquele saco peludo e com cheiro de macho, Marcos gemia e dizia putarias, segurou minha nuca e forçou contra seu pau que começou a pulsar fortemente, lá vinha seu leitinho quente que encheu minha boca e garganta, saindo pelo nariz e boca, a quantidade era enorme, engoli o que pude e o restante lambi tudo de seu pau, seu saco e pernas. Nos deitamos na grama ao lado da cachoeira, tirei o resto de sua roupa e a minha, coloquei minha cabeça em seu peito e ficamos conversando, dizendo quantas saudades tinhamos um do outro e o quanto gostavamos um do outro. Meu pau ainda duro de tesão agora foi a vez de Marcos, ele beijou e mordeu meus mamilos me levando a loucura, depois desceu pela barriga e engoliu meu pau chupando com vontade quando anunciei que ia gozar ele tirou da boca e apertou a cabeça do meu pau pra que não gozasse dizendo: quero seu leitinho dentro do meu bumbum. Quando ele soltou a cabeça do pau saiu um pouco de porra que ele usou pra lubrificar meu pau e a portinha do seu cu. Eu deitado ele foi sentando em meu pau de frente pra mim, foi entrando devagarinho ele disse que nunca tinha conseguido dar pra ninguém mas queria me dar hoje. Ele da sua maneira devagar e no tempo dele colocou tudo pra dentro. Relaxou um pouco pra acostumar e ai sim começou a cavalgar, já com seu pau durasso de tesão, ficamos nessa posição, eu tava louco de tesão pelo meu peão, seu pau duro roçava na minha barriga, foi aumentando o ritmo e sem colocar a mão no próprio pau disse que ia gozar novamente. Não aguentei mais e enchi sua bunda de porra enquanto ele me lambuzava com a sua, na barriga na cara no braço em todo lugar. Marcos caiu sobre mim desengatando meu pau de seu buraquinho, o abracei e ficamos vários minutos assim. Que bom que voltei, disse ao Marcos. Que bom que você voltou, disse Marcos; não sei o que vou fazer agora com o casamento, não quero mais agora que tenho você de volta, completou. Ficamos mais algum tempo abraçados nos beijamos, tomamos um banho de cachoeira colocamos nossas roupas ( detalhe, cada um ficou usando a cueca do outro como fazíamos mais novos), voltamos sem falar mais nada até a sede da fazenda.
Foto 1 do conto: O Capataz Vol.1



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

 


Próximo Conto

de curioso dei o meu buraquinho e adorei