BY: Rogeriotri Sou fascinado em uma trans, saio com elas desde os meus 18 anos e já passei por algumas experiências inesquecíveis. Uma que me marcou fortemente vou relatar aqui.
Estava no Rio de Janeiro a trabalho e resolvi conhecer uma boite que eu sabia que era frequentada por travestis. Cheguei cedo demais e estava vazia, mas pouco a pouco a casa foi enchendo e logo estava cheio de gatas. Fiquei em um canto do bar apenas admirando, quando sem perceber uma trans se posicionou atrás de mim e começou, propositalmente, a esbarrar em mim. Estava de costas e quando me virei dei de cara com uma bela trans que logo se apresentou. Seu nome era Cláudia. Ela era morena, alta, com lábios grossos e umas pernas deliciosas. Ficamos ali conversando, um bem perto do outro, até nos beijarmos. Ela tinha uma língua maravilhosa. Ficamos ali no canto do bar se pegando e logo pude sentir a ferramenta dela ficando dura e ela pressionando contra o meu corpo. Gostei daquilo e ela percebeu. Chegou no meu ouvido e susurrou: "estou doida pra sentir a sua boca no meu pau!". Aquilo me deu muito tesão e ela começou a tomar conta da situação. Pegou a minha mão e discretamente a conduziu para o seu pau que estava duro por baixo da calcinha. Apertei com vontade e ela novamente susurrou no meu ouvido: " Já vi que você é obediente e safado. Posso fazer o que eu quiser com você hoje? ". Eu disse que sim, que ela podia fazer o que queria.
- Tem umas cabines lá em cima. Assim que acabar o show eu vou subir com você e vai fazer o que eu mandar - disse ela.
- Sem problemas - respondi
- Posso mesmo fazer o que quiser com vc?
- Sim, sou seu - respondi
- Muito bom, adoro putos obedientes. Vou acabar com você hoje.
O show acabou logo depois, acho que ela já sabia, pois deu o bote na hora certa.
- Vamos minha puta linda - disse ela, puxando a minha mão e me levando pra escadas que dava acesso ao segundo andar.
Chegamos no segundo andar e entramos na cabine. Ela trancou e me mandou ficar de joelhos. Obedeci prontamente.
- Agora você é minha puta, não é?
- Sou sim, sua puta - respondi
Ela se aproximou de mim e começou a roçar o pau que estava debaixo da calcinha na minha boca. Ele estava muito duro.
- Quer chupar meu pau? - Perguntou ela
- Sim, eu quero
Nisso, ela tirou pra fora e vi que estava ferrado. O bicho era grande.
- Gostou?
- Sim - respondi
- Então chupa, cadela!
Caí de boca e fiquei chupando um bom tempo. Ela segurava meus cabelos e socava fundo na minha garganta, me chamando de tudo quanto é nome. Nisso percebi que ela discretamente havia deixado a porta da cabine entreaberta e alguns caras estavam olhando a cena toda. Isso me deu mais tesão ainda.
Ela me mandou levantar e abaixar as calças.
- Agora vou te enrabar na frente de todo mundo, sua puta!
Colocou a camisinha, lambuzou meu cu e apontou a ferramenta na direção dele e pouco a pouco foi enfiando até eu sentir que havia entrado tudo. A sensação era muito boa. Ela me xingava de tudo quanto é nome e eu louco de tesão.
- Agora vem o melhor, vou chamar um amigo pra te comer também enquanto você me chupa. Quero gozar na cara da minha puta - disse ela.
Um cara que estava olhando tudo entrou e aí ela fechou a porta.
- Agora somos nós dois que vamos dar um trato na puta.
Ela tirou o pau da minha bunda e já veio com ele na direção da minha boca. Enquanto isso o cara já preparava para me comer. A sensação era muito boa, totalmente dominado por aquela trans. Chupava com vontade e ela segurando o gozo. O cara gozou rápido e ficou olhando eu chupá-la.
- Vou gozar sua puta, prepara o rosto!
Afastou a pica e gozou fartamente, me lambuzando todo.
Eu gozei logo em seguida.
Ela me beijou e se despediu.
- Tchau minha puta. Liga pra mim que vou te dar outro trato no meu apartamento, você é muito gostosa.
Depois disso, tive outras aventuras com ela, mas aí é outra história.
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