O exame de próstata


BY: joaotuba40 Desde os meus 35 anos costumo fazer check up anualmente, acho importante cuidarmos de nossa saúde.
Meu médico, Dr. Carlos, nome fictício, é amigo da minha esposa, ambos estudaram juntos desde criança até o ensino médio. Assim como eu, ele era muito másculo, tinha uma esposa linda e era pai de dois filhos.
Saí do trabalho, fui para casa tomar um banho e cheguei pontualmente para a minha consulta das 19h. Não demorou muito e a recepcionista chamou-me para entrar. Como sempre, o Dr. Carlos estava alegre e simpático.
Oi, João. Como vai? A Fran me contou que você estava sentindo dores nos testículos, precisamos ver o que pode ser isso.
Concordei. Sim, acredito que tenha feito algum movimento brusco na academia.
Ou então é muita tensão acumulada – brincou ele.
Ah, não, na verdade até pode ser – falei esboçando um largo sorriso.
Depois de uma pausa, ele fez algumas perguntas íntimas sobre a minha rotina no trabalho, na academia e sobre a minha rotina sexual.
Enquanto conto tudo isso ao Dr. Carlos percebo que meu pau ficou duro só de lembrar da última vez que fiz sexo, porém jamais posso contar com quem foi. Espero que ele não veja a tenda na minha calça, ou pior, que eu ainda esteja de pau duro quando ele começar o exame. Tenho certeza de que vai sair um pouco de pré-gozo, aconteça o que acontecer.
Bem, João, eu realmente não posso te dar nenhum conselho sobre isso. Certamente não é um problema médico. Mas é normal, quando estamos casados há muito tempo a rotina acaba deixando o sexo em segundo plano. Acredite você vai descobrir. Eu descobri. Aliás, isso acontece com todo casal, por isso é importe se reinventar quando se trata de sexo.
Mas vamos ao que interessa, vou precisar examinar seus testículos e precisarei fazer o exame de toque, para sabermos como está a sua próstata.
Certo, você sabe o procedimento. Peço que baixe a calça e a cueca, por favor. Pode relaxar, disse ele. E foi nesse momento que a minha mente começou a “viajar” e dei asas a minha imaginação.
De repente, comecei a imaginar ele examinando meus testículos, massageando-os e sem hesitar, fica de joelhos e sinto sua língua massageando minhas bolas, sua boa quente engolindo de uma só vez todo meu pau que a essa altura já estava babando de tesão por aquele macho. A cada sugada ele me levava à loucura, sentia sua barba roçando no meu saco.
Ele se levantou e disse que estava tudo certo com meus testículos, porém precisava fazer o exame de toque. Foi então que percebi que outro homem ia enfiar o dedo na minha bunda. Em vez de ficar apreensivo como todas as outras vezes em que examinei a próstata, fiquei excitado. Muito! Meu pau estava duro como uma pedra.
Ao me apoiar na mesa e me inclinar para frente, olhei para trás e o vi passando gel em seus dedos lubrificá-los — deixando bem molhados e escorregadios.
Enquanto ele se movia em minha direção, olhei para frente, antecipando a frieza de sua mão me tocando. Mas ao contrário, porque calor foi o que senti quando seu dedo tocou a entrada do meu cu. Ele deslizou o dedo lenta e suavemente para dentro de mim, até onde pôde. Ele estendeu a mão para encontrar a parte mais interna da minha próstata e pressionou a outra mão contra minha bunda, agarrando com força.
Pensei que ia gozar na mesa toda. Foi então que ele enfiou um segundo dedo em mim. Eu literalmente tive que apertar meu pau para manter o esperma dentro. Meu coração acelerava e acabei soltando um gemido tímido. Eu tinha quase certeza de que ele nunca tinha enfiado mais de um dedo na minha bunda em qualquer exame anterior. Mas, droga, eu gostei e não me importei. Ele poderia tentar três se quisesse. Ele girou os dois dedos para sentir bem a minha bunda.
Então, de repente, ele tirou a mão e os dedos da minha bunda. Achei que ele pudesse estar com medo de que eu fosse gozar. Comecei a me levantar da beirada da mesa, presumindo que ele já tinha terminado o exame. Ele não tinha. Em vez disso, ele me empurrou de volta para a mesa com a mão livre pressionando minhas costas com força. Com uma voz severa e paternal, ele disse: "Pare de se mexer, João, eu ainda não terminei."
Ok, eu fiquei pensando no que faltava fazer. Todos os exames anteriores já tinham acabado. Meu pau estava vazando tanto que eu estava com medo de olhar para trás e ver o que mais estava por vir.
Então ouvi o som familiar de látex estalando contra a pele. Depois, mais gel sendo despejado. Será que o Carlos sentiu que precisava verificar algo a mais? Será que ele sentiu um problema que precisava verificar novamente? Tanto faz. Eu não me importava naquele momento. Eu só queria fazer o exame para poder gozar a maior gozada que eu já tinha em meses.
Então senti as duas mãos dele abrindo minhas nádegas pela segunda vez. Abrindo de uma forma que parecia que ia me comer. Ele estava puxando e afastando minhas pernas com força para que eu ficasse firme para o segundo exame.
"Afaste as pernas, João!" Eu obedeci.
Senti o dedo dele na entrada do meu cu mais uma vez. Não, o dedo dele não podia ser TÃO gordo. Não era um dedo, com certeza. Eu sabia disso. O pau do meu médico estava pressionando com força contra a entrada do meu cu. Esperando permissão para entrar. Meu médico está tentando me fuder. Seu paciente de longa data e pior, marido de sua colega. Isso não pode ser! Eu me virei para ter certeza. Para olhar em seus olhos e ver o que ele estava pensando. Ele havia tirado o jaleco branco e tudo o que estava por baixo. Camisa, cinto, calças, cueca. Tudo estava jogado no chão em uma pilha sem nenhuma ordem. Apenas uma bagunça apressada. Agora, tudo o que ele tinha eram suas meias.
Porra, ele estava tão gostoso. Em forma, bronzeado, quase sem pelo no corpo liso e moreno, exceto por uma cabeleira cheia de cabelo preto com mechas grisalhas nas laterais. Eu só conseguia ver a parte restante do pau dele que ainda não estava encostada na entrada da minha bunda. A parte visível do pau e das bolas dele era o suficiente para me dizer que o pau dele era longo, mas não muito grosso. A bunda e as pernas dele eram tão sensuais quanto eu já tinha visto em um homem de quarenta anos. Ou até mesmo na maioria dos homens de vinte. Fortes e musculosos. Será que eu conseguiria agüentar todo aquele pau enorme? Abri ainda mais as pernas e as nádegas para dar a ele acesso total à minha bunda.
Enquanto eu olhava em seus olhos, ele me empurrou de volta para a mesa e enfiou o pau na minha bunda com uma estocada forte. Até o fim. Sem uma penetração suave. Só um empurrãozinho forte. Eu soltei um palavrão, não esperava por aquilo, doeu muito, embora seu pau fosse fino. E ele gemeu ao mesmo tempo em que empurrou tudo em mim. Em seguida começou a me penetrar, entrar e sair ritmicamente da minha bunda enquanto se esticava para acariciar meu pau e minhas bolas.
"Doutor Carlos, não deveríamos estar fazendo isso, alguém vai nos pegar."
Não se preocupe. Eu já tranquei a porta e não tem mais ninguém para atender hoje. A recepcionista já foi e eu queria fuder essa bundinha apertada desde que eu te conheci. Toda vez que você veio aqui para uma consulta, eu queria te fuder. Eu me masturbava, toda vez, depois de te atender. Eu sempre soube que você gostava, então só aproveite meu pau na sua bunda porque está gostoso pra caralho.
Então, ele se abaixou para me beijar enquanto enchia minha bunda com seu pau. O Doutor Carlos continuou enfiando seu pau na minha bunda e cada estocada ele urava de prazer.
Eu me virava e ele enfiava a língua na minha boca e o pau na minha bunda De repente, começou a aumentar o ritmo, pediu para eu empinar a minha bunda e assim fiz. E ele começou a meter freneticamente até anunciar o gozo. Foi então que ele me abraçou forte por trás e com uma estocada gozou gostoso dentro de mim. Ele encheu a camisinha, quando vi não acreditei. “Como uma pessoa pode gozar tanto assim!?”
Fui até ele, beijei-o gostoso e depois ele ajoelhou-se e com suas mãos acariciando minha bunda, passava a boca e a língua para cima e para baixo, em volta das minhas bolas e do meu pau, lambendo todo néctar que saia dele. Não demorou muito enchi a sua boca com meu pau e comecei a fude-lo até o fundo de sua garganta. Com as mãos segurando sua cabeça firmemente ele não conseguiria tirar meu pau da sua boca, mesmo se quisesse. E ele não queria, pois me chupava com maestria.
Quando percebi que estava perto de gozar, anunciei o gozo e para minha surpresa ele engoliu todo meu pau e eu adorei. Não me contive e explodi em sua boca. Ele engoliu tudo o que pode. Não sabia se teria outra chance, então o levantei dei-lhe um beijo longo e gostoso. O virei, empurrei contra a parede e lambi entre suas nádegas. Eu adorei e percebi pelos seus gemidos que ele também gostou. Depois de lamber sua bunda por alguns minutos, levantei-me e o beijei mais uma vez. Ele limpou o esperma do seu rosto e terminamos com um beijo.
Foi quando ouço o Carlos me chamar;
— João, está no mundo da lua! Acorda!
Foi aí que eu percebi que tudo não passou da minha imaginação me pregando uma peça. Mas ele percebeu que meu pau estava duro e babando. Tentei disfarçar, mas rolou uma piadinha, pra variar. Quem sabe na próxima consulta não tomo coragem e realizo a minha fantasia de dar e comer ele gostosinho.


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